Pakavras bêbadas
Minhas palavras estão molhadas no mais puro rancor dos seus lábios
Estão mergulhadas no profundo mártire da sua enraivecida imponência
Palavras bêbadas sem rumor e vigor
Palavras alucinadas em crise da sua dor
Mergulhado em uma iminência profunda dessa dor
Meus olhos lacrimejam sem o antigo brilho resplancedor
Tão triste, abatido e fatigado de conhecimento
E um motivo do meu sofrimento
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