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5. Surpresa!!!

— ele sorriu sacana ao retirar do bolso uma chave com um chaveiro em forma de coração fofo. — Consegui mudar a noite da reserva.

Analisei a chave em minha mão. Havia o nome de um Motel conhecido por seu valor elevado e as diversas opções disponíveis aos clientes. Já havíamos conversado sobre esse Motel, como tínhamos curiosidade em experimentar algo novo.

Eu devia me sentir empolgada em imaginar os prazeres que poderíamos descobrir entre aquelas paredes. Devia estar molhada ao pensar como amarraria os pulsos e tornozelos de Francisco e o montaria até ele pedir por clemência. Ou como ele percorreria meu corpo com plumas, me beijaria e juntos descobriríamos novas sensações diante de vibradores, plugs anais, bolinhas tailandesas e tantas outras coisas que eu tenho até vergonha em imaginar. Talvez eu gostasse de chicoteá-lo, ou não.

Mas a questão era que eu não conseguia encontrar o tesão. Meu coração estava frustrado. Eu esperava um pedido de casamento, e ele me propunha mais uma noite de prazer. Seria uma noite inesquecível, mais poderia ter sido ainda mais se eu tivesse uma aliança em meu dedo. Esse pensamento não conseguia me largar.

— Pensei que era outro tipo de surpresa. — soltei com sinceridade ao lhe entregar de volta a chave e andar pelo quarto. Ele não parecia inclinado em fazer o pedido, ao final não foi mesmo culpa da olhudinha.

— Como assim? Achei que ia adorar esse tipo de loucura. — ele sentou-se na cama e me observou chateado. Na certa pensava no dinheiro perdido com a reserva.

— Sei lá, algo mais romântico. — disse sem olhá-lo. Não conseguia assumir para ele minha verdadeira frustração. Não queria parecer aquelas mulheres que cobram compromisso. Será que eu estava me tornando uma dessas?

— Mais romântico que alugar um quarto especial para nós? — ele me encarava incrédulo.

Dei de ombro. Talvez ele tivesse razão, eu estava sendo ingrata. Ele pensara em nós dois quando alugou o quarto do motel. Mas no fundo de meu peito, eu não conseguia saborear a ideia nesse momento. Com eu era idiota!

— Isso é um não para o quarto? — ele não estava bravo, apenas frustrado.

— Talvez outro dia. Não dá para remarcar? — sentia-me culpada por o fazer gastar dinheiro e em negar o presente.

— Vou tentar. — ele bufou. Então veio em minha direção e me envolveu com seus braços. — O que é um Motel de fetiches, para nós? — ele passou os lábios em meu pescoço com leveza, dando uma mordidinha próxima ao meu ombro. — Não sei se um lugar assim pode nos dar mais prazer do que o que já temos.

Sorri ao deixar ser levada até a cama e ter a blusa aberta e os seios beijados. Ainda me sentia desapontada pelo lance do não noivado, contudo Francisco estava certo, éramos um furacão quando nossos corpos se uniam. Provavelmente não precisaríamos de estímulos extras de um quarto de Motel especial.

Empurrei-o para o chão de meu quarto, fazendo-o cair de costas. Ele sorriu malicioso ao me devorar com os olhos enquanto eu retirava minha roupa bem devagar dançando a sua frente uma música imaginária.

Ajoelhei-me entre suas pernas e abri sua calça com os dentes. Ainda provocando arranquei sua roupa e joguei para longe. Meus lábios acariciaram seu membro rixo. Eu sugava e lambia, enquanto minhas unhas corriam por seu peito e desciam pelo abdômen.

A cada respiração mais forte e gemido dele, eu sorria com orgulho por conseguir deixá-lo tão louco. Quando senti o aumentar de seu êxtase, quando ele estava a ponto de explodir eu me afastei com maldade.

Mantive meus olhos nos dele que imploravam por continuidade. Mordi meu lábio ao passar as pernas sobre ele e deixá-lo entrar em mim por completo. Soltamos gemidos de prazer enquanto eu o cavalgava com ferocidade até senti-lo o mais fundo possível.

Suas mãos apertavam meus seios, minhas nádegas e percorriam minhas costas em urgência de me sentir por completo como se ele tivesse mais de duas mãos.

Cravei minhas unhas em seu peito e dancei com mais velocidade sobre ele, até que meu corpo todo começasse a tremer e eu não conseguisse mais me controlar e gemi alto.

Encharcada de prazer me deitei no chão ao seu lado. Ele arfava e ria.

— Realmente não precisamos de um quarto de Motel. — ele sorriu ao tatear sua roupa pelo quarto.

Enquanto ele se vestia, eu continue deitada no chão apenas o observando. Sentia-me, agora, mais boba ainda do que antes por ter me chateado com o não pedido de noivado. Não precisávamos dessas convenções para dizermos o quanto nos amávamos.

Ainda teríamos nossa família, em um momento futuro. Eu não precisava cobrá-lo sobre isso e nem tentar apressar as coisas.

Juntei também minhas roupas, mas não as vesti. Dei-lhe um último beijo. Deixei que ele fosse embora para o seu apartamento e mergulhei meu corpo na água morna.

— Puxa, vocês precisam fazer tanto barulho? — Elisa resmungou ao colocar o rosto para dentro do banheiro.

— É mais forte que eu, desculpa. — sorri ao passar sabão em meu corpo ainda sensível.

— Só posso imaginar o que vocês dois fazem quando estão no quarto. — ela soltou um suspiro. — Mas pelos gritos deve ser algo sublime.

— E é.

— Espero ter um homem assim em breve. — ela comentou ao se afastar do banheiro.

Sorri sonhadora, por esse homem ser meu. Eu e Francisco nascemos um para o outro, nossos corpos e nossos corações sabiam. 

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