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Capítulo 34

Que tal voltar no tempo? Saber porque ele, nosso tão amado Cooper, se salvou do tiro.

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Vinte e dois anos antes...

Peter POV

     Caí de joelhos, observando seus olhos assustados me encararem. Bati meu peitoral na madeira e meu rosto logo após fechar meus olhos.

     Estava sem acesso a luz, quase não ouvia.

      Senti uma enorme dor sobre o peito, minhas costas doíam por causa do tiro que levei. Não conseguia respirar.

     Havia muito sangue, por toda parte. Sentia o morno escorrer por minha pele, sujando minha camiseta e lavando o chão.

     Sofia gritava algo que não consegui distinguir o que era. Virei meu rosto para tentar a ver e percebo de relance um policial alto, negro, forte, tentar a acalmar.

      Ela estava com uma arma sobre a própria cabeça.

       O que eu fiz com você? Maldito.

— Sofia.. — Tentei murmurar.

     Como ela chegou a esse ponto? Se matar? Tudo o que ela passou, por minha causa, é demais pra ela. Fiz o bastante, mas ao mesmo tempo foi muito pouco para a salvar. Ele não deveria ter me treinado dessa maneira, não deveria ter me destruído. Eu a amo e agora está morrendo por culpa desse amor tóxico e fatal que a propus.

       Não pode tirar sua vida, não pode cometer essa tragédia. Irá ter um filho meu. Um fruto do nosso amor.

Eu odeio você, Paull.

     Paull nunca deveria ter entrando em minha cabeça assim. Sabia que ele estava ali, vagando por meus pensamentos e não o tirei. Me induzindo a dizer, a fazer coisas nas quais nunca faria. Destruiu minha vida.

      Preciso me manter vivo. Forte.

     Sofia agora estava prestes a tirar sua própria vida, por culpa de minhas ações.

     Porque não impedi isso tudo antes? Porque não contei a verdade logo de uma vez?

— Está vivo! — Ouço uma enfermeira me segurar pelos braços e virar-me, estancando o meu sangue em pulsação e me deixando observar o teto de palha.

— Sofia, Sofia tem que sobreviver! — Murmurei cuspindo sangue.

— Ela irá! — Adormeci.

Dias depois..

Como se sente?  — Katlyn entra na sala sorridente. — Pegaram sangue de Samuel, Vicente e Tony para descobrirem qual deles é pai do filho de Sofia.

— Oque? — Me levanto da cadeira meio perplexo, ainda com dor.

      Era  tudo o que não queria ouvir. Realmente está tudo de pernas pelos ares.

     Se algum momento, por minúsculo que seja, ele souber que tem um neto... Não posso nem pensar no que o velho faria a ele.

     Ao mesmo tempo, o que eu faria? Não posso matá-la. Não posso matar Sofia. Não posso prejudicar meu filho. Preciso tirar ela dessa confusão de uma vez por todas.

      Eu a amo demais para vê-la sofrer.

— Eu sei! Você é o pai, oque iremos fazer se todos derem negativos?

— Duvidarão de mim! — Disse rangendo os dentes.

— Como posso impedir isso?

     Rodei a mesa, apesar de que eu tinha muito dinheiro para subornar os policiais na cabana e me libertar sem ao menos saber que existia, sabia que faltava algo.

     Dar como morto era muito clichê e seria uma ideia muito fácil. Preciso me limitar a isso.

     Pensei em todas as possibilidades e olhei para Katlyn me esperando responder.

— Tem que trocar as amostras de sangue. — Respondi e ela me olha assustada, ou curiosa. — Vamos, rápido, antes que seja tarde demais.

      Ela ainda me encarava assustada, com medo.

— Você dará seu sangue? — Perguntou estupefata me vendo esticar o braço direito.

— É a única forma, não podemos arriscar. Ninguém sabe que estou vivo, ou se sabem... Não imaginam onde estou. Passarei alguns anos fora e irei voltar quando for o momento certo! — Expliquei.

       Sem se mover, me virei para ela e sorri de lado.

— Katlyn, precisa me ouvir. Eu ficarei bem, só precisamos nos preocupar com Sofia. — Sussurrei e ela assentiu.

— Vamos, tenho tudo oque precisa em minha bolsa para a coleta de seu sangue! — Disse.

     Andou até a mim com uma ceringa e uma liga para amarrar meu braço e então me sentei na cadeira.

— Oque fará logo em seguida? — Levantou o olhar para mim. — Não te salvei da morte para acabar assim.

— Eu sei. E agradeço a você por isso. Mas, é oque tem que ser feito.

— Oque fará logo em seguida? — Perguntou novamente.
 
— Antes, quero que troque o meu sangue com o sangue de Vicente. Digamos que será uma pequena vingança por ter me desobedecido!  — Argumentei e ela assentiu. — Logo após irei para Luisiana, minha terra natal, onde tudo começou terá que acabar!

— Quer que eu vá junto? — Puxou a seringa com meu sangue dentro. — Precisa de minha ajuda!

— Preciso mesmo. Cuide de Sofia até seu bebê nascer. Não os deixem para nada, e que nada encoste no meu filho!

— E depois?

— Farei com que pessoas certas fiquem ao seu lado até que eu entre em ação.

— Está falando do seu irmão mais novo? — Me olhou perplexa.

— Você aprende rápido. — Eu ri a encarando.

— Tyler, não é mesmo? — Passou o dedo molhado com álcool sobre o furo em meu braço.

— Exatamente!

— Vai dizer ao menino que é irmão dele?

— Não posso mentir. Por mais que nosso pai não seja o melhor de todos, Brian estará ao seu lado para o manter mais sã. — Apertei o algodão sobre meu braço.

— Não sente medo de acontecer com eles o que aconteceu com Paull? — Ela perguntou, mas assim que olhou em meus olhos percebeu que nao deveria ter perguntado. — Eu... Eu sinto muito.

— Cuidado com o que diz, Kat. — Sussurrei.

— Me desculpe, Pet.

— Certo.  — Mudei o assunto. — Irei treina-lo para tal ato, tenho posse dessa família e irei fazer meus planos perfeitamente. Talvez ter tido um pai presente mudaria as coisas, mas dessa vez será diferente. — Respondi sem tentar transparecer minha ira por mencionar meu irmão.

— Dessa vez será só Tyler?

— Dessa vez eu direi o que fazer. Sem as ordens esfarrapadas de Jhon, até porque ele acha que estou morto. Tyler não será o único e nem o último. — Disse rápido. — Jhon me deve uma, destruiu minha vida quando matou meu irmão. Agora irei terminar destruindo o que sobrou dele.

— E estarei com você até que tudo isso acabe!

— Obrigado! — Eu agradeço. — Mas tudo o que quero de você é que fique ao lado do bebê quando nascer e que não deixe que nada aconteça, porque tenho planos para seu futuro ao meu lado.

— Sim, claro. — Concordou sacudindo a cabeça.

— Nascer um menino será a salvação de sua alma.

— Se for menina? — Perguntou amedrontada. — O que farei para protegê-la sozinha?

       Não pensei nisso, mas serei seu tutor. Nem que eu compre a cidade pra isso.

— Não irá ficar sozinha, estarei por perto quando for necessário. E, Kat... — Me ergui. — Não será uma menina. Só quero que faça o que tem que ser feito caso dê tudo errado.

— Farei isso com prazer!

— Eu sei, e não se esqueça.. não deixe que Douglas chegue perto de Sofia. — Me levantei. — John não ficará contente se souber que a neta terá um filho. Ainda mais se descobrir que o filho é meu. — Ri.

— O que devo fazer?

— Faça o que te mandei. Ele irá fazer de tudo para me pôr como o inimigo. Só não deixe que faça mal a ela, jamais. Não deixe que toque num fio de cabelo se for possível. Me ouviu?

— Não deixarei que nada aconteça.

— Esse é seu único trabalho, não me decepcione.

^-^

Chegando na reta final viu?

Logo logo terei uma novidade pra vocês.

Aguardo-te nos comentários.❤️


Até o próximo capítulo...

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