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JUNGKOOK

Posso te contar um segredo?

Eu descobri que você seria um problema desde a primeira vez que nos falamos e o engraçado é que você não faz a mínima idéia do que me causa.

Eu ainda me lembro do dia em que eu liguei o meu computador, querendo me distrair com algo, cansado de mais um dia monótono e tinha aquele jogo, o jogo que me levou até você.

Point blank.

Um jogo online de tiro, qualquer.

Me lembro que na primeira vez que eu ouvi a sua voz, eu paralisei.

Você só estava dizendo os planos para vencer aquele jogo, todo concentrado, como se a sua vida dependesse daquela partida. Você nem tinha me dado um "oi" ou falado o seu nome, apenas me dizia todas aquelas ordens e estratégias e eu sei que era normal, não precisávamos necessariamente nos apresentar, afinal estávamos jogando, não estávamos em um grupo de um aplicativo de mensagens qualquer, para nos conhecermos e fazer uma amizade.

Mas eu fiquei instigado e naquele momento tudo parecia tão confuso...

Eu só conseguia pensar que não era para eu me sentir assim, não era para eu ter perguntado o seu nome. Eu era só um peixinho perdido que foi atraído pela isca e foi fisgado. Talvez tenha sido uma péssima comparação mas o que eu estou tentando dizer é que eu me considerava um amante de jogos mas apartir do dia em que eu te conheci, tudo mudou e eu queria que você soubesse, queria que você me olhasse e me desejasse assim como eu te desejo.

Por que eu estou interessado, meu bem. Estou interessado desde a primeira vez que eu ouvir a sua voz.

Sabe o que eu penso quando ouço ela? Eu sei que é loucura mas o meu corpo te quer.

E se você soubesse talvez você percebesse que o seu corpo também me quer.

Eu tento não pensar muito nisso mas você não tem piedade comigo, não quando me chama desse jeito e quando fica puto porquê perdemos mais um jogo.

Eu fico duro todas as vezes.

Me faz lembrar de uma das vezes em que eu fiquei excitado ouvindo a sua voz, eu estava cansado, cansado de não saber o que eu realmente sentia, cansado de mesmo me frustando todas as vezes eu sempre voltar para ouvir você, para estar com você. Por quê você é viciante 'pra caralho e aquele pouco tempo que eu estive jogando com você, acabou comigo.

Eu lutei para não me tocar, todas as vezes em que começávamos uma partida, lutei para não esfregar as minhas mãos em meu membro coberto por duas camadas de pano, eu tentei Jimin.

Mas eu não parava de sentir todas aquelas sensações novas, todos aqueles arrepios gelados em meu baixo ventre, toda aquela pulsação em meu pau que insistia em me lembrar que tudo aquilo não tinha mais volta.

Foi quando você disse para eu prestar atenção no quanto você era foda matando todos aqueles jogadores sem a minha ajuda, quando mandou eu ficar quietinho te observando e foi quando as minhas mãos tremidas tocaram o meu corpo me fazendo suspirar pesadamente, foi naquele dia em que eu cometi o meu maior erro e o meu maior acerto.

Em um piscar de olhos eu virei uma bagunça.

Com os dedos da minha mão esquerda eu acariciava os meus mamilos, já eriçados com tão pouco, estava brincando com eles enquanto ouvia todo aquele barulho de tiros por cima da sua risada divertida. Você não fazia idéia de que eu também estava me divertindo.

Ao mesmo tempo em que eu queria continuar tocando em meus mamilos, eu também queria muito tocar lá embaixo. Mas eu não soltei o controle da minha mão direita, apenas abaixei meu short do tecido fino, junto a minha cueca com a mão esquerda e voltei a trabalhar em meus mamilos. Foi automático quando as minhas pernas se abriram, eu apoiei as minhas coxas em cada braço da cadeira forrada, ficando totalmente aberto para você.

E sem pensar muito eu trouxe um dos apoiadores onde coloca as mãos para segurar o controle de videogame, para a minha boca, o melando com a minha saliva. Eu estava desesperado, eu só queria algo me preenchendo o mais rápido possível.

Você falava em meu ouvido sobre o quanto era bom no que fazia e eu estava enlouquecendo. Levei o controle até a minha entrada que piscava querendo você, ignorando o meu caralho dolorido, arfando ao empurrar a parte molhada do controle para dentro de mim. Hyung, eu sei que aquilo era loucura mas foi gostoso demais, ouvir você enquanto eu estocava aquele objeto sem parar, dentro do meu cuzinho, foi demais para mim.

Eu não parava de pensar no quanto seria gostoso você me fudendo naquela cadeira.

Você me fez gozar naquele dia.

Porra, eu sou um cara atraído por você, sou adulto, sou carente e você tem essa voz.

Você não sabe como eu me sinto quando ouço a sua voz...

Eu queria que você pudesse me ver, não consigo controlar o meu corpo e sem perceber eu já estou rebolando o meu quadril a procura de atrito, imaginando você dentro de mim.

Eu sei, eu não deveria fazer isso mas a sua voz... A sua voz me enlouquece, ela me faz imaginar tantas coisas...

E em todas as minhas imaginações, você estar gemendo o meu nome.

O hyung iria me entender se soubesse?

– A gente perdeu por que o cara era hacker!!! – Você fica irritado tão facilmente, seria engraçado, se eu não ficasse molhado.

Você ficaria irritado se soubesse o que eu penso?

– Eu suspeitava desde o começo, ele tava jogando 'pra caralho, até eu, que sou bom 'pra porra, fiquei assustado! – A voz desacreditada de Yoongi toma os meus ouvidos, me fazendo rir baixinho.

Ele não joga nada bem.

– Bom aonde, Yoongi? Não passa dois minutos jogando e morre, você deveria ter vergonha! – Taehyung o alfineta com a sua voz grave.

– Morro por culpa sua!!

– Ah agora a culpa é minha?!

E lá vamos nós...

Em quase todas as partidas, eles tinham aquela discussão, sempre achei engraçado a relação deles, eu nunca vou me cansar.

– Se você soubesse jogar como um time, nos sairíamos melhor mas não... – Grita, fazendo o pessoal reclamar por conta dos tímpanos surrados. – Você sempre parece que estar jogando sozinho! E pq eu morro? Me diz! – Faz uma pausa breve, logo voltando a falar sem deixar Taehyung o responder. – Porquê o mauricinho não me dar a porra de uma cobertura!

– De novo essa porra? - Você pergunta, ainda irritado, fazendo os pelinhos do meu corpo, se arrepiarem por completo.

Se lembra daquele dia em que você xingou toda a minha existência por eu ter gritado sem parar em umas das partidas em que nós ganhamos? Eu gritei com você, não estava em um dia bom e estar com você só piorava toda a minha situação, porquê eu não queria jogar, eu queria um tempo, eu precisava de um tempo mas eu não conseguia passar um dia sem ouvir sua voz e aquilo me irritava, então eu descontei em você e aquela foi a primeira e última vez, que eu sentir raiva de você.

Você só perguntava qual era o meu problema e eu gostaria de ter falado mas o medo foi maior.

E mesmo sem eu te responder algo decente, você me entendeu... Depois de ter usado todos os tipos de palavrões que tinha no seu dicionário, você me entendeu.

– 'Cadê o Jungkook, ein? – Ouço falarem o meu nome e logo desperto dos meus pensamentos.

– Hãn... 'Tô aqui!

– 'Tá 'caladão...

Pensando em você.

Muitas vezes eu me pego fazendo isso, eu tenho muitas perguntas que eu queria que você me mostrasse a resposta.

Por que a única coisa que eu sei é o seu nome, o tom da sua voz e que você é muito bom em jogos de tiro.

Eu nem sei se você também sente atração por homens, eu só sei que você não se importa com o relacionamento de Namjoon e Hoseok mas isso é o mínimo que você tem que fazer como um ser humano descente, não quer dizer que você também sente atração por homens... Mas eu queria saber.

Se você for hétero, eu estou fudido.

– E jogando mal pra caralho, 'tá de irmandade com Yoongi ou o que?

– Cala a boca, Taehyung!

– Joguei mal só uma vez, dão um tempo. – Falo, suspirando mas me divertindo com as farpas dos meus dois amigos.

– Dão um tempo! – Yoongi me imita, fazendo uma voz estranhamente fina.

Minha voz é assim?!?

Você nunca se mostrou interessado por mim, é por que a minha voz é feia? Mas eu também nunca tive a coragem de insinuar algo pra você, eu deveria?

– Sabe o que eu acho? – Jin pergunta de repente.

Paro por um tempo, olhando fixamente para a tela do computador.

– Que vocês são uns otários! _ Jin completa e eu não consigo segurar a minha risada nasal.

– Pra mim, já deu por hoje. – Agora, quem fala é Namjoon, suspirando, fazendo com que a gente ouvisse ruídos do seu microfone em nossos fones de ouvidos. – Somos ruins pra caralho, já aceitei, vou sair e dormir até esquecer meu nome.

– Pensa que engana quem? Você vai é fuder com o seu namorado!

– Você estar nos trocando por uma transa, Nam?

– Pelo menos ele tem namorado!

– Eu nunca fui tão humilhado, mereço 'umazinha. – Eu também queria... Que vida injusta. O cara que eu quero, não me quer e se quiser, eu não estou sabendo. – Hoseok que me aguarde.

A careta em meu rosto é formada automaticamente ao imaginar.

Ele poderia nos poupar dessas informações, eu viveria perfeitamente bem.

– Vocês superam... – Sua voz, ao mesmo tempo que ela é delicada, ela também é tão rouca, ela sempre me faz choramingar baixinho, você vê o seu poder sobre mim?

Você é tão mal comigo, estar fazendo isso de propósito?

– Falou o general!! Tá de boa por quê é de nível superior.

– Não vou negar... Mas Jungkook também é!

Sou mesmo.

Não tão bom quanto o meu hyung, estou em alguns níveis abaixo. Já que depois que eu te conheci eu não consigo jogar mais tão bem quanto antes.

– Por isso que 'tá calado esse filho da puta.

Não é por isso, na verdade eu estou ocupado demais tentando me distrair com os meus pensamentos para eu não enfiar as mãos dentro da minha cueca, agora.

Preciso de muita concentração para isso no momento.

[...]

– Jimin!... – Te chamo, ouvindo o seu murmurro em resposta. Caralho... Eu deveria te odiar por ser assim, tão gostoso. – V-você 'tá afim de mais uma partida? Só eu e você?

Vejamos, eu tenho um pau duro, que por incrível que pareça, sobe automaticamente sempre que ouço a sua voz.

Tenho uma mão livre, tá, ela não estar exatamente livre mas você não precisa saber que eu vou tentar jogar apenas com uma mão.

Tenho a sua voz, que sim, eu já falei sobre ela mais do que troquei de cueca nos últimos três dias mas você também não precisa saber sobre isso, não é?

Eu juro que sou limpinho.

E por último e não menos importante, eu tenho um brinquedo, sabe, ele vibra e é todo bonitinho, eu escolhi com muito carinho para usar enquanto eu ouço você e eu acho que depois de usá-lo, ele vai ser o meu brinquedo preferido, não irei mas usar vergonhosamente o controle.

Eu fico me perguntando sobre como você reagiria se eu contasse ou se você descobrisse.

Você pararia de falar comigo?

Você gritaria comigo?

Tem muitas possibilidades mas sinceramente, eu não sei se quero saber. Eu gosto do jeito que você me trata, mesmo que seja apenas como um companheiro de jogos e agora estar na hora de jogar, certo?

– Vamos no mesmo time ou contra? – Será que você percebe a minha voz tremida?

– Eu me sinto melhor jogando com você no mesmo time, não quero que você lide com a derrota e venha chorar em meu colo.

– Engraçadinho você...

Muito engraçado, eu realmente queria chorar em seu colo, só que de outra forma.

– Gostou?

Ai meu Deus.

– O-o quê?

– Do mapa, prefere esse?

Porra, Jimin.

Você se diverte brincando com o meu coração? Eu espero que sim, por que eu com certeza vou me divertir daqui, sentado nessa cadeira.

Eu sei que não consegue me ver e isso é excitante, você sabe o que estar perdendo?

– Jungkook?

Eu estou tentando não ser muito óbvio mas é que estar tão gostoso ouvir a sua voz enquanto eu sinto esse vibrador ameaçando entrar em mim...

Você consegue ouvir os batimentos do meu coração acelerado? Nunca foi tão difícil ficar calado.

– S-sim... Eu... Prefiro, esse estar bom.

Aos poucos eu enfio o consolo em minha entrada, sentindo todo aquele preenchimento me satisfazer mesmo que minimamente, sinto os meus pelos se arrepiarem em conjunto ao gemido que se forma em minha garganta, sendo impedido de ser libertado pela minha mão esquerda que eu coloco sobre a minha boca, me impedindo de proferir qualquer som. Olho para baixo, arfando ao ter a visão do meu pau babado pela pré-porra, pulsando todas as vezes em que a sua voz se torna presente, o fazendo bater em minha virilha, causando um choque gostoso.

Quando por fim, eu sinto o objeto inteiro dentro de mim, eu não consigo evitar o pequeno tremor das minhas pernas, meus olhos pesam me fazendo querer fecha-los. Seu grunhido toma os meus ouvidos me fazendo morde a palma da minha mão, tomando a iniciativa de dar a primeira estocada.

– Você 'tá estranho ultimamente... O que aconteceu?

É a sua culpa.

Tem dias que eu sinto que você faz de propósito, que o hyung sabe como eu estou agora e sabe que eu quero engolir seu pau com a minha entrada gulosa. Estar tão bom, Jimin... Mesmo eu sabendo que não deve se comparar ao seu caralho dentro de mim.

– Nada.

– Tudo bem, 'vamo botar 'pra fuder!

Você quase me fez rir.

Quase me fez rir e quase estragou todo o clima, por que eu realmente queria que você botasse pra fuder. O quão engraçado e deprimente isso é? Não, não é nada sexy.

Ah... Caralho...

– O que você 'tá fazendo, Jungkook?! Não vá 'pra esse lado, vão te pegar!

Você estar ficando irritado novamente... Tão gostoso...

Quanto mais você fica irritado mais eu aumento a velocidade do meu brinquedinho. Você gosta disso?

A segunda estocada, apesar de lenta é mais forte que a primeira, me fazendo abrir mais as minhas pernas em reflexo.

Como eu queria que fosse você no meio delas...

A minha respiração se tornou pesada a muito tempo, o meu Jimin é tão lerdo que não percebe a bagunça que estou fazendo. O barulho que o vibrador faz, deveria te chamar atenção mas você parece ocupado demais tentando ganhar esse jogo.

Eu acelero os movimentos, estocando o consolo com mais rapidez, ainda com a mesma força da segunda estocada, me sentindo em um loop de êxtase sem fim, revirando os meus olhos ao me sentir tão bem sendo invadido de uma maneira tão rude.

Minha mão esquerda vacila, deixando a minha boca, descendo em direção ao meu pescoço, sentindo o aperto mínimo me anestesiar.

Eu quero as suas mãos aqui, Park.

Eu estou fazendo certo? Estou sendo bom para o meu hyung?

– Jimin...

Solto um gemido arrastado e necessitado, levanto um dos meus pés, o apoiando na mesa do computador onde o controle estava esquecido. Desço a minha mão que envolvia o meu pescoço para o meu peitoral, o acariciando com ansiedade ao descer mais em direção ao meu abdômen, sentindo o caminho de poucos pelos, começando abaixo do meu umbigo e descendo em direção a virilha.

O meu dedo indicador toca lentamente na cabeça inchada do meu pau, espalhando o líquido que me lubrifica ao expelir em abundância. Mordo o meu lábio inferior com certa força por causa da área sensível demais, choramingando ao ouvir mais uma vez a sua voz me perguntando do porquê eu te chamei tão de repente.

Eu só quero que você me foda, por favor...

Por favor, Park!

Meu rosto se torna sofrido ao passo em que eu envolvo o meu caralho com a minha mão, a movimentando para cima e para baixo de uma forma lenta e tortuosa, diferente da minha mão direita que controla os movimentos do vibrador ao entrar e sair da minha entrada com rapidez e brutalidade.

Eu queria que fosse os seus dedos em mim, eu sou tão sensível lá, você faria um estrago, consegue imaginar?

A cada bombeada em meu caralho, mais eu te quero aqui, mais eu quero a sua boca aqui mas é tão complicado, ao mesmo tempo que eu quero a sua boca, chupando cada pedacinho de mim, eu também quero a sua boca livre para que você fale tudo o que faria comigo.

O que você faria?

Estou disposto a te satisfazer, meu bem, eu vou ser um bom garoto.

Você quer me ter de quatro ou quer que eu sente no seu pau? De qual forma você me quer? Eu deixo você me comer em todas elas.

Por que o meu corpo estar queimando, Jimin.

E eu quero que você me foda, agora.

Eu sempre fico desesperado demais quando a causa disso tudo é você.

– Jungkook!

Hyuuung...

Eu deveria parar, não é? Você estar gritando comigo, eu sei, estou sendo tão mal com você, você só queria ganhar essa partida...

Mas eu quero que você me pegue e me coma, sem pena do meu cuzinho maltratado pelos meus brinquedos.

Jogo minha cabeça para trás, respirando com dificuldade e arfando inconscientemente mais alto, movimentando o meu quadril simulando estocadas em minha mão que rodeava o meu caralho ao mesmo tempo em que eu também rebolava descontroladamente no vibrador mediano, ao passo em que o deixei dentro de mim, agora apenas vibrando.

Eu não consigo mais fechar a minha boca, sentindo um fio de saliva escapar dela, escorrendo pela minha buchecha corada, os meus gemidos são desesperados e vergonhosamente vulgares, mesmo que eles sejam baixos e insignificantes demais para chamar a sua atenção.

– Porra, porra, porra!!!

Você faz isso tão bem...

Hoje eu fiz muitas perguntas, sabendo que você não me responderia nenhuma delas.

Mas eu vou esperar pelo dia em que você descobrirá o meu segredo e fará dele o nosso segredo.

– Caralho, Jungkook!!

Como eu queria ter você sentado em sua cadeira, onde você passa horas jogando... Ficando puto a cada perca em alguma partida, comigo sentando bem devagarinho em seu caralho, aproveitando toda a sua grossura dentro de mim, me alargando mais e mais a cada investida, ouvindo a sua voz alterada pela raiva momentânea. Eu já disse que poderia gozar só ouvindo você?

– Estão atrás de você, atira! Atira!!

Minha mão que antes movimentava o objeto sem parar, agora tateia a mesa, buscando o controle. O pegando com a minha mão tremida, ouvindo os seus xingamentos ao meu respeito, me fazendo querer chorar de prazer.

– O que?! FILHO DA PUTA!

– F-foi mal!

Você me assustou e atrapalhou o meu momento.

Um dia você vai me desculpar por ter corrido ao invés de ter atirado nos cara, deixando o trabalho pesado para você.

– Nossa, Jungkook, vai se fuder.

Se você soubesse o que eu estou fazendo...

Dou uma risada fraca, franzindo o cenho em excitação ao olhar para o meio das minhas pernas.

– Eu vou te matar depois dessa partida e eu acho bom você não... – Você faz uma pausa breve ao mudar o seu tipo de arma, atirando no jogador que antes estava atrás de mim. – Acho bom você não correr dessa vez, se não vai ser pior.

Eu nunca vou correr de você, Jimin.

Não me pergunte onde estou, não mande eu matar aquele jogador, minhas mãos estão tremendo, eu não consigo apertar o botão.

Inclino o meu quadril mais para frente ao mesmo tempo em que pressiono a minha bunda para baixo, fazendo com que o consolo se afunde mais em minha entrada, tocando em um lugar especial que me faz ter espamos, franzindo o cenho ao engatar o gemido sofrego, sentindo a primeira lágrima que se forma e acaricia o meu rosto.

Eu nunca vou deixar de dizer que a culpa é sua. Todo esse calor, minhas respirações descompensadas, meus espamos sem controle e todo essa pré-porra melando as minhas mãos.
Foi você que fez, você estaria orgulhoso.

Os movimentos em meu pau se torna frenéticos quando eu sinto um calor conhecido se acumular em meu baixo ventre. Abro um sorriso preguiçoso no meio de todo aquele caos que eu mesmo causei em meu próprio corpo.

Sinto os dedos dos meus pés dobrarem, minhas pernas tremerem e as lágrimas tomarem  todo o meu rosto corado que carrega expressões de luxúria.

Meus músculos se enrijecem, me fazendo prender o ar em meus pulmões sentindo os pelos do meu corpo se arrepiarem. Abro a boca em um perfeito "O" em um gemido mudo, ao chegar em meu orgasmo, sentindo o líquido espesso melar minha mão que ainda me masturbava de uma maneira acelerada, prolongando a sensação alucinante de formigamento em todo o corpo pelo êxtase infelizmente finito.

É gostoso, todas as vezes. É insanamente gostoso.

O meu vício apenas aumenta, mais e mais, porquê eu não consigo não me embriagar de você todos os dias desde o momento em que te conheci.

[...]

– Você foi péssimo!!

– Eu sei, você já falou isso umas cinco vezes...

– Na moral, 'cara, o que estar 'rolando com você? – Você 'tá estranho e eu sei que não é coisa da minha cabeça.

Eu não sei a sua altura, não sei a cor do seu cabelo, não sei se você gosta de música pop ou se gosta mais de uma música indie...

Eu queria saber como você se parece, queria saber os seus gostos, queria saber como você me pegaria e como me foderia.

– Você vive estranho sempre que joga apenas comigo!

Eu sei que sou um pouco confuso e talvez eu nem seja o seu tipo mas eu queria saber se existe outro alguém ou se você me daria uma chance.

– Sempre me chama no meio do jogo, eu pergunto o que é e você não fala mais porra nenhuma.

Mas eu tenho medo do efeito que isso tudo vai fazer em você... Tenho medo que você se afaste de mim.

Eu penso nisso quase todos os dias, desde que descobrir ter uma atração por você.

Queria ter a coragem de poder dizer todas essas coisas.

– As vezes parece que eu estou jogando sozinho...

– Jimin... Eu-

– Amor!

Paro abruptamente, fechando os olhos com força, afastando o lado esquerdo do fone do meu ouvido e me virando em direção a porta do meu quarto que estava trancada.

– 'Tô no quarto! – Falo alto o suficiente para me ouvirem do outro lado da porta. Ficando nervoso por conta dos poucos segundos sem ouvir a voz de Jimin.

– Você ainda 'tá nesse quarto? Acabei de chegar, esquece esse jogo e vem dar atenção 'pra sua namorada.

Suspiro.

– Namorada? – Ouço você perguntar, surpreso, me fazendo entrar em pânico. – Então você namora e não conta para a gente?? Eu pensei que éramos amigos. – Sua voz é risonha.

Sim, hyung...

Você descobriu que eu também sinto atração por mulheres e namoro com uma mesmo querendo estar com você.

E sim, somos amigos.

Só isso...

O que torna tudo mais difícil.

– Eu preciso ir... – Falo rapidamente, nervoso demais para continuar ouvindo você e saber a sua opinião sobre isso tudo. Não que eu saiba o que você irá falar... Mas me machuca saber que você provavelmente não se importa nem um pouco. – Tchau, hyung. – Não consigo esperar a sua resposta, apenas saiu do jogo, engolindo em seco, ao olhar para o início de tela do computador, retirando os fones dos meus ouvidos e os colocando em cima da mesa.

Droga...

Eu definitivamente não tenho mais chances, não é?

Agora você sabe que não é só para você que eu mantenho segredo.

🎮

:)

Ai gente, o que vocês acharam??? Eu tô nervosa, socorro. É a minha primeira oneshot, peguem leve comigo.

Curiosidades: O plot dessa oneshot foi criado há 3 anos atrás. O meu melhor amigo conheceu um dos amigos dele nesse jogo chamado Point Blank e como eu shippo eles dois, eu tive a idéia de transformar a história deles em uma oneshot que tive coragem de desenvolver só agora.

Foram 3897 palavras, tirando as notas finais. Pode ter demorado para eu escrever mas acho que vocês vão ler isso  rapidinhoKKK...

Sinceramente eu não sei mais o que dizer aqui, apenas que essa é minha última obra escrita e compartilhada com vocês, já que vou entrar em hiatus. Não sei se irei voltar, sinceramente. Mas espero que vocês fiquem bem.

AINDA NÃO É UMA DESPEDIDA! Falta eu terminar Take Me To Church...

Se cuidem.

Votem e comentem!

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