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Capítulo 13

- Mas eu ouvi... você e Milena... Douglas... quero dizer...

- Douglas falando a respeito da vingança? Me ouvir falando a Milena que ainda te amava? Tudo parte do plano, meu caro, tudo parte do plano. Achou realmente que minha vingança consistia em Thierry fazer strip ou vestidos rasgados? Sou muito melhor que isso.

- Ir para cama comigo era parte da sua vingança?

- Não, isso era um mal necessário. E que mal, heim? Sete meses de abstinência te fizeram muito mal. Você era melhor de cama quando era meu noivo. Ou me confundiu com Margareth e me tratou como uma virgem? Enfim, você perdeu a pegada, que eu julgava sua melhor qualidade. Mas, aparte seu desempenho horroroso na cama, e meu temor de nunca me recuperar da experiência, minha vingança não era fazer você trair a querida Margareth no dia do casamento, embora isso seja um bônus.

- Maldita... Qual era a vingança então?! Me diga!

- Tome maracujá, Fernando, tome maracujá. Minha vingança inclui mais Margareth do que você. Você se enganou com meus joguinhos, mas você gosta muito dela. A ama, sabia? Você é tão burro que nem conhece seus próprios sentimentos. E agora jogou sua mulher nos braços de outro que dará para ela uma experiência que ela nunca se esquecerá. Você esperou sete meses por ela e não será o primeiro da vida dela. Ela esperou a vida toda pela primeira vez perfeita e terá algo digamos... traumatizante.

- Não... você não fez isso... não fez - ele disse escondendo o rosto nas mãos.

- Fiz, sim. Quer ouvir os detalhes? O motivo pelo qual o levei para a cama foi deixar o caminho livre para Juan. E não adianta correr - ela disse enquanto ele se vestia correndo. - Nossas duas horas aqui já bastaram para o que Juan tinha de fazer.

- Sua maldita! Eu a odeio, Lucynda. Mais do que pode imaginar. A desprezo.

- Bom para você, meu querido. Eu não me importo.

.......

Juan saiu do quarto do hotel sorrindo. Lucynda, sem dúvida, era genial. Calculara tudo com tanta maestria. Quando Juan questionara o plano, Lucynda prontamente ligara para Douglas para que ele entreouvisse a conversa. E, quando ele a grudara na parede e lhe passara a taça de champanhe, Lucynda, protegida pelo corpo dele, colocara um remédio na bebida para drogar Margareth. Lhe devolvera a taça intacta, a taça que ele deveria dar para ela.

- Minha prima Milena me mete em cada furada... mas essa valeu a pena. Lucynda é uma furada que vale a pena.

Ele nunca se esquecera de quando Milena apresentara Juan a Lucynda. E nem de quando a prima ligara para ele, pedindo para ajudar a amiga em sua vingança. Sendo um homem sem escrúpulos, Juan não hesitara em ajudar. Queria muito a gratidão de Lucynda, e ela havia lhe agradecido de diversas maneiras nas supostas reuniões na sala dela no hotel.

Sorriu, lembrando-se da cena que havia acontecido havia pouco naquele quarto. Mais precisamente, a partir de uns quinze minutos depois que Margareth havia bebido a taça batizada por Lucynda.

Flashback

Margareth estava zonza. A bebida a havia deixado alegre, e ela havia bebido apenas uma taça... Cambaleou, e teria caído no chão se Juan não a tivesse segurado.

- Acho que bebi demais... sou tão fraca para bebida...

- Acho que você precisa descansar - disse Juan.

- Não quero descansar. Quero meu marido. Depois de sete meses mantendo-o na espera, quero dormir com ele. Mas onde ele está? Resolvendo problemas. Prefere resolver problemas a dormir com a esposa virgem.

- Alguns homens realmente são idiotas... - ele segurou a risada, sabendo que tipo de problema Fernando estava resolvendo.

- Ele é, não é? Você preferiria resolver problemas ou dormir comigo, Juan?

- Que pergunta idiota, minha querida... dormir com você, claro.

- Então... por que não faz isso? - ela perguntou, alterada pela bebida.

- Porque você é casada, talvez...?

- Sou casada. Grande coisa. Onde está meu marido? Resolvendo problemas. Eu quero dormir com alguém. E já que meu marido não quer fazer isso, quero dormir com o primeiro que aparecer. Não quer ser você, querido? Que tal? Afinal, você é bonito... e eu gosto da sua bunda.

Juan segurou a risada. Conduziu-a lentamente para a escada, sorrindo para alguns convidados, explicando o estado dela como felicidade. Dizia que a estava levando para Fernando.

- Margareth... Não sou muito paciente para ser seu primeiro amante, querida. Ainda mais nesse estado.

- E eu estou pedindo paciência? Estou pedindo que transe comigo, Renoir. Sou tão feia assim que ninguém me quer?

Juan sorriu. Resolveu piorar a situação de Margareth.

- Não vai se arrepender, Margareth?

- É claro que não vou me arrepender.

Ela se arrependeria pelo resto da vida. E era exatamente isso o que ele e Lucynda queriam.

Fim do Flashback

Descendo as escadas, Juan encontrou um salão vazio, exceto por Milena, que despachava o último convidado. A prima, juntamente com os pais dos noivos, encontrara desculpas plausíveis para explicar o desaparecimento dos noivos e da madrinha. Milena se despediu do convidado e se voltou para o primo.

- Como foi?

- Lucynda pode se sentir vingada. Quando estava saindo, vi Fernando emergir do corredor. Entrou no quarto, desolado, e chorou junto com Margareth. Nenhum dos dois vai se recuperar disso. Ambos odiarão um ao outro e a si mesmos pelo resto de seus dias.

- Pelo visto você foi bem gentil com ela.

- Claro - o tom de voz dele era zombeteiro. - Margareth nunca se esquecerá da minha gentileza.

Ela nunca se esqueceria mesmo.

- Então... Lucynda teve sua vingança. Como será que ela se sente?

- Me sinto maravilhosa - Lucy disse surgindo. - E em paz, por assim dizer.

- Não duvido. Nunca duvidei, Lucynda. Até os beijos em Fernando você calculou... sério, todos nós aqui queremos morrer seus amigos. Se bem que... você podia se vingar do Thierry por mim? Ele bem que anda merecendo.

- Eu quero é ser madrinha do casamento de vocês.

- Não viaja. Entre eu e ele... já era.

- Ora, prima, Thierry pareceu ser gente boa... - disse Juan. - Vai que ele te surpreende?

- Duvido muito. Ele foi bem claro.

Lucynda e Juan se olharam.

- Bem, gente, vamos embora? - disse ela. - Já arruinamos um casamento. Quero comprar o jornal de amanhã e ler sobre o divórcio. E depois... Juan... acho que ainda não te agradeci o suficiente. Ou agradeci?

- Você nunca me agradece o suficiente, Lucynda - ele a enlaçou pela cintura.

- Vão logo para o motel... - disse Milena. - Antes que se comam no altar onde foi proferido o casamento.

- Sabe que isso não é má ideia? - Lucy riu. - Mas acho que não. Acho que isso dá má sorte.

Os três saíram rindo. Milena foi para a sua casa, e Lucynda e Juan foram, de fato, para um motel. Margareth e Fernando passaram a noite de núpcias chorando pelos erros que cometeram, pelas burrices que fizeram e pelo casamento que nem começara... e agora terminara. Da pior maneira possível.

Margareth jurou que seguiria em frente. Fernando jurou que se vingaria. Mas nenhum dos dois fez aquilo. Margareth definhou, e Fernando continuou sem saber quem ele realmente amara. Ou se algum dia ele amara.

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