Poema 68. A Herança do Amor
Quando se ama
Faz por gosto,
Basta o outro sorrir
Que a lágrima corre no rosto
E a alma exultante
Com o bem dominante
Fica feliz,
Mesmo por um instante
Porque a vida continua
Movida a inspiração
Que a verdade do sentimento puro
Trouxe ao homem maduro
Então ele vê a sua volta
O muro que desaba em rixa
Do jovem que descobre
Quando cai a sua ficha:
Que apesar de juntar matéria
Não levará nada do mundo.
E nu voltará ao pó,
Mas deixará a lembrança
De alguém que entendeu
Que quem ama faz por gosto
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