Semente
És moída, inteira
O cheiro, coeso
Metade certeira
Qualquer incerteza
Do presente do tempo
Que acabei de vos dar
Vai, mói
Não deixa de plantar
Que o futuro é presente
E a semente tem de germinar
E tu que és moída inteira
Grita que dói
Mas teu agora não vai mudar
E teu cheiro tão apreciado no vento
Que o calor vai lá dentro
A fumaça espalha no ar
Certeza que vai enjoar
Mas ninguém te deixará escapar
Pois o patrão tem sangue nos olhos
E gosta do cheiro
Mas muito mais do dinheiro
Que não para de chegar
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro