26 : Lar salgado
Corre como água do Mar Adriático,
Dança sobre meus olhos, canta nas minhas veias,
Respira da vida
Oceano que caiu sobre mim
Devastou meu ser
Tudo em mim palpita, meu coração se rende sempre que ele aparece
Mas não existe .
Seu toque é como uma brisa suave, seu beijo é uma tempestade,
Meus sonhos saem procurando por ele em um navio à deriva, sem rumo certo.
Ele foi feito para mim
eu sei que foi
Nas ondas do teu olhar, eu me perco e me encontro,
Mar de mim, perto da costa
O mar está calmo, silencioso, sem aquela presença
A água doce da saudade, escorre pelas minhas faces,
E eu sinto falta do teu toque, mas nunca te direi "te amo"
Apenas resta o eco do meu sonho
O mar continua a correr, sem parar por minha pele macia
O mar, que sempre foi meu lar salgado, e que é meu túmulo,
Onde enterrarei minha dor invisivel, e meu coração quebrado quase inexistente e sem rumo.
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