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Capítulo 10

Um. Dois. Três...

Contava para me acalmar afinal de contas não são todos os dias que se janta com o primeiro ministro e com a procuradora... Sobre etiqueta eu sabia era nada... Talvez só como pegar garfo e faca, eu parecia uma estátua trémula de tão nervosa que estava.

- fica calma, respira e prove este arroz maravilhoso...__ Leonel cochicou e eu assenti.

Com cuidado segurei o garfo sob o olhar atento de Érica e Leonel, provei o arroz e sorri satisfeita com o sabor...

- faz o seguinte, esqueça que estes todos estão aqui e coma a vontade, é normal você falhar... Você é humana como todos aqui...__ meu companheiro disse sorridente e apertou levemente a minha mão passando segurança.

Olhei para frente e vi Érica com um sorriso cínico e debochado, provavelmente tenha notado meu nervosismo e queria tirar proveito disso... Respirei fundo e comecei a comer normalmente, a comida estava muito boa, boa de mais, tive até vontade de procurar pelo chefe da cozinha para me passar a receita...

O assunto na mesa claramente eram leis, os novos decretos aprovados, o caso do Nini Satar, do traficante Fuminho... Eu não era desinformada, mas não entendia nada do que eles falavam...

Conversas aqui, garfadas ali, o jantar decorreu normalmente. Dirigimo-nos ao bar e fomos sentando conforme a afinidade, eu achando que sentaria com o Leonel, só que não!
Com esta tal de Érica, é impossível! Sentei com as meninas, Cláudia era a mais animada de todas.

- vocês, não estamos no funeral... Vamos lá tomar umas pingas*__ disse Cláudia toda animada.

- heeyy, tenho um fraco com bebidas, prefiro não beber... Não quero passar vexame...__ adiantei-me.

- sábia decisão Ana...__ Teresa disse sorrindo.

- Ana, vamos beber um pouquinho só...__ Luísa disse.

- sim Ana, um pouco só não faz mal! E tu! Não nos atrapalha se faz favor!__ Cláudia disse ao apontar o dedo a Teresa, que levantou as mãos em sinal de paz.

- vocês...__ resmunguei baixo.

- vocês nada Ana, não podes vir a uma festa dessas e não beber um pouquinho só...__ Cláudia disse sorrindo e chamou o barman.

- está bem, mas que não seja algo muito forte...__ cedi, mesmo que temerosa.

- e lá vamos nós...__ Luísa comemorou.

E lá se foram um, dois, três e sabe-se lá quantos shots de vodka eu tomei, só sei que já estava feliz demais e sentia calor, muito calor...

- quero ir a casa de banho, mas sozinha acho que não consigo, Teresa, fazes o favor de me acompanhar?__ perguntei com a cara mais fofa que tenho.

- tens medo de cair, mas não tens medo de beber! Vamos lá!__ Teresa resmungou e me acompanhou ao toilette.

Por sorte ainda conseguia me manter em pé por cima do sapato alto, em frente ao espelho visualizei a minha cara bem alegre e sorri com o meu reflexo, mas meu coração me dizia que eu tinha que sair daquele local antes que eu fizesse alguma asneira.

Liguei ao Leonel e pedi que fosse me levar a porta do toilette, já se passava da meia noite e acredito que já não havia nada de muito importante por se fazer ali.

- Ana! Estás um trapo!__ Leonel gozou com a minha cara.

- tu também não és grande coisa está bem?!__ respondi um bocado lento.

- leva-me a mesa para que eu me despeça das meninas...__ pedi e assim o fez.

Depois de me despedir fomos ao carro e liguei o som bem alto, e cantei e dancei e sorri muitoo...

- chegamos...__ Leonel disse ao estacionar o carro.

- mas já?!__ perguntei tonta.

- sim, já! Anda, desça do carro.__ disse enquanto ele descia, e numa tentativa falha eu caí dando de cara com o chão.

- auuu! Essa doeu!__ resmunguei enquanto tentava levantar.

- Ana! Exageraste na dose...__ Leonel disse ao me levantar e eu assenti.

- É bom que faças um banho frio... Vai te ajudar...__ disse ao me levar para dentro da casa.

Em instantes eu estava na banheira e um jato de água gelada atingiu minha pele. Leonel se retirou e fiz um banho. Fui me vestir e vi um Leonel bem folgado a tomar um whisky.

- desculpa te fazer sair cedo da festa...__ disse enquanto tremia de frio.

- a festa não estava tão boa assim! Não te preocupes...__ disse sorrindo e tomou um gole__- és muito fraca, no álcool e até mesmo na água...__ acusou e rimos.

- verdade, eu sou uma dama, não fui feita para essas coisas... Bem, vou me enrolar nas mantas pra ver se o frio desaparece... Boa noite!

- fica e faça-me companhia... Por favor Ana...__ pediu sorrindo. E porque raios ele tinha que ter esse sorriso lindo?! É cada tentação que me aparece!

- ahhh Leonel, tenho frio, tenho sono, além do mais, dormir no sofá não é nada confortável...

- então vamos ao meu quarto, sem segundas intenções, só quero tua companhia... Por favor...

Ohh Deus! Que fiz eu para merecer isso?!

- sem segundas intenções! Vamos lá...__ disse baixo e segui em direção ao quarto.

Debaixo das cobertas o frio foi passando e Leonel ficava cada vez mais próximo... Era palpável a tensão no ar, as respirações descontroladas, um calor a mais e até um certo desconforto.

Não sei como nem quando tudo começou, quando dei por mim estava aos beijos com o homem, tudo tão intenso, tão rápido... Eu já não tinha controle de nada, mas de uma coisa eu sabia... Eu estava LIXADA!

[...]

Acordei com um peso sobre meus corpo, sem abrir o olhos revirei-me na intenção de tirar o peso sobre mim, mas nada!
Quando consegui vencer a preguiça, abri os olhos e vi um Leonel enroscado e nu junto ao meu corpo...

Uma onda de vergonha, temor, dor de cabeça e muita vergonha... Vergonha Jesus, muita vergonha... Onde eu estava com a cabeça?!

Devagar, tentei sair do encalço do jovem, mas nada! Ele abraçou meu corpo contra o seu mais forte ainda.

Com mais força empurrei-o e saí da cama, coloquei o vestido em meu corpo e corri pra meu quarto orando para que tudo isso não passasse de um pesadelo.

•••

Pingas*- bebidas alcoólicas.

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