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As flores

— Repete? — Caíque pede em um sussurro.
— Meu coração é seu. Não posso mais lutar contra isso.

Ele me beija carinhosamente.

— Você tem noção do poder que exerce sobre mim, Helena?
— Francamente? Não faço ideia.

Ele sorri.

— Eu poderia ficar assim com você por toda a noite, sabia? — Seus braços estão entrelaçados em minha cintura.
— É?
— Com toda a certeza.

Sorrio e selo seus lábios.

— Agora me conta, o que deu em você para fazer tudo isso? — Pergunto, olhando em volta.
— A forma como as flores marcaram uma fase da sua vida, de alguma forma, me tocou. Então resolvi te fazer uma surpresa, reavivando essa lembrança bonita. Você pode achar que não, mas eu presto atenção em tudo o que você diz.

Sorrio.

— Ficou lindo, muito lindo.
— Posso me sentir orgulhoso?
— Com certeza. Você e seus cúmplices. — Sorrio torto. — Alice tirou o dia para me distrair, não foi?
— Eu precisava manter você fora para Paulo e eu podermos organizar tudo. Sem Alice, não teríamos conseguido.
— Foi um feito e tanto!
— Ei, o que é isso? — Caíque nota o curativo em meu cotovelo e depois de procurar, em meus joelhos também. — O que houve?
— Ah, nada demais. — Dou de ombros. — Levei um tombo tentando andar de skate.
— Você, andando de skate?
— Qual a surpresa? — Me faço de ofendida. — Para sua informação, eu mandei muito bem.
— É, estou vendo mesmo. — Ele ri, debochando.
— Engraçadinho. — Franzo o cenho.
— Está doendo?
— Só um pouco.
— Eu deixo você sozinha por algumas horas e você volta toda arrebentada. — Caíque faz um gesto de negação com a cabeça.
— Foi um acidente. — Encolho os ombros.

Ele sorri e vai até um dos vasos, de onde tira uma rosa branca. Em seguida, a coloca em meus cabelos.

— Difícil saber qual a mais linda.

Sorrio.

Em seguida, saímos à procura de Paulo e Alice abraçados. Tenho a impressão de estar flutuando e fica difícil disfarçar isso de quem quer que seja.

— Olha eles aí! — Paulo anuncia logo que chegamos na sala, onde ele conversa com Alice e Lúcia.
— E então, gostou da surpresa, irmã?
— Ficou incrível. — Sorrio, ainda sendo abraçada de lado por Caíque.
— Nosso plano foi um sucesso. — Paulo estende a mão para Alice.
— Arrasamos. — Ela faz um toque com ele e depois com Lúcia.
— Bom, agora que já deu tudo certo, vou voltar para as minhas panelas. — Lúcia ajeita seu avental.
— Que, por sinal, estão cheirando maravilhosamente bem. — Alice sorri. — Depois quero trocar algumas receitas com você, Lu.
— É claro, será um prazer, Alice. — Lúcia sorri e com uma meia reverência, vai para a cozinha.
— Ela é ótima! — Alice elogia.
— É mesmo. — Caíque concorda e logo convida. — Bem, vamos nos sentar.

Concordamos e nos sentamos no sofá.

— E então Helena, como está sendo trabalhar na Exxon? — Paulo pergunta.
— Muito bom! Jorge é excelente, tem me dado dicas valiosíssimas.
— E quanto à Laila?
— Uma provação para a minha paciência. — Reviro os olhos.
— Quem é essa? — Alice se vira para mim.
— Aquela do casamento, lembra? Comentei com você.
— Ah! A nojentinha, ex do bonitão aqui? — Alice aponta.
— Ela não é minha ex. — Caíque faz questão de negar.
— Ela também trabalha na Exxon? — Alice prossegue.
— Infelizmente. — Suspiro.
— Que falta de sorte, irmã.
— Nem me fale.
— Falando em trabalho, já conseguiu alguém para estrelar a campanha de jeans? — Caíque se dirige à Paulo, mudando o foco da conversa.
— Ainda não. Nenhuma das modelos escolhidas agradou o dono da marca. O problema é que se eu não conseguir alguém até quarta-feira, vou acabar perdendo o contrato.
— Que foda. E qual é o biotipo que ele está procurando?
— Ele quer uma beleza real, bem típica. Com traços sutis, mas marcantes.
— Você tem um tipo de editora, Paulo? — Alice pergunta.
— Uma agência de moda, na verdade.
— Ah, que legal. Quando te vi pela primeira vez, jurava que você era modelo. Bonitão, todo estiloso, cheio de tatuagens. — Gesticula.

Paulo ri pelo nariz.

— Obrigado pelo elogio Alice, mas acho que não me daria bem como modelo. Eu prefiro ficar atrás das câmeras.

Eu escuto toda a conversa com atenção, até que uma idéia genial surge em minha mente.

— Paulo, voltando à campanha, uma pessoa sem experiência pode fotografar?
— Se ela conseguir ficar à vontade a frente da câmera e fazer boas fotos, com certeza. Será um achado e tanto.
— Então acho que tenho a solução para o seu problema. — Sorrio.
— Vai atacar de modelete, irmã? — Alice brinca.
— Eu não. — Sorrindo, completo. — Mas você, sim.
— O quê? — Ela arregala os olhos.
— Como não pensei nisso antes? — Paulo sorri largo. — Helena, você é brilhante!
— Obrigada.
— Não, galera, espera aí. Vamos com calma! Eu... Eu não sou modelo!
— Ainda! Você é perfeita, Alice! — Paulo elogia.
— E super fotogênica. — Completo.
— Verdade. Você é muito gata, cunhada. Aposto que o dono da marca vai ficar impressionado quando vir você. — Caíque concorda.
— Não, vocês estão malucos! Eu nunca fiz isso, vou ser um desastre!
— Para tudo se tem uma primeira vez. E você vai arrasar, eu tenho certeza. — Afirmo.
— Por favor, Alice. Essa campanha é muito importante para a editora, é muito importante para mim. Sem contar que esse trabalho pode te abrir muitos caminhos.
— Eu não sei, Paulo... Eu nunca quis ser modelo ou nada do tipo.
— Por favor, Alice. — Paulo suplica. —Só um ensaio.
— Ah... Não me olha com essa cara. — Ela pede para Paulo, que continua a olhá-la em súplica. — Ah, droga. Tudo bem, eu topo. — Baixa os ombros, rendida.
— Muito obrigado, Alice! — Paulo lhe surpreende com um beijo no rosto. 
— Se eu for um fiasco, a culpa é inteiramente de vocês. — Ela avisa, ainda ruborizada.
— Eu assumo o risco. Você é minha melhor chance.

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