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Capítulo Vinte e Sete

 Isabelly Rodrigues 
16 de outubro de 2018 - 18:35 hrs

O que eu posso dizer sobre o dia de hoje? Foi Simplesmente perfeito!

Tinha tempo em que eu não me envolvia com muitas pessoas.Para falar a verdade eu não tenho muitas recordações da minha família unida, antes que me perguntem meu pai não morreu. Não totalmente , acreditem se puderem ele já foi um cara bastante legal e homem de família, lembro - me de quando chegava dezembro e ele levava eu e mamãe para praia. Mais como tudo que e bom dura pouco eles se separaram e desde la eu não o vejo. Posso ate dizer que com a sua ausência eu aprendi que não tenho um Pai, apenas a minha mãe. Eu sei que vocês pensaram no Petherson porem podem tirar o cavalinho da chuva. Por que Desde de que ele entrou na vida da minha mãe a minha vida se transformou em um inferno. A tão famosa frase "O Lobo em pele de cordeiro" se encaixava certinho na minha vida. Não podia sair, Não podia ficar ate tarde acordada e o pior só podia assistir televisão ate ele chegar. Foi nessa época em que eu não me envolvia com ninguém nem amigas eu tinha. Um terror que nem gosto de me lembrar.

A ultima viagem foi quando eu decidi gastar o dinheiro que meu pai deixou e investir na minha carreira.E hoje eu estou aqui.

Olho no relógio e vejo que já esta ficando de noite, fazia uns 20 min que tínhamos chegado na casa. Eu como sou filha de Deus já tomei um banho e estou sentada aqui na varanda tomando um chocolate quente.


(Imaginem ela morena era a única foto que achei hahahah)

Hoje o pessoal decidiu fazer como nos velhos tempos. Como eu cheguei agora eu não faço a mínima ideia do que seja.

-Amiga? - Escuto lena me chamando.

-Chora bebê? - tiro a minha atenção da parede que só agora eu percebi que estava encarando.

-Desde quando você ficou engraçadinha assim? - ela revira os olhos e puxa uma cadeira se senta do do meu lado. - Enfim, o que você está fazendo?

-Eu estava pensando em umas coisas aleatórias e encarando aquela parede. - aponto para parede que está ao meu lado.

-É por que você está secando a parede ao invés dessa vista maravilhosa que tem bem na sua frente? - ela me pergunta como se fosse óbvio.

-Lena meu amor. Quando voce está grávida e o seu Pingo não gosta de ficar em posições normais você precisa optar em ficar o mais confortável possível - olho para ele seria- Hoje seu sobrinho escolheu essa que eu estou agora. Então é por isso que a parede me parece tão interessante. E a única coisa que consigo olhar sem ficar com torcicolo - digo a última parte parecendo irônica.

-Uai amiga por que vive não virou a cadeira? - ela me pergunta uma coisa bem óbvia.

-Ta legal eu não pensei nisso - eu começo a rir do papo mais aleatório que estamos tendo nesse momento- Você vai ver quando chegar a sua vez. - Tomo mais um gole do meu chocolate que agora não está mais quente.

-Mal posso esperar- Me engasgo quando escuto as palavras saindo da sua boca.

-Você já está pensando em ter bebezinho? - pergunto especulando ela, eu esperava essa resposta de qualquer pessoa menos a lena.

-Sim! Agora que estou vivendo com o Jhon me deu uma vontade de ficar buxuda. - ela diz olhando para a sacada e da um longo suspiro.

-Ah e tão bom ver que a opinião das pessoas mudam com o tempo - sorrio olhando para ela- Já pensou o pingo brincando com o priminho? - olho para ela e sinto meus olhos marejados - Seria a coisa mais linda do mundo - digo a última parte com a voz embargada.

-Eu não acredito que você está chorando amiga- ela rir da minha cara - Eu achava que isso de mulher grávida chorar a toa fosse mentira. Tá aí a prova viva - ela aponta para mim e eu continuo a limpar as lágrimas que desceram - Mais e serio amiga eu quero ter meu Pinguinho, vendo voce assim e meu irmão feliz e tão gratificante, depois de tudo que aconteceu com ele....

Ela deixa a frase no ar e eu a olho ela não dando muita confiança, deve ter sido difícil.

-Padim a tia tá cholando - escuto savana gritar assim que me vê, posso dizer que eu quase coloquei o pingo para fora por conta do susto.

-Talvez a sua afilhada nem é tão escandalosa - lena sussurra para mim e eu concordo com a mão no coração.

-O que savana? - Lipe chega apressado na varanda. - Aconteceu alguma coisa Helena?

-Nada de mais Lipe. Só a izzy que deu uma crise de choro ao imaginar o pingo brincando com o outro pingo - vejo seu rosto virar um misto de emoções.

-Eu falei para você - David aparece atrás de Felippe e da um tampinha em suas costas - Vai ter um time de futebol meu caro amigo.

-Não! Seus tapados - lena fala e eu observo que agora todo mundo exceto a loira oxigenada estão na varanda - Eu estava dizendo do pingo brincar com o outro pingo que no caso seria o meu pingo - vejo a cara de lipe e Jhon se misturarem em assustados.

-VOCÊ ESTÁ GRÁVIDA? - Os dois falam no mesmo tempo

-Pega na cor verde para pegar a sorte do outro - hannah se pronúncia e eu caio na risada.

-Não eu não estou grávida - lena se levanta já estressada - É uma coisa supositório tipo no futuro - ela faz gestos com a mão e os dois acenam com a cabeça e posso jurar que Felippe suspirou aliviado.

-Vocês dois ficaram tão espantados - comento e me ajeito na cadeira, minha costela estava doendo já - Pareciam que o mundo ia acabar.

-Não é para tanto - Felippe da de ombros - E por que é difícil imaginar a lena grávida, ela nem cuida de se próprio.

-Nossa! Agora tu me humilhou - ela bate palma irônica.- Sua sorte e que eu não guardo recentemento.

-Tá bom, tá bom gente! - hannah se pronúncia.

                               ❤️

O clima estava tão bom! Por mais que durante o dia faz aquele calor, a noite a temperatura abaixa. Então decidimos descer para a areia e fazermos uma fogueira para curtimos a noite.

-Eu não acredito nisso! Para falar a verdade eu não me lembrava que vocês eram tão cafajeste assim na faculdade - Hanna fala rindo que nem uma doida - Sorte sua que voce não conheceu ele nessa época Izzy. - Balanço minha cabeça tirando alguns pensamentos aleatórios e foco em escutar e entender a conversa paralela em minha frente.

-Você era a moça da turminha - Jhon se pronúncia - Mais quando juntava eu Felippe e Aaron. Todas as garotas pairavam.

-Até parece né- David se pronúncia.

-Eu sempre fui o mais lindo da turma né, então eu sempre pegava as mais lindas - aaron chega jogando seu charme. 

-Falando nisso Voce já achou a mulher loira totalmente atlética que ama surfe? - Hanna fala e eu olho para lena sem entender. 

-Segue o bonde andando pq eu também estou voando- ela sussurra para mim. 

-Não ainda não! Estou deixando a vida me levar, não quero compromisso com nada agora. - aaron a responde. 

-É você izzy? - Hanna me pergunta e a atenção de todos que estavam ali cai para cima de mim.

-Eu o que? - dou ombros- Ata! Sobre a faculdade eu não vivi muita coisas lá, Eu estava entrando no segundo período. Aí eu engravidei e decidi trancar a faculdade.

-Mais e antes disso? - Aaron forra uma coberta no chão e senta ao lado de David.

(CALMA CALMA! Como a autora é esquecida de explicar as coisas. Eles estavam perto do mar. Tinha um tambor de ferro com fogo. Como na foto em cima. Estava sentados ao redor do tambor na seguinte sequência. =Izzy de costas para o mar e ao seu lado direito estava Felippe seguido de lena e jhon e do outro lado estava  Aaron que acabou de sentar e ao seu lado estava David seguido por hanna com um carrinho de bebê ao seu lado que savana dormia. ESPERO QUE ENTENDAM)

-Bom! Digamos que a minha vida não é tão empolgada quanto a de vocês, eu vim do Brasil onde a minha mãe é o Peterson mora. - Suspiro ao me lembrar do meu padrasto- Minha infância foi meio confusa, até hoje eu não sei como eu vivi aquela época. Meu pai abandonou eu e minha mãe quando eu tinha 7 anos, não sei qual foi o motivo porém eu vivia na casa da minha vó materna. Mamãe nessa época ficou lele da cuca e simplesmente me deixava com a minha vó e saia para curtir com os amigos. - Vejo a cara de alguns se transformarem em uma careta - Até que um dia ela chegou com Peterson. Eu achei que seria minha salvação e enfim poderíamos ser uma família feliz. Nós mudamos para a casa dele e aí o verdadeiro inferno começou. Eu não podia sair com ninguém, não podia assistir televisão de noite. Pois ele chegava 17hrs e mandava eu ir para o quarto. Não tinha amigos e nem familiares. Eu cresci sozinha. - A cara de espanto de todos me deixava mais angustiada. Odeio que sintam pena de mim- Aí completei meus 17 anos e pedi para vim fazer faculdade fora. Aí agora eu estou aqui sentada em uma praia e realmente sentindo o que é uma família de verdade - sorrio e me sinto ser abraçada pelo pessoal - aaaah gente vocês vão me matar - sorrio bem feliz. 

É foi ali naquela noite que eu percebi o que era ser amada de verdade. O que era ter uma família de verdade. Eu só tenho que agradecer a vida por ter achado o meu lar. 

A aaaaah meus amores. Sorry pois sei que querem me decapitar hahahah mais e serio vou continuar escrevendo e espero que até no meio do ano termino esse livro. Espero que gostem e aguardem….. 

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