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50. ᴄʜᴀ

Eu estava completamente atônita. Não sabia para o que olhar. E aquelas pizzas baforando na minha cara, só me fazia ficar mais desconfortável.

Será que eu pergunto se posso entrar, ou ele vai ficar me encarando?

— Ah! — ele sacudiu levemente a cabeça. — Entra. — Adentrei a casa timidamente. Era a minha primeira vez lá, geralmente sempre é assim quando você vai na casa de alguém pela primeira vez. — Desculpa a bagunça. Não esperava ver você aqui. Não esperava mesmo.

Claro que não esperava, né querido?! Não fala comigo.

— Ah... que nada! — Me sentei no sofá cinza, tranquila por não ter sido expulsa logo de cara.

Yoongi pegou as pizzas e colocou na mesa de centro, de frente ao sofá que agora estávamos. Calados. Completamente.

Fiz merda...

— Me desculpa por ter vindo assim sem avisar... é que...

— Eu estava te ignorando? — completou ele, com o olhar para o chão. — Tô ligado.

Ele engoliu em seco.

Minhas mãos começaram a suar. Era diferente, estar com ele e pensar que aquela poderia ser a nossa última vez.

— Achei que quisesse ao menos falar um pouco sobre isso. Fiquei preocupada e confusa. Não entendi por que você...  — Encarei o chão sem coragem de vê-lo. — Não entendi por que você sumiu.

Doía tanto falar aquilo em voz alta. Era a primeira vez em dias que eu realmente era sincera comigo mesma, ou com alguém.

— Isa, — Yoongi arrumou sua postura. Foi quando eu finalmente tomei coragem de encará-lo. — Cara... como eu vou te dizer isso?

— "Isso" o quê? Quer acabar com tudo? — saiu automático.

— "Tudo" o quê?

Suspirei tão alto que meus olhos quase saltaram para fora. O que esse filho da mãe quer?!

— VOCÊ ESTÁ LOUCO?! TUDO O QUÊ, MIN YOONGI?!

— Que isso, Isabela? — ele passou as mãos no rosto. — Nós acabaríamos um relacionamento se estivéssemos em um.

— E não estávamos em um? — questionei, num tom fino.

Yoongi olhou para mim, calmamente. Me levantei, alterada.

— Estaríamos em um se você tivesse me aceitado. — Abri a boca em um "O" perfeito.

Ele tá maluco?!

— Estaríamos em um se você tivesse esperado a minha resposta!

Ele se levantou, ficando frente a frente.

— Você acha que eu esperaria a vida toda?

— Ah! Para de ser exagerado! Você me perguntou semana passada. — Cruzei os braços, e ele soltou uma risada. — Por que está rindo? Eu não sou palhaça, Min Yoongi. Ou sou?

O loirinho deu um passo à frente, ficando mais perto de min.

— Porque você faz isso comigo, baby?

Respirei pesadamente, sentindo o calor dele perto demais, para lhe dá um tapa.

"Baby", Min Yoongi? Você não brinque com meus sentimentos! — Declarei, quase como um sussurro. Era inevitável, meus olhos estavam presos em seus lábios.

— E os meus sentimentos? — questionou ele, baixo. — Por que você brinca com meus sentimentos?

Seus olhos estavam fixados aos meus. Sua respiração estava lenta e...

— Sim. — Eu disse, como um impulso de dentro da minha alma. Como um pensamento insistente falando alto. Eu finalmente disse.

Yoongi fez uma expressão estranha, mas logo depois entendeu do que se tratava.

— Sim. Sim. SIM. Eu quero. Eu sempre quis. Eu sempre... — suspirei. — Quer ser meu namorado?

O cômodo parecia está diminuindo a cada respiração.

— Você fazendo isso de novo. — Ele sussurrou. — Não brinque...

— Me beija logo.

E assim ele fez. Ele me beijou como se fosse a primeira vez. Ele me beijou como se fosse a última vez. Eu senti cada toque dele pelo meu corpo, sentia como sua língua passeava suave e intensa, como aquele calor.

Estávamos conectados novamente

Seus braços pegaram forte entrelaçaram a minha cintura, me prendendo a si. Suspiros abafados saiam da minha boca, quando seus lábios beijaram meu pescoço, enquanto uma de suas mãos segurava minha nuca.

Isso está acontecendo real?

Ele parou, me encarando. Mas eu só queria mais.

— O que pretende fazer agora? — questionou ele, com um sorriso ladino.

Acho que essa é a hora do chá. — Yoongi sorriu com a minha fala, me levantou em seu colo, e nesse momento a toalha já havia caído.

Era engraçado, porque ao mesmo tempo que eu sabia o que estava prestes a acontecer, e não estava nem um pouco tensa. Eu sabia que estava totalmente segura.

Yoongi me colocou na cama, tentando tirar o meu vestido, — e cá entre nós, ele era muito apertado. A situação foi engraçada, tive que o ajudar a retirar o vestido, e até algumas risadas escaparam antes que eu pudesse notar o seu menino.

Que garotão!

Yoongi riu quando viu a minha cara, ao encarar seu... — vocês sabem. E ainda que eu estava de acordo, vestindo o lindo conjunto de rendas finas.

— Você está linda... — Ele ditou, se vindo por cima de mim.

Seus selares desceram ate o meu pescoço, me causando muitos arrepios. Ele já estava preparando, mas sabia que teria que me preparar também, então atenciosamente, Yoongi foi descendo seus beijos até abaixo do meu umbigo.

Ele segurou minhas coxas, me encarando por alguns segundos. Como se me pedisse uma permissão silenciosa, e eu assenti.

Yoongi distribuiu beijos leves por minhas coxas, abrindo-as, vagarosamente. A iluminação leve do quarto me permitia ver aquela cena nitidamente. Min Yoongi, entre as minhas pernas. Por mais que eu já tivesse imaginado, nada era como está presenciando e sentindo aquilo.

Sua língua quente, encontrou a minha intimidade, que já esperava loucamente por aquele instante. E foi impossível não gemer.

Yoongi desejava aquilo tanto quanto eu, ele parecia... faminto.

Sua língua alternava entre devagar e rápido, e gemidos abafados saiam de meus lábios, como pedidos manhosos a ele. E era cada vez mais difícil não gemer.

Mas eu não achava justo, ele também teria que receber.

Delicadamente, me levantei e ele o pus sentando. Me ajoelhei em sua frente, encarando pau duro. Yoongi estava com o olhar paralisado em mim, — com um olhar excitante.

Olhando diretamente em seus olhos, lambi os lábios, pegando-o.

Ouvir a risadinha arfada do loirinho. Mas quando a minha língua o tocou, ele estremeceu, manhoso. O segurei com as duas mãos, o lambendo de baixo para cima. Yoongi grunhiu.

Ele arrumou meu cabelo em sua mão, e com um leve puxão, ele começou a estocar de leve seu pau, até a minha garganta. Eu estava adorando. Min Yoongi mordendo os lábios de tesão e gemendo baixo, era como fogo me queimando. Eu nunca havia desejado tanto ser fudida na vida.

Me levantei, olhando bem no fundo dos seus olhos, esperando que ele visse o tanto que eu queria aquilo.

— Vou pegar a camisinha. — Yoongi se levantou, foi até o banheiro Depois de ter colocado, ele se aproximou de mim levemente iluminado pela luz da janela.

— De quatro. — A voz dele saiu grossa, como uma ordem que eu adoraria fazer.

E assim eu fiz, me posicionei a sua frente. Yoongi acariciou minha bunda, e em seguida deu um tapa, que me fez arquear. Ele acariciou minha intimidade antes de afundar seus dedos úmidos em mim.

Yoongi, devagar. — Pedi.

— Certo, baby...

Yoon retirou os dedos. E acabando com todas as minhas estruturas, pincelou a minha entrada com seu membro duro.

— Me permita fazer você goza gostoso... em mim. — Ele se afundou em mim, sem dó. E acabei gemendo alto.

Com estocadas fortes, eu ia me cedendo mais e mais a ele. Rebolando mais nele.

Quase sem ar, eu pedi:

— Troca, troca.

Ele se deitou ofegante, e eu atravessei minha perna, colocando seu pau dentro de mim, novamente. Faltava pouco pra mim, então eu seria bem objetiva, — Gozaria com ele dentro de mim.

Rebolei lentamente, arqueando a cabeça para trás. Era uma delícia sentir Min Yoongi todinho em mim.

Eu o encarei. Pus as mãos apoiadas no coxão, próxima a Yoon. Vendo cada detalhe dele de perto, enquanto eu cavalgava nele, bem gostoso. Eu estava admirada, porque era a primeira vez que encarava seus olhos tão de perto, tão profundamente.

Acelerei meus movimentos, e percebendo meu cansaço, ele me ajudou. Pegando meu quadril, colocando mais forte e rápido.

Yoon, eu acho que vou... — eu acelerei, gemendo alto. — Ah... Yoongi...

Sentindo todo aquele borbulho de sentimentos, minhas pernas tremiam e meu coração quase saia pela boca.

Continuei rebolando vagarosamente, até:

— Eu... — ele arqueou a cabeça para trás, gozando. — Ah...você... — ele mordeu os lábios, com os olhos fechados. — Olha o que fez comigo...

Eu ri, me deitando em seu lado, ofegante.

Nós dois nos encaramos, e dessa vez, foi como se fossemos a única coisa que importasse no mundo inteiro.

Yoongi deslizou seu polegar por minha bochecha, e me beijou, lento e carinho.

Eu te amo, Min Yoongi. — Confessei.

Eu te amo mais, Isabela.

— Acha que podemos fazer isso mais uma vez? — Questionei, e loirinho gargalhou.

Depois de uma longa noite, estávamos nós tomando café/almoçando. E adivinha? Eu estava usando uma camisa dele, sabe quando foi a última vez que isso aconteceu? Nunca.

— Quer pão, ou tapioca?

Quero você. — Respondi, o vendo rir.

— Você me usou a noite toda! Come outra coisa! — Yoongi resmungou, me fazendo gargalhar.

— Poxa! Você acabou com a minha graça... — fiz biquinho, enquanto ele colocava o pão no meu prato.

E você acabou com o meu...

Então a porta abriu de repente, e era o Jeon Jungkook, sorrindo.

Que ele não fale besteira, que ele não fale besteira, que ele não fale...

— E aí? como foi a noite? — perguntou o garoto, tão naturalmente que parecia que tínhamos planejado aquilo tudo. Quase.

A minha primeira reação foi cobrir a minha cara com as mãos.

— Então vocês planejaram tudo? — o loiro questionou, gargalhando. — Nossa, Isabella! — Lancei um olhar furioso para Yoongi.

Pronto.

— Eu não tenho nada a ver com isso. — O mais novo pegou o pão do meu prato, mordiscando. — Mas... Isa, deu o chá?

— GAROTO! — berrei envergonhada.

COMO ESSE GAROTO PODE PERGUNTAR ISSO?

Yoongi gargalhou, dizendo:

Oh, se deu!                       

— MIN YOONGI!

Playlist do dia:

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