Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

III / SOB O CONTROLE DO CAUBÓI




MAIS TARDE, QUANDO O SOL BRILHAVA FORTE ENTRE as poucas nuvens do firmamento, os dois puderam descansar tranquilos em um vale. Ali acenderam uma fogueira e degustaram um peixe assado que Bob agilmente pescou no rio, com uma lança rudimentar. Então, um defrontado ao outro:

― Preciso que você me dê suas roupas! ― ordenou o louro, com a sua voz grave, sentado num toco com as pernas abertas por causa do calor abafado.

― E-eu? As roupas...? Por quê? ― quis saber Johnny, com os olhos fixos entre as pernas do louro.

― Estou farto de perambular por aí sem roupa! E além disso, não aguento mais você me olhando desse jeito! Ande logo, tire as roupas!

― Mas... não posso andar nu pelo deserto.

― Não me interessa! ― rebateu Bob, estreitando os olhos raivosamente. ― Eu é que não posso entrar nas cidades pra livrar a gente dessa com o pau balançando entre as pernas. Vamos, pare de enrolar, me dê as roupas!

― Não... Eu...

― Ande, não me faça perder a paciência, diabo! ― exclamou Bob, levantando-se impetuosamente e erguendo a mão.

― Espere, não posso assim. Pode me bater, se quiser...

― Nesses termos ― Bob sorriu ―, não me deixa escolha!

Após uma saraivada de tapas, socos e bofetões, o pintor, já rubro de hematomas, enfim se rendeu ao macho embrutecido e cedeu as vestes.

***

DEPOIS DE AGASALHADO DAS ROUPAS ELEGANTES do pintor inglês, o facínora louro comentou: "Agora está bem melhor!", rindo logo depois e ajeitando as mangas do casaco aos braços parrudos. Johnny, totalmente nu, cobria-se com as mãos, envergonhado.

― O que vai fazer agora? ― perguntou a Bob.

― Vou até a cidade. Lá arrumarei um cavalo e roupas para você!

― E se você estiver mentindo e não voltar, como prosseguirei nu deste jeito?

― Voltarei! Tem minha palavra!

― A palavra de um bandido... ― comentou Johnny, sem querer, desiludindo-se.

Como resposta, ganhou outra bofetada forte na cara que o fez sentar no chão, aos pés de Bob.

― Idiota! Mesmo sendo uma irritante companhia, não o largarei desse jeito, bem no meio do deserto para virar pasto de abutres. Já disse que voltarei!

Com estas palavras o bandoleiro deixou o pintor nu escondido entre algumas rochas e foi a pé para a cidade de Arlington. Na tarde do dia seguinte, Bob retornou com um cavalo, munição, víveres e roupas para o inglês!

― Hurra! Você voltou mesmo! ― bradou o contentíssimo pintor.

― Disse que voltava ― rebateu o pistoleiro, com um sorriso estampando o rosto.

― Vi que é mesmo homem de palavra, além de lindo e bem-dotad... ― calou-se bruscamente, o pintor, rubro de vergonha.

― Diabos, pare de dizer essas coisas! ― resmungou Bob, também pouco envergonhado.

Depois de entregar ao parceiro as roupas compradas na cidade e vê-lo vestido, Bob montou um tripé e acendeu uma fogueira para ferver um bule de café e alguns feijões. Comeram e beberam. Puderam enfim conversar.

― Conte sua história, Bob ― pediu Johnny, levando um punhado de feijões à boca com a um pedaço de pão.

― Diabo! Não tenho muito o que contar. Vim do Nebraska. Saí de lá depois de estourar a cabeça do bastardo do meu padrasto. Que o inferno o tenha! O maldito espancava minha mãe quase toda noite. Eu tinha só doze anos quando o liquidei. Então fugi, vim para o Texas. Aqui fui vaqueiro, mas os rangers estavam no meu encalço. Aí que, depois de um assalto, entrei para o bando de "El Diablo". Fui recebido como um filho. Com ele eu tinha aventura, grana, proteção e mulheres! ― sorriu.

― Qual sua idade, Bob?

― Isso importa, maldição?

― Só perguntei...

― Tenho vinte. Sabe... há muito que não durmo aconchegado entre as pernas quentes de uma bela mulher! ― comentou o bandoleiro, olhando para o fim do horizonte e apertando a braguilha.

Bob encarou Johnny por um tempo e em seu rosto surgiu a malícia num riso. Sem graça e avermelhado o pintor o indagou:

― Que foi?

― Nada. Estava aqui pensando...

― Em que?

― Nada de mais... Coisas!...

― Oh, sem cerimônia, conte-me!

― Bem, já que faz tanta questão... Pensava já estar na hora de eu dar uma boa gozada em alguém antes que a falta de mulher me deixe doido! Você não é exatamente uma mulher, mas seria a única opção que tenho. E além do amis, tem um traseiro carnudo e já serve.

O inglês ficou rubro de vergonha. Por um instante, ninguém falou nada. Eis que Bob se levantou e abriu o zíper da calça. Ordenou, com sua voz imperial:

― Fique de quatro!

― Eu? Mas... ― gaguejou o britânico, começando a suar.

― Sim, você. Ande logo, estou mandando. Vou me saciar com você!

― Por favor, não... Vou sentir dor...

― Nesse caso, lamento pelo seu traseiro, amigo. Agora, de quatro, já!

***

O PINTOR OBEDECEU. DESCEU AS CALÇAS ATÉ OS JOELHOS e arrebitou o traseiro baixando a cabeça até encostar no chão. Sentiu o indicador frio do pistoleiro lhe umedecer a orla anal rodeada de pelinhos com saliva.

Cerrou os dentes ao sentir os primeiros centímetros de Bob. Não pode evitar os gemidos. Centímetro a centímetro, o pau branco enterrou-se em seu reto, lhe arrancando mais choramingos, até sentir os testículos do bandido encostarem nos seus fundilhos.

Bob recuou um pouco. Viu o buraquinho róseo do pintor piscar, retomando a forma corrugada lentamente. Tornou a enterrar seu membro ali, pulsando-o gradualmente até a velocidade que mais gostava. Johnny gemia descaradamente, contorcendo-se de quatro sob o pistoleiro.

Por fim, gostou da dor provinda de ser penetrado pelo dote robusto do louro. Sentia-se desconfortável, mas relaxado com o tempo. O vaivém da virilha dele na sua bunda era prazerosa. Sua voz grossa gemendo, alguns tapas que ganhava do louro eram prazerosos para Johnny; sobretudo a voz.

Ali mesmo, depois daquele estupro consentido, rodeando a fogueira, adormeceram os dois, cansados da transa, sobre a relva da pradaria. Aquela noite, entretanto, o destino lhes reservaria uma triste desilusão, que custaria a Johnny muito suor e muito mais dor anal...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro