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Capítulo 33 - Parte 1

Tyler?

Certo, ele era o assassino de Luan. Ele tornou-se um assassino e isso estava me magoando desde então. Mas, ao lado de Peter? Peter Cooper?

Era evidente minha decepção.

Minha mãe estava certa quando disse que não confiava em ninguém. Todos eles são culpados. Todas as pessoas que sempre amei e que sempre tive uma amizade, não era real. Posso até pensar que Robert está ao meu lado, mas sei que o resto não passam de cachorrinhos de Peter.

Katlyn, que esteve ao meu lado desde que nasci nos traiu. Porque o restante não iria?

Ali, pude perceber todos os meus erros. Desde o começo, assim como Tyler, todos os meus "amigos" foram colocados ao meu lado. Foram pagos, foram comprados para fingir que gostavam de mim.

Peter sempre fez isso, sempre os comprou. Então porque acreditei?

Fui burra o bastante para pensar que Tyler faria alguma coisa alí. Ele não se moveu um segundo se quer, permaneceu em silêncio.

Seus olhos estavam assustados, estava perpétuo, isso eu percebi só de olhar neles. Tudo por eu estar ligando os fatos. Tudo por eu ter conseguido, enfim, ligar os fatos. Por um instante de intervalo ele sabia que eu poderia saber toda a verdade. E era oque eu estava fazendo.

Tyler nunca me amou, sempre esteve comigo para me guiar o mais o longe possível da verdade. Ele era apenas um idiota que queria se vingar de minha mãe por motivos pessoais nos quais eu não entenderia.

Talvez por eles serem irmãos?

Pobre Sofia, sofreu desde o começo até o final de sua vida miserável. Lutou, tentou e não conseguiu.

Admiro ela apenas por conseguir sobreviver tantos anos. Ter uma filha e a amar mesmo com tudo oque aconteceu a ela.

Eu estava na mesma posição, sem saber oque fazer.

Robert desapareceu, Brian fora novamente de tudo ao redor e Tyler era um deles. Como pude ser tão idiota a esse ponto?

Como nunca vi nada que o denunciasse como tal? Talvez os desaparecimentos forçados a noite? Ou sair de casa e voltar bêbado?

Oque menos entendi foi Juan está junto a eles.

Tirei, enfim, os olhos de meu ex marido e encarei seu sócio com raiva. Me lembrei bem de seus olhos castanhos e entendi o motivo de me sentir tão ruim quando o conheci.

Os olhos escuros e os cílios grandes, a barba mal feita.

- Olá, Megsson. - Disse abrindo um sorriso amarelo e se sentando na cadeira ao lado de Tyler. Que ainda permaneceu em pé, duro feito pedra. - Quanto tempo.

- Juan! - Sussurrei, quase sem voz.

Ele riu, rouco. Meio maligno, normal.

Me encarou por alguns segundos estressantes, e abaixou os ombros largos.

- Juan Huston. - Conclui ainda sem me mover.

Não esperava que fosse acontecer mais nada que me assustaria, mas me enganei ferozmente.

- Tente novamente. - Disse e dei um passo a frente, ficando ao lado de Gabriel.

Senti a pontada leve dominar meus nervos. A dor de cabeça aumentar e os batimentos cardíacos diminuírem a velocidade.

Agora me recordo bem de seus olhos castanhos e entendi o motivo de ter me sentindo tão ruim ao encará-los.

Era ele, era o maldito homem que tanto odeio.

- Peter!

- Pegue-a! - Peter disse rouco, mudando sua expressão sorridente para uma séria.

Minha mãe havia me dito sobre suas personalidades. Até hoje vi apenas uma nele, o dominando.

Era o homem mais nojento que conheci na vida. Dono de estupros, mortes e grandes estrangulamentos de jovens adolescentes.

Juan Huston foi apenas mais um nome. Talvez outra vítima.

Eu era apenas a policial que teve uma mãe como vítima daquele traste miserável.

Eu estava no chão, minha mente gritava. Estava totalmente sem expressão para oque estava acontecendo em minha frente.

- Disse para fugir e você não obedeceu.

Tyler estava ao seu lado o tempo todo?

Como pude ser tão inútil de acreditar em suas palavras? Suas súplicas de amor? Suas carícias?

Eu confiava nele para tudo, sempre me deitei em seu colo e disse tudo oque estava me deixando para baixo. Eu dizia meus profundos segredos, meus desejos ou oque queria para o futuro. Eu criei uma filha com ele, na mesma casa.

Eu amei ele.

- Porque fez isso comigo? - Perguntei calmamente em lágrimas enquanto sinto suas mãos grossas apertarem meu braço esquerdo me puxando brutalmente.

- Poupe suas palavras, ele não responderá! - Ouço Juan, que agora era Peter, ranger seus dentes um no outro. - Só diz oque eu permito que diga! - Virei meu rosto para olhar o rosto dele.

- Minha mãe deve ter o odiado no momento em que soube a verdade! - Cuspi as palavras. - Sempre debaixo do meu nariz.

Ele se levantou da cadeira e ergueu o braço, Tyler imediatamente ficou com o corpo rígido e parou me deixando de frente para Peter.

O mesmo andava em minha direção, com os olhos frios.

- Oque disse? - Questionou.

- Minha mãe o odeia mesmo depois da morte, nunca te perdoou. Ela me disse tudo oque fez a ela, cada palavra, cada toque. Ela me disse tudo! - Eu disse entre dentes.

A risada de Peter ecoou dentro da cabana.

- Sofia só sabia do que a gente permitiu que ela soubesse, estúpida! - Disse se erguendo em minha frente. Olhando em meus olhos. - Você não tem ideia do que aconteceu antes que ela ao menos pudesse tocar uma palavra se quer a Peter!

Por qual motivo ele o mencionaria em terceira pessoa?

- Ela confiava em você, gostava de você!

- Da mesma forma que você gostou de Tyler? - Perguntou num tom de deboche.

Meus olhos logo se direcionaram para Tyler ao meu lado, que estava ainda indiferente.

- Agora se pergunta porque, Megsson? - Torno o olhar nos olhos. - Sabe porque realmente precisamos fazer oque fizemos?

- Há explicação para esse ato?

- Há uma explicação para tudo oque acontece!

- Então porque, Peter? - Enfim, olhei para ele e chorei, quase desesperadamente. - Tentei de todas as formas buscar a explicação para isso a muito tempo. Porque fizeram? Porque eu não entendo, por qual motivo tanta maldade? - Perguntei. - Vocês destroem famílias, famílias, Peter; pessoas. Matam, estupram, estrangula pessoas inocentes e ainda não se arrependem. Então quero que me convença a acreditar que há explicação para esses atos, porque eu admito que deve haver um bom argumento ao ponto de me fazer acreditar!

Ele me olhava atento, sério.

Estava digerindo cada palavra que despejei chorando.

- Como eu disse, não há! Agora faça oque tem que fazer comigo e acabe com isso logo! - Ainda chorava desesperadamente.

- Você é como sua mãe foi um dia... - Sussurrou me olhando de cima abaixo. - Idiota!

Franzi a testa e o olhei firme. Assim que o mesmo fecha os olhos pensando em algo, presto atenção.

- Eu realmente a amava, e esse foi meu maior erro. A amava tanto que partes de meus planos foram esquecidos, porque não queria magoá-la! - Abriu os olhos me olhando de cima a baixo.

- Mentira. - Ouço minha mãe quase gritar em meu ouvido.

- Não queria magoá-la? - Perguntei debochando. - Ta se ouvindo? VOCÊ ESTUPROU ELA! - Gritei ainda em lágrimas.

- Eu já disse, você não sabe de nada da mesma forma que ela não sabia! - Se aproximou me fazendo ficar reta e tentando me afastar.

- Porque não me diz a verdade então? Pode ser que eu veja um motivo por ter feito oque fez a ela! - Disse baixa.

- Há coisas sobre mim que ela não sabia, e nunca soube. Coisas que te afetaria da mesma forma que a afetou um dia! - Seu mistério que dava indignação.

- Me diga..

- Ela disse que havia uma pessoa que não a tocou em nenhum momento? - Perguntou já em minha frente.

Pude sentir o cheiro do charuto queimado em seu dedo.

- Era você, não era? - Perguntei atentamente. Ele assentiu negativamente de cabeça baixa. - Quem foi, Peter?

- Eu digo que me arrependeria por ter feito oque fiz, mas foi preciso!

- Diga, quem foi que não a tocou?

- Ela comentou sobre Vicente? - Estreitei meus olhos. - Acredito que sim. Ele a amava o tanto que eu a amei um dia. Foi o único que nunca a deixou, nunca a deixou por nada. Ao contrário de mim, ele rejeitou de todas as formas possíveis minhas ordens de estupra-la! - Disse calmo.

Minhas lágrimas já estavam descendo ainda mais.

- Foi ele? Foi ele que não a tocou? - Perguntei não acreditando e o mesmo assente. - Mas... Ele é meu pai. Foi comprovado pelo seu DNA antes de morrer. - Disse. - Isso é impossível!

- Exatamente!

- Como?

- Vicente não é seu pai, Megsson!

Desculpa a demora Pessoinhas. ❤

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