8. ɴᴀᴍᴏʀᴀᴅᴏ
Me sentei no bando da cafeteria vendo o insta dele, sim, o meus querido ex, que estava super feliz, indo as baladas e festivais. E eu, tô bebendo café gelado com biscoitos baratos, enquanto admiro a vida feliz dele, — que caótico.
Dei mais um gole na bebida, agora observando um cara da mesa a frente, com uma camisa verde e luzes no cabelo.
Ele se virou e ali morri, — era Hoseok. Assim que me viu, tentei fazer a "nem te vi", mas ele veio em minha direção, sério.
— Tudo bem?
— Não. — Respondi, segurando firme o copo.
— Sobre aquilo... — olhei para a porta, e quando o sininho da porta tocou, era nada mais nada menos que ele, o entregador, com sua jaqueta preta, e capacete nas mãos.
— EI! — gritei, e o entregador me olhou, franzindo o cenho. — Amor, aqui! — falei quase suplicando com os olhos. Por sorte, ele colaborou na atuação.
— Foi mal... — O gatinho olhou para Hoseok, depois voltou a mim. — Desculpa a demora.
— Tudo bem. — Sorri para ele.
Acredita por favor...
— Não sabia que estava namorando... — Hoseok respirou fundo. — Foi bom te ver, Isa.
Não consegui olhar direito para o entregador — o tal Yoongi.
— Agora, pode me explicar o que acabou de acontecer aqui? — o loirinho perguntou. — Ele é algum sequestrador?
— Não. É só o meu ex.
— Tá. Mas isso não explica nada. — Revirei os olhos.
— Ele ia começar a contar mentiras até eu sentir pena, e perdoa as merdas dele...
— Ah! É o único jeito de evitar isso era chamando um estranho para ser seu namorado?
— Sim. — Cobri o rosto com vergonha. Eu sou maluca mesmo, mi-se-ri-cor-dia. — Me desculpe.
Ele soltou um risinho.
— Okay, moça. — Ele parou me encarando. — Você não é aquela mulher?... a que foi corna.
— Eu não...
— Tá explicado. — Cruzei os braços. — Por que me bloqueou?
— Oque? — merda. — Do que está falando?
— Te mandei mensagem ontem, e você me bloqueou, por quê?
Dá uma resposta em convincente, Isabella...
— Eu? Acho que se enganou.
— Não. — Ele mostrou a minha foto de perfil. — Essa é você.
Me levantei rapidamente, batendo a porta do local.
— Ei! — gritou. Olhei para trás... — Yoongi é o meu nome.
Continuei a andar, mas ele continuava a me seguir
— Tem como parar de fugir? — ele disse novamente. — Correu naquela noite, na pizzaria, e agora tá correndo de novo. — Parei, vendo ele de braços cruzados. — Você é assim sempre?
— Assim como? — agora fui eu quem cruzou os braços. — Deixa, não quero saber. Só pare de me seguir.
— Tá. — Ele colocou as mãos nos bolsos da jaqueta, indo na direção contraria.
Quando pensei em agradecer, já era tarde demais.
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