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Buscas

— Nossa, eu estou incluso nesse pedido? — Caíque finge surpresa. — Então deve ser realmente sério.
— Caíque! — Repreendo-o. — O que aconteceu, Than? — Me aproximo dele, segurando os braços.
— A Marina...
— O que tem ela?
— Ela desapareceu.
— Como assim, desapareceu?
— É tudo minha culpa! — Nathan anda de um lado para o outro, desesperado. — Eu não impedi ela de ir e agora ela pode estar correndo perigo e eu nem sei por onde começar a procurar.
— Ei, fica calmo, nós vamos achá-la. — Pouso minha mão em seu ombro. — Mas antes você precisa nos contar o que aconteceu.

Nathan suspira, antes de começar.

— Ela foi até meu trabalho pela manhã e estava... Estranha. Parecia preocupada, como se quisesse me contar alguma coisa. — Ele faz um gesto negativo com a cabeça. — Mas eu estava tão atarefado que não dei atenção à ela, pensei que fosse algo sem importância. Fui grosso, agi como um idiota.
— O Senhor Perfeito comete erros? Uau! — Caíque ironiza, mexendo em um enfeite.
— Ei, para! O assunto é sério! — Repreendo Caíque novamente.
— Ok, desculpe. — Ele ergue as mãos. — Mas, quem é essa Marina? E por que você pediu minha ajuda também?
— Por que achei que talvez você poderia saber onde ela está. — Nathan responde.
— E por que eu saberia?
— Porque você a conhece.
— Eu conheço? — Caíque reflete por alguns segundos. — Espera... Não vai me dizer que a Marina que você está procurando é a...
— Marina Schneider.
— A filha do Otávio?

Nathan concorda com a cabeça.

— Agora quem não entendeu fui eu. Você conhece a Marina e também o pai dela? — Olho para Caíque.
— Nós conhecemos. O pai dela é o Otávio, vice presidente da empresa.
— Ah, está de brincadeira?!
— Infelizmente, não. — Caíque balança a cabeça, em sinal de reprovação. —Ela é tão bacana... Não merece o pai que tem.
— Que mundo pequeno. Eu sempre achei estranho ela não falar sobre o pai...
— Ela quase nunca fala sobre ele. — Nathan responde. — Mas também, ter um pai como Otávio não é nenhum motivo de orgulho.
— Ele é tão ruim assim? — Questiono.
— Você não faz ideia, amor.
— Amor? Nossa! — Nathan resmunga.
— Inveja, Barolli? — Caíque provoca.
— Ei, chega! Vocês dois! — Encaro-os. —Than, você já a procurou em algum lugar?
— Já fui na casa dela, na casa da avó... Até no hotel em que Otávio está hospedado eu fui. E nada. Ninguém sabe onde ela está. Seu celular só dá fora de área... — Ele suspira. — Eu só consigo pensar no pior.
— Não podemos pensar assim. — Seguro suas mãos. — Ela está bem. E nós vamos achá-la.
— Com licença... — Lúcia surge na sala. — Devo colocar um lugar a mais na mesa?
— Obrigada, Lúcia, mas não será necessário. Nem nós iremos jantar agora. — Faço uma pausa. — Uma amiga nossa está desaparecida.
— Meu Deus! Há algo que eu possa fazer para ajudar?
— Há sim. — Respondo após refletir por alguns segundos. — Ligue para quantos hospitais conseguir e pergunte por Marina Schneider. Se conseguir alguma informação, me ligue.
— Claro, Helena. Vou ligar para a polícia também.
— Obrigada, Lúcia. — Pego minha bolsa e com um gesto de cabeça, Caíque e Nathan me seguem em direção à porta.
— Vão com Deus. — Lúcia se despede, fechando a porta.

— Você acha que aconteceu algo mais sério com ela? — Caíque pergunta.
— Deus queira que não. — Suspiro, antes de entrar no carro.

— Nada aqui também. Algum outro lugar? — Caíque olha em volta, com as mãos na cintura.
— Já rodamos metade dessa cidade. Não é possível que ninguém a tenha visto.
— Aqui as pessoas vivem com pressa, mal reparam umas nas outras.
— É nessas horas que sinto falta da minha cidade. — Suspiro, olhando em volta. — Certo... Uma última tentativa?
— Claro. Onde?
Armazém do Alemão. Minha despedida de solteira foi lá. É um dos lugares preferidos da Ma.
— Você fez uma despedida de solteira?
— Coisa das meninas. — Desconverso. — Vamos?
— Vamos.

Entramos no carro e partimos em direção ao Armazém.

— Oi, Alemão. — Cumprimento o dono do bar, que mexe em seu notebook.
— Oi, boa noite. — Ele sorri, simpático. — Posso ajudá-los?
— Por favor, nós precisamos de uma informação.
— É claro.
— Não sei se você se lembra de mim. Eu estive aqui algumas vezes há um tempo atrás com uma amiga.
— Vejo tantas pessoas todos os dias aqui... Mas seu rosto realmente não me é estranho.
— Será que dela você se lembra? Ela se chama Marina, é loira, cabelos na altura dos ombros, olhos verdes... Mais ou menos dessa altura. — Mostro um palmo acima de minha cabeça.
— Ah, claro. Marina Schneider? — Ele sorri.
— Isso, essa mesma! Por acaso ela passou por aqui?
— Hoje não. Mas ela esteve aqui ontem, com um rapaz.
— Rapaz? Como ele era? — Caíque pergunta.
— Alto, traços asiáticos e muito bem vestido.
— Algum namorado, talvez?
— Acho que não. A conversa deles estava bem séria para um casal.

Caíque e eu trocamos olhares.

— Mas, por que essas perguntas? Aconteceu algo com ela?
— É o que estamos tentando descobrir. Ela desapareceu hoje, pela manhã.
— Nossa.
— Se você souber de algo, qualquer coisa, por favor, nos avise Alemão. Estamos realmente preocupados. — Caíque pede, antes de pegar um pedaço de papel e uma caneta no balcão e anotar seu número.
— Pode deixar, qualquer notícia eu aviso vocês. — Ele pega o papel das mãos de Caíque. — Desejo boa sorte na busca.
— Obrigado.

— Quem será esse cara? — Pergunto para Caíque, enquanto voltamos para o carro.
— Não sei. Mas essa história está ficando cada vez mais estranha.

Voltando para casa, meu celular toca. É Nathan.

Oi, Than.
Le, alguma novidade por ?
Sobre onde a Ma possa estar não, mas soubemos onde ela esteve ontem.
Onde?
No Armazém do Alemão.
Ah... Ela adora esse lugar.
É, mas ela se encontrou com uma pessoa .
Pessoa? Quem?
é que está. O Alemão o descreveu como alto, bem vestido e asiático. Tem ideia de quem possa ser?
Não. Será que esse cara tem algo a ver com o sumiço dela?
Isso nós vamos ter que descobrir. Onde você está?
Aqui na casa da Marina. Entramos em contato com a polícia, eles vão iniciar as buscas.
Than... Eu te retorno. A Lúcia está me ligando.
Ok.

Desligo e atendo Lúcia.

Alô.
— Helena. Achei sua amiga!
— Graças a Deus, Lúcia! Onde ela está?
No Hospital Santa Cruz. Não me deram muitas informações, mas pelo visto o caso é grave.

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