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Capítulo 5

     Esperar não seria uma decisão difícil. Até porque minha filha precisa de minha proteção.

     Observei cada passo de Rose, sua supervisora conversou alguns segundos com a mesma. Riam como duas amigas.

     Peter poderia aparecer a qualquer momento, e estarei preparada para sua vinda.

     Minha arma estava na cintura, e minha coragem estampada em cada parte de meu corpo.

     Minha filha é o bem mais precioso que eu possuía, então poderia ter certeza de que se tocasse nela, morreria. E não haveria cadeia ou juiz que os salvasse de minha fúria.

     Assim que que Rose se abaixou para arrumar seu tênis de ginástica, um homem alto de terno para ao seu lado.

     Meu coração estava gélido. Era ele?

     Estreitei meus olhos para o observar direito. Tocou as mãos de minha filha e conversou algo com ela, que prestava bem atenção em suas palavras.

     Assim que ela começou a rir de longe, e o mesmo se abaixar para dizer algo em seu ouvido, eu não consegui me controlar. Era ele. Eu podia ver sua altura, seu porte de corpo. Era como minha mãe havia o descrito a mim.

     Segurei firme minha arma e saí do carro, batendo a porta logo em seguida. Corri em direção a Rose com o coração apertado.

     Destravei a arma e apontei na direção do homem de costas e abaixado para Rose. Fiz com que todas as outras pessoas me olhassem com medo.

— Saia de perto dela! — Disse alta, e o mesmo se levantou para se virar em minha direção.

     Rose me olhava assustada por ver sua mãe apontar uma arma pela primeira vez.

     Quando vi os olhos claros em minha frente, baixei a arma e respirei fundo.

— Brian?

— Bom dia, Megsson!

— Oque faz aqui? —  Perguntei ainda com a respiração falha.

— Guarda essa arma, estamos em frente de várias crianças! —  Me lembrou do constrangimento e guardei a arma. — Ainda acho uma péssima ideia terem te colocado como delegada nesta cidade..

     Olhei ao redor vendo as pessoas saindo de perto e me baixei para Rose Mariana em minha frente.

— A mamãe estava com medo, por isso fiz oque fiz. Okay?  —  Disse calma e sincera.

     Rose assentiu repetidas vezes e a coloquei perto de sua supervisora, que a levou para dentro da escola rapidamente.

     Brian é irmão de Tyler, viajou para Flórida assim que ganhei Rose. Eles não se davam muito bem, e ir embora foi uma decisão que o irmão mais novo tomou.

— Porque voltou? —  Me virei, enfim, para o homem alto ao meu lado.

     O mesmo olhar brincalhão de sempre. O conheço desde criança, desde sempre. Sua partida me magoou bastante, até não ter tempo para saudades.

— Qual é! Não sentiu minha falta? —  Riu abrindo os braços e me rendi o abraçando.

     Digamos que esse cara em minha frente foi o assassino de minha virgindade.

     Tyler nunca o suportou por isso, eu amava Brian e até esquecê-lo, meu marido tentou bastante.

— Mariana está enorme! — Disse saindo de meus braços finos. —  Parece que saí daqui há séculos.

— Muita coisa aconteceu! — Disse calma andando para a rua e o mesmo me seguia.

— Eu soube de sua mãe... — Disse e parou, me fazendo olhar para ele. — Sinto muito! — Sua decepção estava nítida em seu rosto.

     Minha mãe sempre gostou dele. Foi o único que a visitava toda semana comigo, sem falta. Até partir.

     Tyler ia apenas em seu aniversário, quando eu o implorava para tal ato. Sempre foi rígido, frio e indiferente. Mas nunca reclamei, pois teve uma infância difícil e não gosto de tocar no assunto com o mesmo.

— Foi assassinada! — Disse.

— Eu sinto muito mesmo! — Ele me puxa para um abraço.

     Ainda não me caía a ficha de que minha mãe havia sido assassinada. Dentro de um hospital psiquiátrico. Isso era praticamente impossível.

     Passar pelos seguranças, atendentes e outros guardas. Como conseguiu passar por todos até chegar em minha mãe?

     Brian entrou em seu carro e seguiu caminho, enquanto eu o seguia em meu carro.

     Chegamos em minha casa rápido, entramos e sentamos no sofá para pôr a conversa em dia.

     Disse oque havia acontecido a minha mãe, como a encontramos e como me senti quando a vi no chão daquela forma. O sangue esparramado na parede e seus olhos arregalados.

     Disse sobre meus pesadelos e sobre as novas pistas que estava me enlouquecendo.

     Disse coisas ruins e coisas boas.

     Sobre Tyler está diferente, e sobre Rose Mariana ter um novo amigo na escola.

     Disse tudo que precisava dizer a alguém amigo.

     Assim que Rose chegou da escola a dei comida e coloquei-a para dormir enquanto eu e Brian passamos o dia conversando, tomando sorvete, dançando, rindo e fazendo tudo oque eu não fazia a anos. Eu precisava daquilo, precisava deixar a delegacia por um dia e dar esse momento para rir e se divertir por um tempo.

— Quem pediu a Coca? — Ouço Robert abrir a porta com força e entrando rindo.

     Ele estava com dois litros de Coca levantando como um troféu e rimos de sua chegada triunfante. Típico dele.

     Brian e ele eram melhores amigos antes de um ir embora.

— Impressão minha ou você engordou? — Brian riu o puxando para um abraço masculino me fazendo rir junto.l

— Culpa da Meg que me encheu de Coca e bolos dentro da delegacia! — Se defendeu.

— Está gordo porque não pratica amor com ninguém, admite! — Brian quase gritou rindo. — Ainda ama Megsson! — Concluiu colocando as duas mãos na boca.

     Nunca havia visto Robert com vergonha como estou vendo agora. Eu caí na gargalhada o fazendo rir também junto.

     Passamos horas conversando, esperando Tyler chegar do serviço.

— Eu já vou! — Robert disse olhando o relógio quando era quase duas da manhã. — Te vejo na delegacia! — Beijou minha bochecha e saiu pela porta a fechando logo em seguida.

— Sabe que ele ainda te ama, não sabe? — Brian sussurrou no sofá ao meu lado.

     Virei meu rosto para a porta e reparei fundo.

— Acho que não! — Ri. — Quer dormir? O quarto de hóspedes ainda ta vazio!

— Você vai ficar bem? — Perguntou levando sua mão direita para meu cabelo o colocando para trás de minha orelha. — Tyler deve ter uma boa explicação por ainda não ter chegado! — Explicou calmo. — Certo? — Acariciou minha bochecha.

— Certo! — Disse e o mesmo se aproxima do meu corpo, me olhando firme.

     Me acariciava olhando em meus olhos, me confortando.

— Senti falta disso! — Disse rouco por fim me abraçando e logo em seguida me olhando nos olhos.

     Ouço a porta se abrir e me levanto rápido desajeitada. Provavelmente era Tyler.

     O mesmo abre a porta e a fecha com força. Vem cambaleando em minha direção, tonto e sem controle de seus passos.

     Sua camiseta estava amarrotada e o cheiro de álcool preenchia a sala.

     Seu corpo veio até mim e sua mão pegou meu rosto forte me dando um beijo rápido nos lábios e subindo as escadas, sem olhar quem estava sentado no sofá.

     Minhas lágrimas estavam descendo sobre meu rosto, tentando entender oque havia acontecido com ele.

— Vem aqui! — Brian segurou minha cintura para me puxar e me abraçar.

     Tyler oque está acontecendo com você?

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