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Capítulo 3

- Você está usando calcinha? - ele perguntou, fechando as mãos em punhos para não tocá-la. Não ainda.

- Não. - ela corou, atingindo novos níveis de vermelho.

Sem ser capaz de se conter, ele gemeu. Ele não duraria muito. Mas eles tinham a noite toda. O fim de semana todo se Sirius tivesse sorte.

- Eu me enganei tanto sobre você, princesa da grifinória. Te via como um filhote de corça, inocente e pura. Mas o que eu vejo aqui diante de mim não é uma puritana. - ela aguentou suas provocações silenciosamente, presumindo que Sirius tinha um propósito - Diga-me, quando você perdeu sua pureza?

- O... - ela piscou desconcertada - O quê?

- Sua virgindade. Quando. - exigiu.

- Você quer saber isso agora? - ela soou confusa, enquanto ele apenas aguardou em silêncio - No ano novo.

- E desde então, quantas vezes você e o idiota do seu ex namorado praticaram?

- Sirius, o que isso tem a ver com...

- Eu preciso saber se você vai me aguentar dentro de você, porque eu certamente não serei capaz de me conter quando estiver enterrado até o fundo da sua boceta.

- Oh, céus... - os joelhos dela vacilaram - Eu aguento. Definitivamente. Só... Me toque. Por favor...

- Quantas vezes, Hermione? - ele pediu mais uma vez.

- Eu não sei, tá bom? - sua bruxa já estava impaciente - Quatro, cinco vezes? Eu não estava contando. E certamente nenhuma das vezes foi tão boa assim para marcar minha memória!

Sirius se permitiu regozijar-se por apenas um segundo. Ele atormentou-se noite após noite no último ano, sofrendo ao imaginar Ronald fazendo com Hermione as coisas indizíveis que ele mesmo queria fazer com ela. Mas aquilo nunca tinha acontecido pois Rony era um idiota. Um idiota que certamente mereceria um presente por finalmente tê-la libertado para encontrar um homem de verdade. Um homem experiente, que sabia o que fazer com seu pau, dedos e língua... Que poderia ensinar e mostrar a ela a potencialidade daquele corpo pecaminoso que possuía. E ele devia ter feito algo de excepcionalmente bom em sua vida para ter sido escolhido por Hermione.

Ele relaxou o aperto em suas mãos e esticou o braço direito até ela. Lentamente. Sirius roçou a barra do vestido dela e levantou os olhos cinzentos buscando os castanhos de Hermione. Ela já o encarava. Mordendo os lábios, corada, ofegante e totalmente entregue. Com os olhares presos um no outro, Sirius finalmente tocou a coxa dela. Tão macia quanto havia imaginado. Sem paciência para preliminares gentis, ele logo espalmou a mão inteira em sua perna, apertando-a com um pouco de força. Hermione suspirou. Ele subiu a mão vagarosamente e a trouxe para a parte interna de sua perna. Ele sentia que seu coração estava prestes a sair por sua boca.

- Você quer que eu a toque aqui? - ele continuou a subida lenta e torturante.

- Sim. - respondeu rouca e estremeceu.

- Abra mais as pernas.

Prontamente a bruxa obedeceu e sem mais delongas ele alcançou sua intimidade.

- Oh, porra, Hermione! - ele gemeu ao senti-la gloriosamente úmida, sua doçura começando a escorrer por entre seus lábios molhando a virilha. Sirius umedeceu dois dedos e imediatamente acariciou seu ponto de prazer.

- Ah! - a bruxa desequilibrou ao sentir a carícia tão íntima. Black rapidamente a amparou com o braço livre, segurando-a pela cintura, enquanto Hermione o agarrava pelos ombros - Eu... - ele nunca soube o que ela diria, pois lhe roubou as palavras quando enfiou um dedo nela - Oh... Sirius!

- Sim, baby. Grite o meu nome. - ele bombeou, fodendo aquela boceta estreita e molhada com o dedo médio. Ele curvou o dedo levemente, alcançando aquele ponto secreto dentro de sua bruxa, que gritou ainda mais alto, as pernas cedendo completamente.

Sirius a puxou para seu colo e Hermione reagiu a mudança de posição rapidamente colocando uma perna no braço da pontrona enquanto a outra descansava jogada no chão. Ele bombeou novamente e Hermione jogou a cabeça para traz, gemendo alto. Black lançou um feitiço não verbal, subindo a saia de seu vestido até a cintura.

- Eu preciso ver você. - ele murmurou e perdeu o fôlego com a visão a sua frente - Porra, porra...

A boceta de Hermione estava depilada, restando-lhe apenas um pequeno amontoado de pelos perfeitamente aparados acima da junção de seus lábios. Estava brilhando de pura excitação, inchada de desejo. O bruxo curvou o dedo novamente tocando-a no ponto de prazer e ela se contorseu em seu colo, gemendo inconsolável.

- Olhe para isso, amor. - ele enfiou a mão entre seus cabelos cacheados e empurrou delicadamente sua cabeça na direção daquela imagem tão magnífica - Eu quero que você assista enquanto eu a faço gozar só com meus dedos.

- Sim, oh... Sim! - ela concordou, os olhos abertos vidrados observando a cena acontecendo entre suas pernas - Sim, por favor...

Sorrindo Sirius inseriu um segundo dedo e bombeou com força, a palma da mão batendo naquele clitóris perfeito repetidamente. Hermione desmontou em seu colo, gemendo palavras incompletas e incoerentes enquanto o orgasmo a levava. Ela movia os quadris, buscando ainda mais atrito, buscando mais preenchimento em sua boceta que pingava tesão. Seus sapatos caíram em algum momento e ela apoiou as pernas numa posição que lhe permitia abri-las ainda mais e apenas a visão do abandono em seu prazer quase foi suficiente para fazer Sirius Black gozar nas próprias calças como um adolescente que ainda estava aprendendo os conceitos de punheta.

O clímax dela diminuiu e logo Hermione buscou os olhos dele. O coração vivido e cansado de Sirius errou uma batida.

- Você é linda, Hermione Granger. - ele disse firme e resoluto, com os dedos ainda dentro dela.

Foi com grande satisfação que ele viu as pupilas da bruxa se dilatarem ainda mais. Num movimento Hermione se virou em seu colo ficando de frente para ele, montando-o. Black nem teve tempo de prever o ataque antes de acontecer. Quando deu por si a boca dela estava reivindicando a dele com lábios, língua e dentes. Então ele se libertou, soltando sobre ela seus anos de frustração e desejo reprimido. Sirius beijou Hermione com tudo o que tinha, com honestidade e malícia. As mãos dele apertaram sua cintura, trazendo-a mais para perto de si. Por sua vez ela passou as mãos delicadas em seu abdômen, explorando, subindo curiosas pelo seu peito, ombros... Elas terminaram afundando-se entre seus cabelos negros, bagunçando as ondas do rabo de cavalo dele.

- E muito mais deliciosa do que eu havia imaginado nos meus sonhos mais pervertidos. - ele interrompeu o beijo para rosnar brevemente e logo capturou os lábios dela numa mordida.

Se possível, suas palavras fizeram Hermione aprofundar o beijo ainda mais. Ela aumentou o aperto entre os fios dele, enquanto o bruxo subiu suas mãos grandes e quentes em direção aos seios dela. Black os apertou e ela suspirou, soltando uma lufada de seu hálito fresco no rosto dele. O sabor dela era viciante, doce e frutado, acompanhado do toque picante do Firewhisky.

- Não pense que eu vim até aqui para me satisfazer com masturbação, Sirius. - ela anunciou numa voz rouca enlouquecida - Eu quero você dentro de mim. Agora.

- Querida, eu não vou durar muito tempo. Quero te dar mais alguns orgasmos antes de... - Hermione realmente o chocou dessa vez. Ela interrompeu o beijo, seus lábios inchados e lascivos, e num piscar de olhos fez sua calça de moletom desaparecer com um feitiço não verbal - Merlim me ajude...

Hermione se levantou rapidamente, encaixando-se, e num movimento Sirius deslizou para dentro dela. Ambos gemeram alto, inebriados com a sensação. As mãos do bruxo desceram para a bunda dela, apertando-a. Ele não confiava em si mesmo para se mover agora. Se o fizesse, meteria nela enlouquecidamente buscando seu próprio prazer. Não, ele precisava fazer com que fosse bom para ela, sua bruxa tão linda e mais perfeita do que seus sonhos sonharam. Black abriu os olhos e a observou. Ela estava de olhos fechados e sobrancelhas franzidas, os lábios apertados.

- Está doendo? - ele perguntou - Nós podemos parar.

- Grande demais. - ela murmurou - Só preciso de minuto para me ajustar.

- Você só precisa relaxar, amor. - ela acenou uma afirmativa enquanto o bruxo observava a última peça de roupa entre eles - O que acha de tirar esse vestido?

Isso a fez abrir os olhos.

- Hmm...

- Eu vou beijar e lamber cada centímetro do seu corpo antes do nascer do sol, Hermione. - acariciou sua bochecha - Não faz sentido ter vergonha de mim. - ela acenou, uma concordância bem suave.

Quanto de sua autoestima aquele imbecil havia destruído? Bem, nessa única noite Sirius a veneraria de tal forma que faria com que ela se sentisse uma deusa, uma sereia sedutora. Com um feitiço não verbal ele desapareceu o lindo vestido vermelho. Black havia considerado realmente rasgá-lo no instante em que seu pau escorregou para dentro dela, mas ele verdadeiramente gostou de como Hermione ficava magnífica nele. Agora livre da peça, ele observava o sutiã vermelho que emoldurava os seios perfeitos.

- Você pensou em tudo, não foi? - ele perguntou, levando as mãos para o fecho frontal da peça, abrindo-o manualmente e descartando-o em algum canto da sala - Magnífica... - ele elogiou seus seios, pegando-os nas mãos, e imediatamente provando-os fazendo-a gemer - Eu preciso que você se mexa, amor. - pediu entre uma mordida e outra no mamilo rosado e rijo.

- Em sentido horário ou anti horário? - ela perguntou, fazendo-o rir.

- Eu não sei, amor. - ele sugou o mamilo com força enquanto massageava o outro - Como você quiser, só...

- Estou brincando com você. - respondeu ofegante e isso o fez interromper seu trabalho com aquele par de peitos deliciosos para encará-la, notando sua diversão.

Mas Sirius não estava sendo capaz de rir naquele momento.

- Pule no meu pau, Hermione.

Ele notou que ela gemia e estremecia sempre que falava algo sujo e devasso. Quem diria que o terço feminino do Trio Dourado era uma pervertida? Sem mais delongas, finalmente, ela começou a se mexer. Rebolando timidamente primeiro, então ele a sentiu relaxar e começar a aproveitar a posição. Suas reboladas ficaram mais rápidas e intensas, a respiração pesando com o movimento frenético. Sirius retomou os seios dela entre sua boca e mãos, reverenciando-a como merecia. Não demorou e logo Hermione estava realizando um de seus inúmeros fetiches enquanto quicava no seu pau rápida e despudoradamente. O som das batidas úmidas eram mais belos que o canto de anjos aos ouvidos dele. Sirius não duraria muito antes de gozar. Ele já podia sentir os puxões, o estremecimento de seu orgasmo.

- Chupe. - enfiou três dedos na boca dela, que estava em tamanho frenesi que nem questionou seu pedido e apenas chupou seus dedos.

Rapidamente Sirius os levou até o clitóris dela, massageando enquanto se libertou e começou a fodê-a com força.

- Oh! Isso... - ela gritou - Sim!

- Você vai gozar de novo para mim, não vai, baby? - aumentou a velocidade e intensidade de suas investidas. Ele não era mais capaz de pensar no conforto da bruxa, mas naquele momento não havia indicação alguma de que estivesse sentindo alguma dor.

- Eu... Ah, aí... Sim!

Ele levou seus dedos aos próprios lábios e os lambeu, umedecendo-os novamente. Hermione mal teve tempo para protestar e ele a estava masturbando novamente enquanto a fodia mais e mais.

- Eu quero que você grite meu nome, baby. - ele rosnou já sentindo seu orgasmo - Oh... grite o nome do bruxo que a esta fazendo gozar...

- É você! - ele podia sentir as paredes dela se fechando e o bruxo se levantou, segurando-a pela bunda para fodê-la de pé, indo ainda mais fundo na nova posição, enquanto ela se agarrava a ele com as pernas abraçando sua cintura e os braços abraçando seu pescoço - Sirius! Ah... Tão gostoso! Foda-se eu não... Oh, Sirius...

Ouvindo o som agudo das estocadas e seu nome dito daquela maneira tão absurdamente sensual no meio do orgasmo de Hermione Granger, seu delicioso ponto fraco, Sirius Black alcançou a própria libertação derramando-se dentro dela. Algum tempo se passou e as respirações pesadas deles foram se normalizando, as investidas do bruxo diminuindo o ritmo. Hermione começou a voltar a si e passou a acariciar os cabelos dele. Sirius parou de meter e permaneceu dentro dela por apenas mais um instante antes de se retirar. A bruxa então passou a beijá-lo. Delicadamente. Em sua clavícula. Na base do pescoço. Abaixo do lóbulo da orelha. Maxilar. Queixo. Ele queria rosnar e capturar sua boca num beijo profundo, mas permitiu que ela se divertisse torturando-o. Enfim ela alcançou seus lábios e depositou um sussurro de beijo sobre eles. Casto. Tímido. Agora foram as pernas dele que vacilaram.

Hermione o beijou som sofreguidão. Com entrega. Ela despejou muitas coisas ali, confessando. Havia percebido a atenção dele. Havia o desejado de volta. As mãos dela soltaram o rabo de cavalo bagunçado dele e surfaram livremente entre as ondas de seus cabelos pretos. Há quanto tempo era recíproco? Há quanto tempo ambos sofriam desejando um ao outro? Ela interrompeu o beijo e colou sua testa na dele, ofegante.

- Eu não acredito que eu estava perdendo tudo... isso. - ela sussurrou e mesmo sem ver Sirius sabia que estava sorrindo.

Ele gargalhou suavemente e depositou um beijo na testa dela.

- Eu ainda não acabei com você, amor.

Isso a fez levantar a cabeça e encará-lo alarmada, mas com expectativa.

- Não?

- Querida... Eu lamento pelo próximo homem que se atrever a trepar com você. Ele terá muito trabalho para satisfazê-la depois dessa noite. - os olhos dela se arregalaram a cada palavra dele - Eu estarei pronto para outra rodada em breve. Por que não continuamos no chuveiro?

- Eu preciso beber um pouco de água primeiro. - ela pediu - E talvez possamos providenciar alguma refeição?

- O jantar! - ele gritou - Eu me esqueci completamente.

Hermione soltou um risinho divertido e desceu de seu colo onde estava confortavelmente empoleirada.

- Eu nem imagino o porquê! - ela respondeu, com um sorriso lascivo curvando seus lábios.

Sirius estava a caminho de pegar sua varinha, que repousava no aparador do canto ao lado da dela, e se virou para dar uma resposta atrevida. Mas ao vê-la ele não foi capaz. Sua mente ficou em branco, completamente entorpecida. Se ele achava aquela bruxa - sua bruxa - linda em absolutamente todos os momentos que a havia visto anteriormente, era porque jamais havia se permitido imaginar sua aparência pós foda. Sua pele levemente bronzeada brilhava de suor, os cabelos cacheados sempre selvagens estavam absolutamente indomáveis, os lábios carnudos vermelhos e inchados, totalmente suculentos, os olhos castanhos brilhando com uma promessa de safadezas impensáveis. Olhando para diretamente ele. Desejando a ele. Sirius a havia fodido espetacularmente, ela o havia escolhido dentre todas as pessoas. Era surreal. Como ele poderia conviver com ela depois do que fizeram? Depois do que ele ainda faria com ela essa noite? Como seria possível vê-la novamente sem tocá-la?

- Eu amo a maneira como você me olha. - ela confessou num sussurro. Sirius piscou mas permaneceu em silêncio, aguardando, o coração acelerado. Hermione deu um passo lento em sua direção - Você é o único que enxerga mais do que meu cérebro. - mais um passo, e outro, até que parou diante dele. A bruxa levantou uma mão e o acariciou por sobre a barba - Quando você me olha eu não me importo com o que os outros pensam sobre mim, porque eu sei que você me acha linda. E só para constar, caso minha lubrificação mortificante não tenha lhe dado uma pista, eu o acho estupidamente atraente, Sirius Black.

A reação dele não aconteceu com palavras, pois Sirius não era tão bom com elas quanto Hermione. Suas reações se baseiam em princípios mais primitivos. O bruxo a agarrou pelos cabelos com firmeza e ela soltou um arquejo surpreso. Os olhos brilhantes de expectativa.

- Eu quero que você suba para a minha suíte e me espere no chuveiro. - ele ordenou com uma voz baixa e o olhar cinzento fixo no castanho dela - Você vai ser uma boa garota e fazer isso por mim, não é, amor?

- Serei uma boa garota. - ela prometeu e Sirius quase a fodeu ali mesmo, mas precisava providenciar um jantar para alimentá-la.

- Suba.

Ele a soltou e Hermione saiu em disparada, seguindo quase saltitante para os aposentos privativos do senhor da casa. Black se deliciou com a visão da bunda redonda e macia dela rebolando ao sair de sua sala de estar. Sirius suspirou e olhou para baixo. Estava rígido novamente. Olhou a poltrona onde estavam e notou manchas úmidas nela e também no tapete. Se essa noite fosse um sonho, uma alucinação de sua mente alcoolizada, ele não queria acordar. Seguiu para o aparador e apanhou sua varinha, liberando o Flu. Então ligou para o restaurante que havia solicitado seu jantar, se desculpou por ter bloqueado a entrega da refeição e fez um novo pedido para duas pessoas. Lhe foi solicitado um pagamento antecipado, o que acatou sem reclamar. Em seguida bloqueou o Flu novamente, tendo o cuidado de deixá-lo aberto apenas para o restaurante que lhes enviaria o jantar em trinta minutos.

Em seguida conjurou um copo e se serviu de água, que bebeu sedento em longos goles. Será que ela já estava no chuveiro? Estaria antecipando a chegada de Sirius, assim como ele estava? Será que estava se tocando? O bruxo não foi capaz de esperar mais tempo. Ele subiu até seu quarto e foi até o banheiro, já ouvindo o som de água caindo. Abriu a porta silenciosamente, na intenção de conseguir alguns segundos para observá-la. Hermione estava de costas, os cabelos domados num coque alto, com alguns fios rebeldes lutando por liberdade. Passava um sabonete - seu sabonete - pela barriga. Em seguida subiu aos seios, depois pelo pescoço... Era a cena mais erótica do mundo.

- Eu posso sentir você me observando. - a voz dela cantarolou, abafada pelo som do chuveiro - Eu te disse. Sempre senti quando me observa.

Pego no ato, Sirius apenas entrou no chuveiro junto dela, invadindo seu espaço pessoal e colando-se as suas costas. Hermione suspirou e encostou a cabeça no peito dele, olhos fechados. O bruxo colocou as duas mãos em sua cintura deliciosamente escorregadia. Desceu uma mão preguiçosa e penetrou um dedo na boceta inchada dela. Os dois gemeram. A bruxa se apoiou ainda mais nele e abriu as pernas, permitindo-lhe acesso total.

- Acredito que eu não tenha sido tão cuidadoso quanto pensava. - ele sussurrou no ouvido dela, mordendo o lóbulo em seguida.

- Você foi. Ninguém jamais suspeitou. - estocada, estocada - Oh... Eu cogitei estar delirando no começo. Mas então... Sim! - ela abriu mais as pernas, e ele acariciou seu clitóris - Mas a minha curiosidade já havia sido atiçada.

- A curiosidade de Hermione Granger é uma coisa perigosa. - ele riu e mordeu o pescoço dela, batendo forte com sua mão - Quando você teve certeza do meu interesse? - ele puxou a mão para fora da boceta apertada, ganhando um gemido frustrado em resposta - Você só vai gozar depois que a minha curiosidade for saciada, querida.

- Sirius, por favor... - ela gemeu, virando-se para ele, enfiando as mãos em seus cabelos. Ele percebeu que ela gostava de fazer isso, mas ele gostava ainda mais.

- Só responda, baby.

- Vamos conversar adequadamente depois. - ela mordeu o queixo dele, os olhos brilhando pura  luxúria. Ela já estava tão perto...

- Estamos conversando. - ele agarrou a bunda dela e a apertou contra seu pau - Responda.

- Ah! Tive certeza no momento em que nos despedimos quando me mudei para minha casa, depois daqueles meses em que morei aqui.

Oh, sim. Ele se lembrava bem daquele momento. Sirius havia ficado rabugento desde o minuto em que Hermione anunciou estar procurando um lugar para morar. Com seus pais obliviados e morando na Austrália, ela não suportaria morar sozinha em sua casa de infância. Nem uma semana depois, ela estava em seu hall com as malas prontas lhe agradecendo pela hospitalidade. Harry a estava ajudando na mudança, no momento ele havia ido ao Beco Diagonal questionar a entrega de alguns móveis que haviam sido comprados. Ele se encarregou da tarefa pois ninguém seria capaz de atrasar os móveis do Menino-que-sobreviveu-e-morreu-e-sobreviveu-de-novo.

- Isso é ridículo. - Sirius não escondeu, em momento algum, seu descontentamento - Há mais quartos nessa casa do que pessoas para ocupá-los. Apenas escolha um e fique com ele. Dois, três, pouco me importa!

- Eu não posso morar aqui para sempre, Sirius. - ela riu levemente.

- Claro que pode. Quem ousou dizer o contrário? Aposto que foi seu Ronyzinho. - ele mudou a voz para imitar um bebê

- Ele detesta que você o chame assim. - a bruxa riu - E você sabe muito bem disso.

- Eu só o chamo assim pois ele faz birra quando contrariado, igual um bebezão!

- Não seja maldoso, Sirius. - ela pediu, os olhos brilhando diversão.

Ele apenas cruzou os braços, consciente de que era ele quem estava agindo como um bebê chorão ali. Mas como poderia não ficar chateado, quando perderia o pouco que poderia ter de Hermione?

- Mas você tem razão em uma coisa. Ron se incomoda um pouco por eu morar com dois homens. - Sirius bufou e revirou os olhos - Você pode culpá-lo?

- Não, realmente. - era isso, o fim da linha para ele. Mas era melhor assim, certo? Quanto mais convivesse com ela, mais viciado ficaria. Era melhor que fosse embora assim ele poderia começar sua desintoxicação - Me diga, você aceitou o cargo de monitora-chefe?

- Eu enviei uma coruja a Diretora Mcgonagall agradecendo o convite, mas recusei. - ela levantou uma sobrancelha conspiratória - Um cara me disse que eu não precisava de um ano de tormento para ter aquela menção no meu currículo, pois caso alguém questione alguma capacidade minha eu sempre poderei mostrar minha Ordem de Merlim, Primeira Classe.

- Cara inteligente. - ele riu, feliz por ela ter seguido seu conselho.

- De fato. Obrigada por ter me feito entender que tudo que eu preciso em Hogwarts esse ano é estudar e relaxar.

- Você merece isso.

- E obrigada por me permitir ficar aqui esse tempo.

- Eu só deixei porque você faz boas panquecas no café da manhã. - deu de ombros, dispensando os agradecimentos - Adeus, Hermione.

- Até logo, Sirius.

Ela se aproximou, os olhos um pouco hesitantes. Oh, doce inferno. Ele realmente não precisava de um abraço de despedida. Um aperto de mãos não seria suficiente para ela? Hermione se aproximou e passou as mãos em seu pescoço, ficando na ponta dos pés. Sirius se rendeu e por apenas uma vez se permitiu fraquejar. Aqueles meses dividindo o teto era tudo o que teria dela, então ele merecia - deveria - fazer esse único abraço valer a pena. Ele a abraçou pela cintura e afundou o rosto na curva daquele pescoço macio e perfumado. Ele inspirou, gravando o aroma na memória. Gravando a textura do cabelo dela, a temperatura do copo pequeno e torneado. Eles ficaram ali, os corpos colados, e ele jamais poderia dizer por quanto tempo. Sirius apenas se afastou quando ouviu o Flu acionando, trazendo um Harry bem contente pelo sucesso de sua missão. Quando romperam o abraço, Hermione trazia um olhar desconcertado em seu rosto. Surpreso. De bochechas coradas ela cumprimentou Harry e se foi, desviando os olhos dos de Siris quando atravessou pela porta.

- Quando você me abraçou aquele dia, eu realmente pensei em não te soltar nunca mais. - ele confessou honestamente.

- Eu queria que você não tivesse soltado. - Hermione disse, tão baixinho que ele pensou ter imaginado as palavras.

O bruxo se afastou um pouco para ser capaz de olhar em seu rosto claramente, e ela desceu ambas as mãos para sua nuca, acariciando.

- Hermione. - sua voz saiu tensa, séria e rouca - Por favor, não brinque comigo.

- Eu jamais faria isso, Sirius. Eu vou... - engoliu em seco - Vou confessar tudo. Mas agora eu gostaria de terminar o que começamos. - ela deu uma rebolada sugestiva, balançando seu pau.

- Você só precisa pedir, amor. - ele se abaixou levemente e mordeu a base do pescoço dela - O que você deseja que eu faça agora, Hermione? Você está no controle.

- E-eu... - ele lambeu e chupou todo o caminho do pescoço dela até os seios - Eu não... - ele chupou um mamilo com força e rigidez - Merlim! Por favor...

- Por favor o que, Hermione? - ele riu com o rosto enfiado entre os seios dela - É só dizer as palavras certas, amor. Você é boa nisso.

- Inferno! - ela gritou, esfregando as pernas em busca de atrito - Eu quero que você foda minha boceta, Sirius! Me foda, me foda por favor!

- Que bruxinha devassa você é... - murmurou subindo o rosto salpicando beijos ao longo de todo o caminho de pele até a boca de Hermione - Se continuar dizendo essas coisas sujas para mim, eu nunca vou permitir que você saia da minha cama.

- Meta em mim, agora. Eu preciso...

Bruscamente Sirius a virou para a parede e empinou aquele rabo delicioso de encontro a si.

- Segure-se firme, amor. Se for demais, diga-me para parar.

Sirius atendeu ao pedido de Hermione, e meteu seu pau naquela boceta úmida e escorregadia numa estocada só. Ela já havia se acostumado ao seu tamanho, então não estranhou a invasão, e ele se permitiu fodê-la com força e abandono. O bruxo colocou as mãos sobre as dela apoiadas no azulejo branco do banheiro, e ambos fecharam em punhos, entrelaçando os dedos. Sua bruxa deliciosa estava aguentando maravilhosamente bem suas investidas, empinando sua bunda e depois movendo-se no mesmo ritmo o que tornava sua penetração mais funda. Sirius pôde vislumbrar o céu. Não demorou e ele sentiu as paredes dela pertá-lo, e palavras incoerentes lhe escorreram pelos lábios enquanto um orgasmo brutal a esmagava. Black fodeu e fodeu ainda mais forte, se entregando ao próprio clímax, que logo o estilhaçou com tanta força que sua visão escureceu.

Quando sua consciência retornou a si, ele diminuiu a velocidade dos movimentos até cessar e sair de dentro dela. As pernas de Hermione cederam imediatamente, e ele foi rápido a ampará-la. Sirius a pegou e virou de frente, aninhando-a num abraço apertado, murmurando palavras doces e gentis. "Você é perfeita" ele dizia "você é linda", "você é tudo que um homem poderia querer". Ele queria dizer todos os elogios que lhe vinham na mente, mas ainda não seriam suficientes. Ela sempre, sempre, mereceria mais e mais. Ficaram ali abraçados por incontáveis minutos, até que a euforia pós orgasmo se dissipou. Havia um sorriso teimoso curvando os lábios dele essa noite, e Sirius nem estava se esforçando para contê-lo.

- Vamos terminar o banho, baby. O jantar já deve ter sido entregue.

- Eu realmente precisarei ser alimentada. - ela saiu do abraço dele com um sorriso igualmente insistente - Principalmente se você ainda não tiver acabado comigo.

- Sua bruxa sorrateira... Jogando minhas palavras contra mim. - ele se esticou e pegou o sabonete - O que me diz - olhou sugestivamente para o próprio pau ainda semi enrijecido - acha que eu terminei com você?

Hermone desceu o olhar pelo peito dele, seguindo até o pênis que balançava majestoso. Ela mordeu os lábios, bebendo da vista do corpo masculino nu.

- Eu realmente espero que não. - lançou um sorriso lascivo, passeando os olhos pelo bruxo todo - Você é tão lindo.

- Pare de me olhar assim, ou nunca terminaremos esse banho. - falou ao despejar shampoo nas mãos e lavou os cabelos mantendo os olhos na bruxa mais sensual da galáxia a sua frente.

- Isso deveria ser uma ameaça ou incentivo? - ela deitou a cabeça como um pequeno pássaro curioso, e o coração dele ameaçou parar em seu peito com a beleza do movimento.

Se a vida com Hermione Granger fosse parecida com essa noite, ele daria cada Nuque que possuía em seu cofre do Gringotes para ter isso para sempre. Era tão fácil estar com ela. Conversar com ela. Seria tão fácil amá-la.

Amor?

Não, amor não. O que sentia era apenas desejo, certo? Tesão puro e simples. Pelo menos era isso que dizia a si mesmo pelos últimos três anos.

- Essa sua boca me surpreendeu tanto, princesa. - ele disse ao terminar de enxaguar o cabelo, e agora pegou o sabonete para se lavar - É tão maravilhoso te ouvir dizer safadezas... Mas sabe o que seria ainda mais excitante?

- O quê?

- Ver essa sua boquinha linda e esperta fazer todas as obscenidades que eu já imaginei. - ele começou a lavar o pau e quando a bruxa olhava a cena, hipnotizada - Você será uma boa menina para mim, Hermione?

- Sim... - ela encarou ele se enxaguar, movendo-se para cima e para baixo - Sim, sim, qualquer coisa por você.

- Cuidado com suas promessas, amor. Eu certamente irei cobrá-las. - ele terminou e desligou o chuveiro - Agora vamos jantar.

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