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004. Sinal Vermelho

— Alberto! — Antes que eu me desse conta de que ele estava provavelmente a um bom tempo parado ali me esperando, eu o gritei antes que ele fosse embora. — Me espera!

Ao ouvir a minha voz, o garoto olhou para trás na minha direção, porém ficou parado no mesmo lugar, sem esboçar uma reação de surpresa por me ver ou algo do tipo. Foi o momento perfeito para que eu caminhasse apressadamente na sua direção, com uma certa cara de "Madalena arrependida" por não ter tomado cuidado com as horas.

— Me perdoa, eu não queria te deixar me esperando.

E realmente não queria. Eu costumo ser bastante pontual com os meus compromissos, e quando saio do horário, sempre tento avisar que atrasarei. Mas com ele não tinha nem como avisar! Nos anos noventa nem existiam smartphones, e eu não tinha pegado o número do telefone da casa dele no dia anterior para que eu pudesse, sei lá, ao menos tentar ligar usando o telefone da casa da minha tia. Eu tinha que ter sido pontual neste caso. E eu não fui. Pensar nisso pesou muito a minha consciência.

Ele não me respondeu, apenas virou o rosto na direção oposta para não ter que encontrar o meu olhar. Certo, justo, né? Afinal, eu vacilei com ele. Estava chateado, provavelmente, e por isso estava me tratando com indiferença.

Indiferença.

Eu fiquei ainda mais triste comigo mesma por ter percebido que eu havia me tornando indiferente diante dos seus olhos. O mesmo Alberto que no dia anterior havia suplicado para que nos encontrássemos novamente estava diante de mim naquele momento com a cara amarrada por causa de alguns minutos de atraso? De repente isso pareceu um absurdo para mim. Eu Ahri Aikyo, não poderia jamais permitir que ele ficasse com raiva de mim apenas por causa disso. Eu era muito mais do que só um momento, e ele tinha que ter isso em mente.

— Você vai ficar me evitando? — Eu o repreendi. E acabei soando grossa na minha frase, mesmo que não fosse essa a minha intenção.

E será que foi justamente por eu ter aparentado ser grossa que chamei a atenção dele o suficiente para voltar a me fitar nos olhos? Porque foi a versão mal educada da Ahri que o fez gamar em mim no dia anterior. Eu não tinha pensado nisso na hora, só veio à minha cabeça tal hipótese enquanto escrevo este parágrafo. 

— Onde eu queria te levar não vai ter lugar agora.

A resposta dele foi bem clara. Tão clara que fez eu me sentir extremamente mal por não ter conseguido raciocinar antes sobre o real motivo dele estar chateado. Era óbvio que ele tinha planejado fazer alguma coisa especial para mim. E era óbvio que tínhamos que estar presentes no local no horário marcado para isso.

— Eu te fiz gastar dinheiro planejando uma reserva?

O olhar que ele me lançou… Puta que pariu. Foi um olhar afirmativo, mas ao mesmo tempo culposo e arrependido. Provavelmente de ter investido um centavo do seu dinheiro em alguém como eu. E com razão. Essas reservas são muito caras, dependendo do lugar em que são feitas.

Eu preferi nem perguntar o lugar. Ia me sentir pior do que já estava me sentindo.

Eu senti que aquele seria um dos momentos mais memoráveis da minha vida se eu não tivesse arruinado tudo. Por algo tão banal, ele tinha saído no prejuízo. Esse pensamento estava corroendo a minha mente, e ficar parada ali, com cara de tacho, o encarando, definitivamente não melhorava um por cento da minha situação. Ele parecia estar paralisado no meu rosto. O seu olhar percorreu rapidamente cada canto da minha face e fincou-se por alguns segundos sobre os meus lábios, pensei eu que estava à espera de alguma fala minha.

— Então... Eu vou embora.

Talvez essa não fosse a resposta mais inteligente que eu já dei na vida, mas foi a única coisa que eu consegui pensar naquele momento. Poxa, ele estava mal por minha causa. Se eu desaparecesse da sua vida, eu não lhe daria mais um perrengue como lhe dei naquele dia. Então eu realmente estava decidida a dar meia-volta, pegar um táxi e voltar pra São Paulo, porém antes que eu sequer movesse um músculo para sair de lá, Alberto segurou no meu pulso esquerdo e me puxou na sua direção, colando os nossos corpos um no outro e aproveitando o momento para envolver a minha cintura com a sua mão livre. O seu olhar em nenhum momento desviou-se dos meus lábios.

— Você também gastou dinheiro para vir de longe me ver — descendo o meu olhar para os lábios alheios, também, eu notei que ele umedeceu os seus e em seguida mordiscou levemente os cantos do inferior. Imediatamente desviei o meu olhar. O seu gesto era tão sedutor aos meus olhos que se eu continuasse o vendo fazer aquilo, eu provavelmente não me responsabilizaria pelos meus próximos atos. — Você não vai embora sem antes eu te levar em um lugar.

A sua última frase foi dita no exato momento em que voltei o meu olhar aos seus olhinhos puxados, que ainda fitavam atentamente os meus lábios. O seu cabelo bagunçado e a sua mão segurando a minha cintura com força me fez ficar desconcertada diante de si, mesmo que eu tenha feito o possível para não parecer. A sua fala tinha saído como uma ordem: eu não iria embora sem que ele me dissesse que eu poderia ir embora. E eu não queria ir embora. Me senti até um pouco frágil diante de si, ele parecia um predador aos meus olhos, e eu era a sua presa.

Eu não conseguiria dizer "não" para aquele rapaz. Eu também não queria ter que negar sair com ele. Eu tinha pra mim que seria muito interessante sair com ele. Muito mais do que eu poderia imaginar. Eu sorri levemente ao pensar nessa possibilidade. Afinal, talvez nem tudo tivesse sido arruinado, não é mesmo?

— Essa é a garagem onde a banda Utopia ensaia — e essa era a banda que ele fazia parte.

Depois de andarmos alguns metros, chegamos na frente de um portão velho, na cor cinza, que ficava numa rua não muito alegre — e menos ainda movimentada — em um bairro da periferia de Guarulhos. Apesar disso, estávamos mais ou menos perto do aeroporto internacional. O barulho de aeronaves naquela região era nítido, e olhando para cima, eu conseguia ver alguns aviões com os trens de pouso ativados e em aproximação com a pista principal do GRU. Algo típico no qual alguém como eu, que cursa Engenharia Aeronáutica, repararia, é claro.

Assim que destrancou a entrada e me deu a passagem para adentrar primeiro, eu me deparei com uma garagem empoeirada, fedida à mofo, repleta de posters de bandas internacionais colados nas paredes e instrumentos musicais amontoados e encostados em um dos cantos. Na parede do fundo, especificamente, tinha um quadro de giz pendurado. Nele estava escrito as datas e locais dos próximos shows que a banda realizaria. Seguindo o olhar verticalmente para baixo, era possível notar uma vitrola preta no chão, com uma pilha de discos de vinil acompanhando lado a lado. De longe eu pude notar algo nessa pilha que me fez ficar curiosa o suficiente para ir conferi-la de perto. Ao me aproximar o suficiente, tive uma surpresa: o encarte que estava logo no topo era o próprio da banda Utopia, contendo na capa os quatro integrantes usando roupas personalizadas e cada um deles junto ao instrumento que tocava.

Embora todos estivessem com um visual incrível, um deles me chamou mais a atenção do que os outros três: o Alberto. Ele estava de costas, porém olhando na direção da câmera por cima do ombro. A sua roupa na capa era totalmente diferente do que a que ele usava naquele momento comigo: era mais formal e mais ajustada ao seu tamanho, o que entregava — mesmo através de uma foto — que ele não era tão magro quanto eu pensava que era. No dia anterior, no calor do momento durante a nossa transa, eu nem havia percebido o quanto seus braços eram fortes e as veias das suas mãos aparentes. Eu só percebi isso naquele momento, através daquela bendita foto.

Um som de guitarra foi emitido através das caixas de som enquanto toda a minha atenção estava presa na foto da capa do vinil, me fazendo levar um susto momentâneo. Foi quando me dei conta de que o mesmo cara que prendia a minha atenção em um disco estava ali, bem atrás de mim, dedilhando um solo incrível. Eu sabia que talento existia, mas nunca imaginaria que ele tinha nome até me virar na sua direção e passar a admirá-lo diante dos meus olhos. Alberto tocava com tanta paixão pelo o que fazia que ficou claro pra mim que ele era um dos melhores guitarristas que eu já havia visto — e ouvido. Eu fiquei tão hipnotizada pela sua performance — e também pela sua exímia beleza, não posso mentir — que quando voltei a prestar atenção em mim mesma, me peguei sentada no chão diante do rapaz, feito uma platéia. No final da última nota do seu solo, ele — que antes estava tão imerso no seu instrumento que nem sequer tirava os olhos dele — espiou na direção que eu estava e esboçou um sorriso largo enquanto se sentava diante de mim.

— Você gostou? — Perguntou timidamente antes de soltar uma risadinha sem graça e corar as bochechas. Não era impressão minha, ele realmente estava com vergonha da minha presença. 

E talvez estivesse porque eu estava literalmente o encarando como uma fã faria: pasma e fixamente. Se eu estivesse em seu lugar, também ficaria envergonhada.

— Isso foi surreal! Você é muito talentoso!

O meu tom enquanto pronunciava tais frases foi muito mais animado do que eu costumava pronunciar normalmente. Com certeza foi isso que o fez rir da minha reação, um riso aparentando ser nervoso. Neste momento eu cheguei a pensar que o Alberto talvez seria alguém com um tipo de personalidade parecida com a minha: não gosta de ser o centro das atenções e fica sem saber como reagir a um elogio. E pensei isso porque ele fez o que eu exatamente faria em um momento como este: me fitou nos olhos portando um sorriso pequeno nos lábios. E não sei porque, mas esse contato visual que ele fez comigo para, de alguma forma, me agradecer, me fez corar. Envergonhada, eu virei o rosto para outro lado.

— Você quer tentar tocar? — No exato segundo em que desviei nossos olhares, ele insistiu em continuar mantendo o contato visual, seguindo seus olhos para a mesma direção que os meus. Tal gesto dele me fez sentir as minhas bochechas ficando ainda mais coradas.

Ele me estendia a sua guitarra. Ela era uma Yamaha linda, preta brilhante e bem chamativa. Eu nunca tinha pegado em uma guitarra antes, aceitei o instrumento apenas por curiosidade em saber como era ter uma guitarra em mãos. Alberto foi um fofo ao se aproximar mais ainda de mim para me ensinar a tocar alguma coisa, porém eu meio que "cortei o seu barato" pela raiz quando devolvi o instrumento pra ele.

— Melhor não, é muito pesada pra mim — de fato era. Eu não queria correr o risco de estragar a guitarra dele, então achei melhor devolver. E ele pareceu compreender, mesmo que o seu semblante tenha ficado triste com o meu gesto. Droga, eu tinha o deixado pra baixo! Não era essa a minha intenção, definitivamente. Então eu desviei o meu olhar por aquela garagem, à procura de um instrumento específico, para que eu tocasse algo para deixá-lo animado de novo. Fixei o meu olhar e apontei para um violão também preto encostado perto da bateria, no fundo da sala. — Aquele eu consigo tocar.

O garoto levantou de seu lugar e foi até o outro lado pegar o violão para mim. Entretanto, ao voltar, parecia receoso em me entregá-lo — tanto que não o fez de imediato. A princípio arqueou suas duas sobrancelhas e me perguntou:

— Você sabe mesmo tocar? É do Dinho, você não vai arrebentar uma corda?

Para vocês, leitores, essa fala pode ter soado normal, mas para mim soou semelhante à um insulto. Se eu tinha dito que conseguia tocar, era porque eu conseguia! Por que ele simplesmente não acreditou na minha fala? Isso definitivamente não poderia ficar assim.

Antes que eu o respondesse mal, eu tomei o instrumento de suas mãos e me acertei com ele no colo. Tinha um tempo que eu não treinava violão, mas me lembrava perfeitamente como tocar algumas músicas. Na minha playlist mental, procurei por uma mais antiga que soubesse de cor a cifra e a primeira que veio com clareza à tona foi Girls Just Want To Have Fun.

Toquei os acordes da introdução e cantei a primeira estrofe, como eu geralmente faria se estivesse sozinha. Foi no meio da segunda estrofe que eu me lembrei que não estava sozinha. Tocar um violão me fez voltar à minha adolescência rebelde momentaneamente e desencadear uma série de sensações nostálgicas. Eu preferiria que sentisse isso quando estivesse só, e por um momento fiquei tão imersa naqueles sentimentos que me esqueci que estava acompanhada. Eu parei a música repentinamente quando me lembrei que estava fazendo aquilo só para um rapaz não ficar chateado comigo. E levantei o meu olhar para o rosto dele, na intenção de falar alguma coisa. Porém eu perdi totalmente a noção do que ia lhe dizer quando ele começou a bater palmas para mim. Tal gesto me fez sorrir e baixar o olhar para esconder o fato de que eu estava sentindo vergonha por ter tocado e cantado para ele. 

— Então quer dizer que além de linda e inteligente, ainda toca violão e canta? — E essa frase que ele liberou foi o motivo de eu ter deixado escapar um riso tímido quando ouvi. — Você gosta de música?

— Gosto, mas não sou musicista profissional como você. Só tenho como se fosse um hobbie — respondi isso antes de me lembrar de uma parte importante e completar a minha fala. — Na verdade, eu nem saberia tocar se não fosse um Show de Talentos que participei na escola. O ganhador ganharia alguns pontos em cada matéria como recompensa, e na época eu estava quase tomando bomba por causa de português. Então decidi participar do concurso tocando e cantando uma música.

— Interessante — antes ele estava muito próximo de mim, neste momento ele se afastou um pouco, mas ainda manteve o seu olhar fixo no meu. — No final, você ganhou e passou de ano?

— Eu não ganhei o concurso, mas ganhei a experiência de ter participado. Isso já é um ponto positivo, não? — Antes que eu pudesse continuar a minha fala, ele assentiu positivamente em resposta à minha pergunta anterior. — Eu não tomei bomba neste ano, mas fiquei de recuperação final.

— Entendi, você não é boa em português — ele disse e eu confirmei com a cabeça. "Não é boa" era, na verdade, algo como um elogio. Eu sabia falar português, só que conjugar verbos em uma prova era o meu terror. — Mas deve ter alguma outra matéria que você é boa, né?

— Matemática e Física — sim, a minha resposta estava na ponta da língua. Eu até sorri ao terminar de pronunciá-la.

Ao contrário de humanas, eu fui ensinada desde cedo a gostar de exatas. Toda a minha família gosta de cálculo, e o fato de termos herdado o bracelete contribuiu muito para que eu e minha irmã crescêssemos fascinadas por contas. Eu me lembro, inclusive, que quando éramos pequenas, o meu pai cantava uma musiquinha com fórmulas matemáticas para dormirmos. A paixão vem do berço, literalmente.

— Sério? — Saber que eu era dos cálculos pareceu o interessar muito mais no nosso assunto do momento. Ele se aproximou de mim curioso, porém portando um sorriso ladino nos lábios, e ficou tão próximo que a distância entre nós se tornou quase inexistente. Eu podia sentir a sua respiração quente enquanto ele estava prestando atenção nos detalhes da minha face. Além disso, eu pude o notar arqueando as sobrancelhas no momento em que o seu olhar parou sobre os meus lábios novamente. — São as minhas favoritas também.

Por uma mísera vontade de manter o assunto vivo eu não evitei estar atenta à sua frase, entretanto não posso negar que tê-lo tão próximo a mim me deixou dilacerada. A verdade é que eu acabei sendo enfeitiçada por ele desde a noite anterior, e esse lance de ficar olhando descaradamente para os meus lábios estava começando a me deixar maluca. Se eu não o beijasse logo, eu acabaria tendo um surto se ele continuasse se aproximando de mim.

Desta vez os nossos papéis se inverteram e eu tomei a iniciativa de colar os meus lábios nos dele. O garoto parece que foi pego de surpresa pelo meu ato, entretanto cedeu espaço quando eu pedi passagem com a língua para que pudesse explorar cada canto da sua boca. Involuntariamente coloquei o violão de lado quando o senti envolvendo a minha cintura com as suas mãos para me puxar para o seu colo. Tendo as minhas mãos livres, eu as guiei até os seus longos fios de cabelo enquanto guiava os meus lábios sobre os seus com fervor e serenidade ao mesmo tempo.

Aquele não era um beijo qualquer, de quem estava apenas curioso para beijar. Tinha algo entre a gente que fazia com que a nossa química combinasse perfeitamente, e esse fato era refletido através daquele beijo. Eu não queria ter que quebrar o nosso momento de forma alguma e por isso o mantive o máximo que pude preso à mim. Porém partiu dele a iniciativa de nos separar. As suas bochechas estavam vermelhas como fogo quando o meu olhar recaiu sobre a sua face.

— Você beija tão bem que me fez gastar até o último suspiro do meu fôlego — ele disse depois de respirar profundamente. Logo após, o seu olhar encontrou o meu e ele colocou uma mecha de cada lado do meu cabelo para trás das orelhas. — Mas quem diria que tomaria a frente, né? Achei que não 'tava entendendo os meus sinais.

Hum, sinais, né?

— Então esse negócio de olhar pra minha boca é um sinal?

— Quem não iria querer olhar para essa boca linda? — E foi falar isso que ele desceu o olhar novamente aos meus lábios. Céus, aquilo estava começando a me provocar de verdade! — Sentir o gosto dela é muito melhor do que só olhar.

É, pessoal, não teve jeito: eu precisei o beijar de novo. Dessa vez ele quem pediu espaço para dominar o ósculo, e eu cedi. As suas mãos deslizando pela minha cintura me levavam ao paraíso enquanto eu levava os meus dedos para a altura da sua nuca. Em dado momento, estávamos tão imersos um no outro que levamos nossas mãos para dentro das peças de roupa superiores um do outro. Eu sobre o seu colo me senti obrigada a rebolar, fazendo o momento esquentar ainda mais. Se houvesse um sinal de trânsito dentro daquela garagem, provavelmente ele estaria vermelho na direção da entrada. Mas como não havia, literalmente qualquer um poderia entrar no cômodo naquele momento e dar de cara comigo e com o Alberto quase transando.

E foi o que aconteceu. O fato é que deveríamos ter nos lembrado antes que aquele lugar não era frequentado apenas  pelo guitarrista, porque no momento em que escutamos a porta de entrada dos fundos ranger, nós imediatamente paramos o que estávamos fazendo e nos entreolhamos assustados no momento em que um suspiro de surpresa de uma terceira pessoa tomou conta da sala.

3275 palavras.

GRU: Aeroporto de Guarulhos.
Trens de pouso ativados: significa que o avião está com os trens de pouco em posição para pousar.

Ei pessoal! Tudo bem? Espero que sim!

O que acharam do capítulo de hoje, hein? Eu sinceramente achei fogo, fogo, fogo, enquanto escrevia eu cheguei até a arrepiar, juro, hahahaha!

Eu adoro escrever cenas um pouco mais picantes que nem fiz neste capítulo, mas que não são exatamente um hot. Vocês gostam dessas cenas? Querem ver elas com mais frequência no livro?

E, principalmente, o que estão achando da Ahri e do Bento? Vocês já tem um shipp favorito? Com quem acham que a Ahri combina mais?

É isso, beijinhos e até o próximo capítulo!

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