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Capítulo 25

Um choro sofrido chegou aos ouvidos de Ana quando se preparava para entrar na casa, ela conhecia muito bem esse choro, logo logo o desespero bateu.

- Patrícia!__ gritou agoniada e entrou na casa seguindo o som do choro, logo chegou a um quarto onde Diana, as gémeas, Líria, Patrícia, Pérola e Érica que se encontrava com um sorriso vitorioso estavam.

- O que foi meu amor?!__ ela se ajoelhou perante a filha procurando por algum ferimento, vou acabar com a Érica se ela tiver magoado minha filha.

- É verdade que meu pai não gosta de mim?!__ perguntou com a voz embargada e o rosto molhado.

- Quem disse isso meu amor?__ ela não tinha certeza do que dizer para a filha, detestava mentir e sabia que a menina era inteligente demais... Estava num terreno minado.

- Eu já sei que ele não estava de viagem, que ele não queria que eu nascesse e que ele prefere ficar com a Líria... Ele mentiu para mim mamã...__ mais lágrimas escorreram pelo pequeno rosto da menina__ - Dói meu coraçãozinho... A Diana tinha razão quando dizia que o meu pai não gosta de mim, a tia Érica disse que eu não faço parte da família e que eu não sou filha dele...__ um nó se formou na garganta de Ana, seus olhos brilharam pelas lágrimas que ameaçavam cair pela dor que sentia em seu coração.

O pesadelo tinha voltado, dessa vez era pior. Ela sabia que mentir para a filha era o pior erro, mas seu coração mole falou mais alto.
Queria que a filha se sentisse amada pelo pai, queria que ela fosse feliz e completa.
Infelizmente as mentiras têm pernas curtas.

Como ela ia imaginar que essa bomba viria a tona tão cedo?

Agora sua filha se encontrava literalmente despedaçada e rejeitada, ela conhece muito bem o sabor amargo da rejeição, tinha passado por ele a alguns anos e o mais impressionante é que sempre é o mesmo homem a rejeitá-las.

- Desculpa meu amor...__ abraçou sua filha e soluçou quando as lágrimas escorreram feito cachoeira por seu rosto. Queria poder arrancar a dor dela para mim...

- Patty, deixa o pai explicar que nã...

- Mamã eu quero ir para casa...__ a pequena interrompeu o pai, estava muito magoada para ouvi-lo.

- Vamos procurar pela tia Tânia e já já vamos...__ Ana pegou sua filha no colo e saiu porta fora.

Leonel se encontrava triste, nervoso e até mesmo furioso, seu olhar estava fixo no sorriso macabro e na cara de deboche da Érica.

- Pronto amorzinho, você está livre dos encostos, agora finalmente podemos ficar juntos...__ Érica saltitou ao encontro de Leonel mas foi surpreendida com um aperto agressivo em seu braço.
Diana e Pérola levaram imediatamente as crianças para outro cómodo da casa.

- Eu estou farto das suas armações Érica, estou farto!__ o aperto no braço de Érica foi intensificado

- Estás a aleijar-me!__ ela murmurou de dor e então Leonel a soltou.

- Eu sempre te aturei, engoli as tuas tramóias e ignorei a tua falta de noção, mas hoje! Hoje tu passaste dos limites. Eu acabei de conhecer a minha filha e você sabia que durante todos esses anos eu passei mal, sofri por te-lá rejeitado e então apareces para estragar tudo!__ disse furioso enquanto caminhava pela sala.

- Eu só queria deixar o caminho livre para vivermos o nosso amor, eu...

- AMOR? MAS QUE AMOR?! EU NUNCA DISSE QUE TE AMAVA SUA MALUCA!__ gritou nervoso.

- MAS VOCÊ SEMPRE ME TRATOU BEM E NUNCA RECUSOU OS MEUS BEIJOS!__ gritou nervosa.

- PORQUE EU NÃO SOU MAL EDUCADO E PORQUE EU NÃO QUERIA PERDER MEU EMPREGO POR CONTA DA BIRRA DE UMA MENININHA MIMADA!
Ou você esqueceu que seu pai era meu chefe, é um carrasco que sempre satisfez as tuas vontades!? Então poupe-nos desse discurso.

- Eu achei que você me amasse, você pode me amar, eu sei que sim. Lembra dos nossos momentos..__ transtornada ela tentava abraçar nele.

- Se enxerga Érica! Eu AMO e sempre amei a Ana! E você mais do que ninguém sabe disso!__ afastou o corpo dela e caminhou até a porta.

- Leonel! Você vai se arrepender por me deixar...__ chorou magoada.

- Que seja a última vez que você aparece na minha frente e que se envolve com a minha família. Fica longe deles se você quiser manter sua paz de espírito.

- Isso foi uma ameaça?!__ perguntou espantada.

- Entenda como quiser. Está avisada.

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