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18. ENDING PAGE


É o amor que tanto sonhei
Acima do céu, no fim do oceano, qualquer lugar que olho
É tão lindo
Não consigo tirar meus olhos disso tudo
Que se espalha até mesmo em meus sonhos
Meu coração pula a noite toda, eu não consigo dormir
Por favor, que seja eterno
Mesmo se eu fechar meus olhos.
(All Mine - F (x) )

O rapaz se olhou no espelho ajeitando sua gravata borboleta, há quase duas horas estava tentando fazer aquilo, mas suas mãos estavam tremendo demais para conseguir qualquer coisa corretamente

- Deixa que eu faço isso. - Baek se aproximou tomando o tecido em mãos e com dedos ágeis formou o laço que o outro tivera tanta dificuldade em fazer. - Pronto.

BaekHyun se pois atrás de Kyung podendo assim ver seu reflexo no imenso espelho que se encontrava a frente dos dois. Ele já estava completamente pronto: terno de cor azul petróleo bem-passado, cabelo com a franja em um topete para o lado e uma bela gravata azul completava seu look.

- Aah! Me devolve! - Uma voz de criança preenche o local. - Papai, papai manda ele me dar. - A criança correu até Kyung e puxou a barra do seu blazer.

- Lay divida com seu irmão. - o garotinho de apenas três anos caminhou até o outro que estava próximo de seu pai e dividiu o pedaço do brigadeiro que havia roubado de uma mesa de doces que estava no salão.
- Chen e Lay que barulho é esse? - Uma voz veio da direção da porta, mas antes que o homem pudesse entrar de fato na sala BaekHyun corre até a porta o impedindo que entrasse.
- Nada de ver o noivo antes do casamento, meu rapaz.
- Isso é bobagem, Baek. - O rapaz abriu os braços com um sorriso de canto se divertindo com aquilo.
- Sendo bobagem ou não você não irá vê-lo. Pode dar meia volta, vamos… - Empurrou o garoto arrancando sorrisos dos telespectadores presentes ali na sala.
- Ok, Ok! Eu estou indo não demore mais, por favor.
- Já estamos indo,  Chen e Lay vão com papai que já chegaremos lá. - Baek indicou a porta para os menores.
- Crianças se comportam,  uh? - Kyung se abaixou ficando na altura dos pequenos. - Façam da forma que fizemos nos ensaios, Ok? - Aqueiou uma sobrancelha com um meio sorriso nos lábios.
- Sim, papai! - Respondem em uníssono.
- Agora dei um beijo no papai e vão ficar lindo nas fotos, uh? Quem tiver o maior sorriso ganhará muitos doces! - Falou apontando para o próprio rosto.

Os meninos obedeceram deixando cada um beijo sobre a face de Kyung e correram ao encontro do outro pai que os esperava na porta.

- Eles ficam maior a cada dia! - Baek exclamou.
- E muito inteligentes também. - O sorriso na face de Kyung era completamente bobo e demonstrava o quão "pai coruja" ele era.
- Inteligente? Ai fica bem na cara para qualquer um ver que eles não são realmente seus filhos! - Sorriu divertido recebendo um tapa no braço. - Outch! Doeu.
- Era para doer mesmo! Você fala muita besteira, eles são meus filhos, família é quem cuida e dá carinho.
- Claro, querido. Eu estava apenas brincando, relax! - Acariciou os ombros de Kyung voltando a ver seu reflexo pelo espelho. - Eles são seus filhos e são muito sortudos por terem você e o Kai como pais. Muito mesmo!
- Você promete que vai cuidar bem deles? - O menor se virou ficando de frente para o garoto que agora passava a mão sobre os fios, que já queriam assanhar, da sua franja.
- Come On! Até parece que é a primeira vez que cuidarei daquelas pestinhas.
- Como é? - O tom de Kyung sobe uma oitava.
- Eu quis dizer anjinhos, querido. Eles me adoram! Pode perguntar para eles, eu sei cuidar direitinho deles e o Sehun não fica atrás. Então não se preocupe com nada.
- É que nunca fiquei longe deles por tanto tempo assim…
- KyungSoo… - BaekHyun encontrou sua taça de champanhe em cima da mesa de centro próximo as poltronas e a pegou levando do líquido até a boca. - Serão apenas trinta dias. Não exagere, daqui a pouco eles já estarão saindo de casa, então e bom ir logo se acostumando.
- Eles acabaram de completar três anos.
- Quinze anos passam em um piscar de olhos, veja só, há quatro anos tínhamos a Krystal… - Suspirou lembrando da imagem sorridente e ao mesmo tempo mandona da garota. - Você entendeu o que quis dizer…

A imagem da garota se formou na mente de KyungSoo, se ela estivesse ali provavelmente estaria reclamando de todas as escolhas que ele havia feito para aquele dia, começando pela gravata.

"Quem em sã consciência ainda usa gravata borboleta???" Ela diria com sua cara de desgosto e correria para procurar uma gravata maior. Não podia negar, ainda sentia muito sua falta.

- Então, onde estão seus votos? - Baek pigarreou percebendo o silêncio assustador que estava se formando.
- Está bem aqui! - Apontou para sua cabeça piscando com apenas um olho.
- Se não se importa, acho que deveríamos ir logo… Não sei é permitido noivos atrasarem, isso ficou apenas para mulheres. O que estou dizendo? Pode atrasar sim, estava esquecendo que você é mulher da relação. - Tentou esconder o sorriso.
- Você é um belo palhaço. - Revirou os olhos passando pela última vez a mão sobre os fios desalinhados.

Uma batida foi ouvida na porta, despertando a atenção dos dois que viraram de imediato na sua direção. Parada a porta estava umamulher de meia idade com um belo vestido, uma echarpe sobre o pescoço e sobre a cabeça um delicado chapéu.

- Certo, vou mandar tocarem a marcha nupcial. Se me derem licença... Sra. DO - Cumprimentou a senhora ao passar por ela na porta.

A mesma deu um breve sorriso e sem palavras assentiu com a cabeça.

- Mãe... - Kyung suspirou esperando que a mulher entrar.
- Meu bebê. - Ela caminhou na direção ao garoto e o tomou entre seus braços.

Kyung se entregou ao carinho, afinal não era comum sua mãe agir assim.

- Sabe... - Se afastou tomando o rosto do garoto em mãos. - Quando você nasceu seu pai e eu planejamos todo um futuro para você... E creia isso que está acontecendo agora nunca esteve nos nossos planos.
- Mãe...
- Deixa eu terminar, querido. Se há uma coisa que eu entendi, com a ajuda da Krystal. - sorriu de canto. - É que você é realmente feliz com o JongIn… Eu ainda não consigo entender, não consigo de fato aceitar, me desculpe…
- Você não é obrigada, mãe. Você é livre para aceitar ou não, então não há problemas.
- Certo, eu não entendo, mas aprendi a respeitar. Então se vocês estão felizes não irei mais me opor. Mas, na hora que quiser se separar e casar com uma mulher, eu darei maior apoio.
- Mãe! - Ergueu as sobrancelhas indignado.
- Estou brincando querido, mas não pode culpar sua mãe por tentar. - Sorriu de canto enquanto mexia na pequena bolsa, que trouxe embaixo do braço, logo encontrando o que procurava. - Eu vim lhe entregar isso, como um pedido de desculpas por tudo que eu fiz.

Estendeu a mão na direção do garoto que temeroso recebeu o objeto. Um anel em ouro maciço com uma listra feita por ouro branco, sabia bem a quem aquilo pertenceu: era a aliança de seu pai.

- Eu gostaria muito de seguir a tradição e poder repassar a minha aliança, que já vem sendo passada nessa família a seis gerações, para sua futura esposa… Mas, fazer o quê. Novos tempos, novas tradições são geradas. Eu sei que vocês já devem ter uma aliança, mas eu gostaria muito que desse a ele a aliança de seu pai e não se preocupe, vai servir, o Baek me ajudou a identificar o tamanho e mandar ajustar.

Kyung passou seu olhar do objeto para mulher e não conseguia sequer acreditar naquilo, sua mãe estava na sua frente, no seu casamento e ainda pedindo que usasse a aliança que fôra de seu. O garoto temia que a qualquer hora um dos garotos o acordasse desse sonho. Sentia borboletas brincando em sua barriga, enquanto um sorriso bobo brincava em seus lábios. Aquilo era mais que maravilhoso, sabia que Kai lhe daria a aliança que era de seu pai, quando haviam planejado o casamento Kyung pensou em pedir a aliança de seu pai, mas sabia que sua mãe surtaria, então acabou deixando isso de lado. E agora, lá estava ela lhe caindo como o mais belo presente de casamento que qualquer um poderia lhe dar.

- Mãe, eu te amo! - Abraçou novamente a mulher.
- Não mais do quê eu, querido.

____

JongIn circulava de um lado para o outro tentando não parecer nervoso, ora ou outra parava para responder as pessoas que lhe cumprimentava, sempre mantendo um olho nos convidados e o outro nas crianças que corriam de um lado para outro tentando roubar os doces da festa.

O fotógrafo aponto a câmera para o noivo, que ao perceber faz um pose para os flashes que vem em sua direção. Logo após ele chamou os meninos para se juntar também a fotografia que serviriam para mostrar que aquilo não era apenas um sonho.

O lugar escolhido para o casamento foi um parque o qual os noivos gostavam de ir passar um tempo, não foi difícil conseguir licença para realizar uma festa ali após contarem sua linda história de amor.

O verde tomava conta de boa parte do ambiente, com árvores que possuíam longas copas, como estava na primavera tiveram a sorte se encontrar o local completamente florido, as flores eram das mais variadas espécie, iam das mais delicadas até as silvestres e elas se encaixavam perfeitamente com a decoração planejada para o casamento que constavam em objetos mais rústicos como: uma pequena carroça carregada de flores colhidas ali mesmo, ao invés de vasos optaram por baldes em metal para depositar alguns arranjos de flores. Foi colocado alguns leds de cor branca de amarela nas árvores e havia também algumas mesas com guloseimas e outra com bebidas para que os convidados fossem se servindo enquanto esperavam que começasse a cerimônia. O juíz já estava em seu lugar, esperabdo pacientimente que os noivos decidissem começar com a cerimônia.

Na cabeça de JongIn aquele era o sonho mais lindo que poderia ter, depois de tudo que aconteceu, após tantos desencontros, aquilo estava de fato acontecendo. E era muito melhor do que tudo que já havia pensado sobre aquele momento. Foi então que parou para pensar o significado de "cada coisa tem seu tempo" e se agradeceu mentalmente por saber esperar.

Para ele, aquele era o melhor momento de sua vida. Tinha consigo a pessoa que mais amava, tinha seus amigos ao seu lado, sua família e ainda por cima ainda tinha dois filhos lindo que a vida lhe dera. Realmente, após a tempestade vem a bonança, logo ele que achava que tudo estava perdido, havia perdido seu homem, sua esposa, tudo era apenas escuridão. Então, veio a vida e lhe sorriu trazendo todo seu colorido novamente.

Ele abraçou os pequenos que ainda se encontravam ao seu lado. Eles haviam entrado na vida do casal há uns dois anos antes quando um amigo de JongIn contou sobre as duas crianças que estavam abandonadas no hospital e seriam encaminhadas para a adoção, a mãe havia morrido, não se sabia quem era o pai e a família rejeitou as crianças uma vez que já haviam rejeitado a própria mãe. Então foi quando os dois decidiram dar um grande passo na relação e adotar as crianças. NO início acharam que seria mais difícil, ainda mais por se tratar de um casal homossexual, mas, os orfanatos estavam lotadas e toda burocracia foi posta de lado e processo foi rápido. E então, estava ali na frente do  um dos mais belos presentes que a vida poderia lhe dar: Chen e Lay. A peça que estava faltando para completar sua família.

- Vamos querido, o Kyung já vai entrar. - A voz da mulher interrompeu as memórias do garoto o fazendo levantar.
- Chen e Lay, venham com o titio. - Baek os chamou indicando o local que deveriam ir da forma que já haviam feito no ensaio.

JongIn se ajeitou tomando o braço de sua mãe com o seu. A banda começou a tocar a marcha nupcial, e os pequenos foram na frente sendo seguidos por BaekHyun e Sehun que seriam os padrinhos e também testemunhas da cerimônia. Depois foi a vez de JongIn entrar em cena e marchar até o altar ao lado de sua mãe, a mesma voltaria para buscar Kyung, mas sua surpresa o garoto já vinha logo em seguida acompanhado da Sra. Do.

- Isso é una surpresa para mim. - Sussurrou assim que o garoto já se encontrava ao seu lado e a sua mãe já ter sentado em seu lugar.
- Não tanto quanto foi para mim, pode ter certeza. - Sorriu de lado começando a dar atenção as palavras do homem a sua frente.

Após todo o início, onde o celebrante faz todo o discurso que já é de praxe, as crianças entraram com as alianças entregando a cada um dos rapazes, mas Kyung dispensou a sua deixando tanto Kai como o pequeno Chen, que estava com uma pequena almofada estendida na direção de D.O, confusos. Foi preciso ajuda de Baek para retirar os garotos e fazer com que a cerimônia prosseguisse.

- Então, creio que vocês tenham preparados seus votos. - O Juíz olhou de um para outro.
- Sim, senhor. - Uníssono.
- Então, fiquem a vontade.
- Certo. - JongIn pegou a mão do garoto com as suas que já estavam meio suadas. -  Do KyungSoo, meu pequeno amado. -  Sorriu nervoso. - Até parece que foi ontem que eu mudei para sua vizinhança e que minha mãe me obrigou a lhe seguir de vasa em casa enquanto cumprimentava cada vizinho do condomínio. Deus, como odiei aquilo! Mas odiei apenas até o momento que batemos em sua porta, a partir dali tudo mudou… Eu só conseguia pensar em quando te veria de novo. E não demorou muito para você aparecer na minha casa com um presente de boas vindas da sua mãe. O tempo passou, nos tornamos amigos e ao mesmo tempo algo crescia em mim, mas eu tinha muito medo de perder a sua amizade, então resolvi deixar guardado. Até aquele bendito dia, desculpa Senhora DO… - Virou-se rapidamente na direção da mulher que nada entendeu.

Ele reviveu aquele momento, todos os olhares sobre ele quando entrou no velório, o momento que saíram os dois até o fatídico beijo.

- Sei que era um momento triste, afinal era o velório de seu pai, mas foi o dia mais feliz da minha vida. Foi quando eu pude tocar teus lábios pela primeira vez e então tive uma chance para conquistar seu coração. - Respirou fundo tentando impedir algumas lágrimas que estavam se instalando em seus olhos. - Você esteve comigo em todos os momentos importantes da minha vida, me ajudou nos momentos difíceis, me apoiou e também foi um tremendo babaca. - Sorriu baixo e foi acompanhado pelos convidados. - Mas, tudo bem quem nunca foi, não mesmo? - Deu de ombros. - O importante é que estamos aqui agora, eu te amo mais que tudo. KyungSoo, tudo em mim  é vazio sem você, é você quem colore minha vida, me marca por inteiro. Você é o motivo dos meus belos sorriso, eu consigo enfrentar qualquer barra, por mais pesada que seja, se você estiver ao meu lado. E a única certeza que tenho na minha vida é que te quero ao meu lado para sempre. Eu te amo mais do que tudo. - Pegou a aliança e colocou no anular do garoto que mesmo com um sorriso no rosto já chorava.
- Bobo! - Deu um tapa leve no ombro do garoto a sua frente. - Eu te amo…

Levou a mão até o bolso de seu paletó e retirou dele a nova aliança.

- Bem… - Pigarreou, respirando fundo em seguida. -  Kim JongIn, posso dizer que minha vida é dividida em dois momentos, um pré um pós JongIn. Minha vida era completamente regrada, tudo estava no eixos quando você chegou e bagunçou tudo, de uma forma boa, claro. O primeiro aspecto que você bagunçou foi o emocional, me fez sentir coisas que não havia sentido antes, eu nunca havia me apaixonado antes… Eu não sabia o que era tal sentimento até você aparecer. Foi complicado manter um relacionamento com um homem, mas você fez parecer ser fácil, mesmo eu sendo um medroso e eu te amo muito por isso. Eu queria ter mais palavras bonitas para poder demonstrar todo meu amor…
- Shh… Tá tudo bem, querido. - Levou mão que estava livre até o rosto do garoto e fez uma breve carícia.
- Você é o sol que ilumina minhas manhãs, é a brisa que refresca meus dias, é a razão da minha respiração e dos meus batimentos cardíacos. Sem você ao meu lado não há razão para viver, falo isso por experiência própria, quando estivemos separados a única coisa que me mantia vivo era a esperança que um dia eu te teria novamente. Eu quero compartilhar das tuas risadas de felicidade, quero ser o remédio que vai curar as tuas enfermidades e também enxugar suas lágrimas e trazer luz nos momentos tristes. Você me ensinou o que é amor e me fez sentir amado, foi o meu primeiro e também quero que seu meu último amor. Eu quero viver contigo para sempre. - Levou a aliança até o dedo do rapaz e a depositou ali.

JongIn o puxou para um abraço totalmente emocionado com cada palavra do menor e guiou sua boca a dele mais foi interrompido pelo juíz.

- Calma, rapazes. Tem alguém aqui presente que seja contra essa união? Fale agora ou cale-se para sempre.

As pessoas se entreolharam na expectativa de alguém se levantar de repente e começar a fazer cena, mas isso não aconteceu.

- Certo, preciso perguntar por mera formalidade. Kim JongIn, você aceita Do KyungSoo como seu legítimo esposo na saúde e na doença, na alegria e na tristeza até que a morte os separe?
- Sim.
- E você, Do KyungSoo aceita Kim JongIn como seu legítimo esposo na saúde e na doença, na alegria e na tristeza até que a morte os separe?
- Essa é difícil, eu não sei… - Sorriu ao ver o rosto do maior completamente confuso. - Claro que aceito!
- Eu os declaro, marido e marido. Então, o noivo pode beijar o noivo.

Não esperaram mais e então logo estavam em meio a um abraço e suas bocas se tocaram. Como haviam muitos convidados optaram por apenas um beijo breve.

____
Após acabar o casamento todos se direcionaram as mesas que estavam postas ali próximo para desfrutar da festa que havia sido preparado.

- Quando você vai jogar o buquê? Eu estou louca para pegar, quero ser o próximo a casar. - Uma voz se aproximava do casal que tinha acabado de cumprimentar os últimos convidados que estavam entrando naquela área.
- BaekHyun, vai ver se eu estou na esquina! - Kyung revirou os olhos recebendo um beijo no topo da cabeça.
- Acabei de vir de lá e você não estava.
- Parabéns pelo casamento, está tudo maravilhoso. - Sehun cumprimentou o novo casal dando um abraço em cada um.
- Papa! Olha aqui. - Lay chamou a atenção dos adultos.

A criança carregava um celular de alguém em mãos e apontava a câmera na direção dos quatros. O flash indicou que ele havia conseguido de fato fotografar.
- Deixa o titio ver? - Baek se inclinou vendo vendoa tela que o menino virou em sua direção. - Essa criança vai ser um artista! Ficou linda!

Ele acariciou a cabeça do pequeno que logo correu na direção do irmão para mostrar seu feito. Por um instante Kyung e JongIn ficaram apenas observando tudo a sua volta, as crianças correndo, a banda tocando, as pessoas se divertindo e sorriram um para o outro.

Os dois se encararam, então Kai puxou o menor para mais perto encostando a cabeça dele em seu tórax dando a ele a oportunidade de ouvir seu coração e olhando para o céu sorriu. Era isso então, uma nova página da história de suas vidas começaria a ser escrita. Ambos sabiam que não seria composta apenas de momentos felizes, mas, se tivessem um ao outro conseguiriam enfrentar qualquer problema, tudo pelo qual já haviam passado era prova suficiente disso. Mas, haviam se prometido que se esforçariam para que os momentos de felicidades fossem maiores, estavam comprometidos em construir o seu fina feliz para eles e para os meninos também, para que então quando alguém contasse sua história de amor pudesse dizer que "Viveram felizes para sempre".

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