Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Fugitivos

Acordo com os raios de sol entrando pela janela e sorrio ao ver que adormeci sobre o peito nu de Caíque.

E aqui, deitada, me lembro de cada detalhe da nossa primeira noite de amor. De cada beijo, cada toque, cada sorriso. Das respirações ofegantes, os corpos suados e os corações acelerados, como se fôssemos um só ser, unidos pelo amor. Amor esse que, à propósito, jurei nunca mais sentir por outro homem.

Ironia do destino ou não, aqui estou eu, completamente apaixonada e mais feliz do que poderia imaginar ser um dia.

Eu o amo intensamente.
Amo quando ele sorri ou quando fica sério. Quando está de terno e gravata ou quando simplesmente não está vestido. Amo cada parte de seu corpo e principalmente de sua alma. Amo suas qualidades e aceito seus defeitos.
Amo-o sem pretensões, apenas amo.

— Psiu! O que tanto você pensa aí? — Caíque se espreguiça.
— Eu? — Sorrio, acariciando-lhe os cabelos. — Nada... Nada demais.
— Dormiu bem? — Ele sorri também.
— Melhor impossível. E você?
— Tem como dormir mal depois de ter uma noite incrível como a que tivemos?
— Hum... Definitivamente não!

Caíque me puxa para si e me beija.

— Eu te amo tanto, Helena.

Eu apenas sorrio, roçando meu nariz no seu. Depois, me deito em seu peito novamente.

— Helena... — Caíque suspira.
— Oi.
— Não... Nada. — Ele ri fraco, acariciando meus cabelos.
— Você faz isso de propósito, só para me irritar, não é? — Encaro-o, me apoiando em meus cotovelos.
— E sempre dá certo. — Caíque ri, tocando a ponta de meu nariz.
— Idiota. — Bato em seu dedo.
— Vá se arrumar. — Caíque se levanta, vestindo uma cueca boxer preta. — Estou morrendo de fome.
— Ei! Essa fala é minha! — Reclamo, ficando de joelhos na cama.
— Anda logo! — Ele ri e, me pegando no colo, me leva até o banheiro.

— O que houve? — Pergunto, enquanto como um morango, observando Caíque, muito sério, ler uma mensagem no celular. 
— O Leonardo.
— O que tem ele?
— Nos mandou sair da cidade por alguns dias.
— Sair da cidade? Por quê?
— Boa pergunta.

No mesmo instante, o celular toca.

— É ele.
— Coloca no viva voz!

Alô.
Bom dia, Gama.
— Bom dia, Chang. Que mensagem é essa?
— Sabia que você era ruim em interpretação de texto.
vai começar?
— Desculpe. Força do hábito. — Leonardo ri abafado. — Ok, vamos . Você e a Helena precisam deixar a cidade por alguns dias.
Por que?
Porque acho que Otávio está planejando algo.
Você acha?
— Quase certeza.
— E o que seria?
você está querendo muito, não acha? faça o que eu mandei, ok? Tirem umas férias forçadas, uma segunda lua de mel, quem sabe.
Mas e meus pais? Se Otávio está tramando algo, eles são o alvo. Meu pai, principalmente. Não posso sair da cidade e deixá-lo correndo perigo.
— E o que você vai fazer para impedir? — Leonardo rebate. — Escuta, Caíque. Você tem que confiar em mim, ok? Eu estou protegendo sua família. Mas eles agora não são prioridade. A prioridade é você.
— Eu? Prioridade?
— O acidente com a Marina mexeu com o Otávio, certo? Desestabilizou-o.
— Certo... Mas o que isso tem a ver?
Otávio quer desestabilizar seu pai... — Entro na conversa. — Usando você.
— Nunca largue essa mulher, Gama. Agora você entendeu? Fique longe da cidade até eu descobrir como ele quer fazer isso e como impedí-lo.
— Ok, tudo bem. Mas, para onde iremos?
— Quantas casas na praia ou no campo vocês tem?
— Bem... Algumas.
Escolha a mais afastada.
— Certo. Hoje ainda?
Sim. Vá o mais depressa que puder e comente com o menor número de pessoas possível.
Ok.
— Bon Voyage.

— Agora é a hora em que eu subo e faço as malas? — Pergunto.
— É, — Caíque olha a tela do celular — acho que sim.
— Para onde nós vamos?
— Paraty. — Caíque responde, após refletir por alguns segundos.
— Você tem uma casa de praia em Paraty? — Boquiabro-me.
— Em uma praia particular. — Ele responde com naturalidade. — Por que você parece surpresa?
— Boa pergunta. — Dou uma pequena risada, com as mãos na cintura. — E como vamos para lá? De jatinho? — Brinco.
— É.
— Ah, você também tem um jato particular. É claro que tem.
— Vá logo fazer suas malas. — Caíque ri, beijando minha testa.
— Ca... Isso não te assusta?

Ele baixa os ombros.

— Na verdade, estou apavorado.

Abraço-o forte e afundada em seu peito, ouço seu coração acelerado.

— Vai ficar tudo bem. Eu prometo.

Ele beija o topo de minha cabeça.

— Eu sei que vai. Agora vá arrumar as malas, enquanto eu acerto o restante. Chame Lúcia para te ajudar, ela é ótima nisso.
— Ok. — Sorrio fraco e o beijo.

— Já estamos quase chegando. — Caíque analisa o relógio. — Quem sabe que viemos para cá?
— De minha parte, só Alice e Camélia. Ah, e o Than.
— Ótimo. — Ele sorri brevemente. — A praia é linda, você vai gostar.
— Claro que vou. — Seguro sua mão.

Pouco tempo depois, pousamos em uma paisagem paradisíaca.

— Senhor e Senhora Gama, espero que tenham feito uma boa viagem. — O piloto do jato, Hélio, me ajuda a descer.
— Foi ótima, como sempre. Obrigado, Hélio. — Caíque dá um tapinha amigo em seu ombro.

Ele sorri, consentindo, e em seguida, desce nossas malas.

— Caíque, seja bem vindo! — Uma senhora de meia idade, com traços indígenas vem sorridente ao nosso encontro.
— Obrigado, Aci. Como tem passado?
— Muito bem. E com saudades de você. Há quanto tempo não aparece por aqui?
— Algum tempo. — Caíque sorri, lhe abraçando. — Aci, essa é minha esposa, Helena.
— Oh, que prazer lhe conhecer, Helena. — Aci sorri, me olhando profundamente. — Você tem uma aura linda.
— Ah, obrigada Aci. — Retribuo, sorrindo. — É um prazer conhecê-la também.
— As malas já estão em seus aposentos, senhor Gama. — Hélio avisa.
— Obrigado, Hélio. — Eles trocam um aperto de mão. — Faça uma boa viagem de volta.
— Obrigado.
— Ah, e Hélio...
— Nunca os trouxe para cá. — Ele confirma.

Caíque sorri e bate uma continência, que Hélio retribui.
Eu aceno em despedida.

— Bom, vou desfazer suas malas. — Aci avisa, logo que Hélio se vai. — Se precisarem de algo, é só me chamar.

Sorrio, em concordância.

— Bem vinda ao meu paraíso particular. — Caíque apresenta, com os braços abertos.
— Uau! — Olho por toda minha volta. — É tão lindo!
— Vem, vamos dar uma volta.

Tiro meus sapatos e caminho com Caíque pela branca areia da praia.

— Minha mãe e eu vínhamos muito aqui na minha infância. Eu adorava fazer castelos e depois me jogar em cima deles. — Caíque ri.
— Que anjo de criança você devia ser. — Brinco. — Mas e seu pai, não vinha com vocês?
— Não. Ele era ocupado demais para perder tempo brincando com o filho.

Mordo o lábio.

— Quer dar um mergulho? — Caíque sorri.
— Ah...

Antes que eu consiga responder qualquer coisa, Caíque me pega no colo e corre comigo em direção à água.

— Não! — Peço. — Não faz isso!
— Pede com jeitinho, então.

Sorrio e o beijo demoradamente.

— Foi bem convincente. — Ele sorri, depois de recobrar o fôlego e me colocar no chão.
— O motivo não foi dos melhores, mas estar aqui com você, nesse lugar lindo... Parece um sonho. — Olho em volta e em seguida meus olhos encontram os seus.
— Qualquer lugar com você é um sonho incrível para mim, Helena.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro