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Capítulo 54.


📌 Guayaquil|Equador

30 de outubro/2022

🎥✨📷 |Brunna Gonçalves|

— Silêncio, vou gravar! — Falei olhando pra Elisa e a Ludmilla que estavam montando um cubo mágico, na verdade a Lud tava puta por não conseguir montar e a Elisa montava em um segundo.

Duas crianças!

— Gravar o que? — Perguntou sem olhar pra mim.

— As expeliencias dela, né?! — Eu sorri pra minha filha.

— Sobre fotografar o jogo? — Assenti e ela deu de ombros.

— Oi minha gente! Tá, não sei mais como fala aqui! — Gravei o primeiro e enviei.

"Vocês já devem saber onde estou não é?! Ainda estamos aqui no Equador."

"Postei algumas fotos do jogo e cara, ainda não sei como expressar o que eu senti! Foi uma coisa do nada, até porque eu não sabia que iria clicar como fotógrafa oficial de uma jogadora."

"Eu já viria assisti o jogo, mas no dia da viagem a Ludmilla me entregou o crachá me dando autorização de entrar no gramado, juro, quase infartei!"

"Clicar em um jogo, principalmente do Flamengo é coisa de maluco! Ver a torcida gritando eufórica, não saber se clica ou se torce! Surtei umas mil vezes!"

"E o meu mengão ganhou, tá?! Chefinho e Geizon, sinto muito, o maior do Errejota está chegando com mais uma Liberta pra conta! Amo vocês!"

— Mamãe vai brigar! — Ouvi a Elisa falar baixo e tirei a atenção do meu celular.

— O que estão aprontando? — Ludmilla gargalhou.

— Sorria, você está sendo filmada! — Eu arregalei os olhos e levantei ajeitando a camisa dela no corpo.

Me aproximei do celular e vi que ela estava fazendo live!

Eu mato esta menina!

— LUDMILLA! — Ela virou a câmera pro rosto e mostrou eu e Elisa.

— O que você estava fazendo, amor? — Eu olhei pra ela com os olhos semicerrados

— Tava gravando pro meu Instagram, Ludmilla! — A filha da mãe sorriu.

— Ainda estamos no Equador, mas amanhã chegamos aí no BR! — Ela respondeu a pergunta que deixaram.

"Vocês estão namorando?"

Vi a pergunta e não respondi, Ludmilla olhou pra mim com um sorriso sacana no rosto.

— Quero todo mundo no Trio dia treze, em?! Falou! — Ela desligou a câmera.

— Você é uma sem vergonha! — Empurrei o ombro dela.

— Jamais!

— Se arrumar, bora, que daqui a pouco vamos pro aeroporto!

— Tá bom, Princesa da nação! — Mordi o sorriso.

— E eu sou o que? — Elisa cruzou os braços.

— Você é MINHA princesa! — Pegou ela e rodou no ar.

Elas são minha paz!

**

— Titi, o que você está fazendo? — Elisa sussurou pra Ludmilla que estava de olhos fechados, orando.

Agora poderíamos ir no mesmo lugar no avião.

Ludmilla sentou no meio da gente, alegando que ela poderia ser dividida entre nós duas, uma palhaça!

— Orando, amor.

— Me ensina? — Quase chorei!

— Primeiro: Você sabe que tem o Papai do céu, que chamamos de Deus não é?! Então, a gente pode pedir o que quisermos pra ele, e agradecer por tudo também. A Titi estava pedindo pra ele abençoar nossa viagem. — Juro que estou segurando o choro com a delicadeza dele explicar isso pra ela.

Eu já ia começar introduzir isso nela, claro que minha filha acreditaria no que quisesse, mas eu prefiro mostrar a mesma fé que a minha pra ela.

— Posso falar com ele, agora? — Ela tava toda curiosa.

— Todo momento você pode falar com ele.

— Oi, papai do céu, tudo bem?
Eu sou a Lilisa! Quelia te agradecer por tudoooo! Pela minha família, pela mamãe perfeita que eu tenho, pela minha Titi. Agradecer pelo Flamengo, obrigado por deixar minha Titi ganhar, tá? E leva a gente plo Rio, muito bem, tá?! Obrigado! — Chorei, chorei mesmo!

Ludmilla apertou minha mão sorrindo.

Elisa colocou o fone que ela tinha ganhado da Flamiguinhos. Guto e Totoi tinham um igual e os três só queriam cantar as musiquinhas.

Elisa tinha o mesmo entendimento que o Guto e eles se davam muitoo bem, claro que ela brincava com o Totoi e pá, mas o "best" era o Gutinho.

— Amor, guarda um negócio pra mim? — Ludmilla me perguntou, assenti com a cabeça e ela colocou a mão no bolso.

Tirou uma caixinha pequena e eu engoli em seco.

Quando abri tinham duas alianças.

— Ludmilla...

— Não quero e não vou te forçar a nada, só quero que você guarde e quando estiver pronta, me avisa e a gente usa. — Ele entrelaçou uma de nossas mãos. — Só quero que saiba que não estou apenas brincando com a gente. — Minha voz falhou e não consegui falar.

— Obrigada por isso... — Sussurei. — Eu te amo. — Ele sorriu.

— Também te amo, meu amor. — Beijou minha testa.

Elisa estava deitada com a cabeça no braço dela de olhos fechados.

— Onde você comprou? — Perguntei depois de ter guardado as alianças na minha mochila.

— No Rio, pensei em te dar no dia do jogo, mas não quis ser invasivo. — Tem como essa mulher existir mesmo?

— Você não existe! — Sussurei.

— Existo só pra vocês. — Sorri e juntei nossos lábios.

E vamos de mais um século até chegar no Rio, mas com ela do lado parece ser minutos.

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