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Capítulo 2

     Robert balbuciava cada palavra, encontrando cada detalhe daquilo tudo para que eu pudesse entender perfeitamente sua história. Ou sua teoria.

     E eu estava sedenta por isso.

     Liam, era o colega de trabalho de Tyler, por isso seu envolvimento.

     Era como uma árvore genealógica. Onde cada pessoa dita ali, levaria para o assassino de minha mãe, ou o mandante dele. O colega de meu marido tinha um filho, onde o levada para sua namorada que era filha de um ex presidiário, que por coincidência do destino foi preso aqui. O que o leva para colegas de prisão, Gregory Peck, matou o irmão em uma briga de bar.

     Foi uma cena forte quando o encontramos, me lembro bem do ocorrido.

     Enfim, Gregory conhecia um cara que o ofereceu uma boa quantia de grana para o ajudar encontrar uma garota, que ainda não sabemos quem seja ela. Tudo para ter em mãos o poder de estupra-la. Oque me arrepiou por completo.

     Foi em vão, Gregory recusou o caso, oque o leva para o bar onde o próprio matou o irmão que por sinal queria a grana mais que qualquer coisa na vida. O que arruinou a união entre os dois, foi o escândalo perfeito para que a morte o parasse com o trato.

     Assim que foi preso, Gregory disse o nome do cara que o mandou estuprar a garota.

     E era essa parte da história que estava me deixando eufórica.

—  E qual o nome dele? — Perguntei atentamente para meu amigo em minha frente.

—  Juan Huston! — Sussurrou.

—  Juan? Já o encontrou? — Me levantei para encará-lo.

— O procuramos em cada estrada desta cidade, e da próxima e da mais perto da próxima..

— E?

— E nada! — Disse levantando as mãos como reprovação. — Juan Huston está morto há doze anos atrás, esse nome é completamente inválido.

— Nome falso, com certeza! — Me sentei sobre a cadeira para ouvir o restante da história.

— Foi então que procuramos cada Huston desta cidade, e oque descobrimos que Juan Huston foi um ex aluno da escola de sua mãe, amigo de Pedro Jerys. Que por coincidência estudava na mesma sala que sua mãe.

— Está vivo?

— Não. Mais um de seus amigos sim!

— Sabe onde encontrá-lo? — Estava me jogando completamente naquela história.

     Cada detalhe, cada palavra dita. Eu acreditei em tudo. Tínhamos uma pista, e era realmente verdadeira. Tínhamos um caso. Um em que apenas eu, Robert e nossos amigos mais próximos de confiança iremos desvendar.

— Estou com o endereço no bolso! — Disse se erguendo na cadeira e levando suas mãos a calça, pegando um pedaço de papel logo em seguida e erguendo em minha direção.

     Assim que eu ia pegando, ele afasta a mão para trás e o encarei confusa.

— Promete que não irá sem mim? — Disse me olhando.

— Prometo! — Puxo o papel de sua mão. — Qual nome dele?

— Douglas Barbieri! — Disse e arqueo as sobrancelhas.

     Minha mãe nunca mencionou esse nome!

— Italiano? — Ri e ele assente. — Estamos no caminho certo desta vez, Robert. Eu sei disso! — Segurei sua mão em minha frente.



— Mamãe! — Rose Mariana pula em meus braços assim que chego em casa.

     Seus braços finos circulam minhas pernas e me abaixo para pegá-la. Retribuindo cada carinho.

— Como foi na escola hoje? — Perguntei dando um beijo em sua bochecha inchada, e rosada.

Deseêi meu novo amigo e ganhei uma estela por isso! — Disse com sua voz fina errando quase todas as palavras e ri por isso.

     A coloquei no chão e segurei sua mão indo até a sala.

— E que novo amigo é esse, Rose? Deixou Mateus e Caroline de lado? — Perguntei rindo me sentando no sofá e a colocando sobre ele do meu lado.

— Não, mamãe! — Me repreendeu e ri. — Mas eu pefiro o Peter! — Cruza os braços fazendo bico.

     Parei na sala. Talvez eu tenha entendido errado, só isso. Eu entendi errado!

     Meus olhos de arregalaram ao ouvir aquele nome. Meu sorriso simplesmente sumiu. Estava pálida, sem conseguir dizer nenhuma palavra.

     Não pode ser ele, seria coincidência demais. Muito azar.

     Baixei meus olhos arregalados e segurei nos braços finos da criança em minha frente.

— Quantos anos ele tem, Rose? — Perguntei com todo o medo que me percorria.

— Sei não mamãe. Ele é gande já, tem barba que nem o papai!

     O calafrio queimou minha espinha. Eu estava ficando sem ar. Aquilo não poderia está acontecendo.

— Nunca mais fique perto dele, Rose. Está me entendendo? Nunca mais! — Quase gritei essas palavras a minha filha que me encarava confusa e assustada.

— Oque houve? — Ouço Tyler perguntar descendo as escadas.

     Me levantei rápido e me ergui para poder vê-lo.

     Eu não poderia acreditar no que ouvi. Peter estava tão perto? Tão próximo? Porque ele se arriscaria tanto?

— Meg, ta me assustando. Oque aconteceu? — Tyler vem em meu encontro.

— Rose... Ela, Peter. Peter foi na escolha de Rose a ver! — Comecei a me desesperar já em lágrimas.

     Tyler me puxa para um abraço. Eu pude sentir seu conforto, e ao mesmo tempo seu medo. Apesar de ser um homem alto, frio e indiferente. Era o mesmo homem com que me casei e que teve uma filha comigo, e tinha uma sensibilidade quase intocável, Rose.

     Minha filha vem até nós e nos observa confusa.

     Tyler se abaixa e segura o rosto dela, tentando olhar em seus olhos. Procurando cada detalhe, olhou seus braços e seu corpo. Como se procurasse algo, um defeito. Algo que não estava antes.

— Oque ele disse? — Perguntou para a pequena em sua frente.

— Tyler, não precisa...

— Vamos Rose, diz oque Peter disse a você! — Sua voz estava grossa, assustando nossa filha que permaneceu em silêncio.

— Disse um segedo ! — Fez bico de chorou baixo. Provavelmente sentindo medo do pai.

     Oque era novo até pra mim!

— Que segredo? — Perguntou impaciente.

— Ela está assustada, amor! — Segurei em seu ombro e o mesmo empurrou minha mão para trás.

— Diga, Rose!

— Disse que ia visitar a mamãe depois! — Começou a chorar e se solta dos braços do pai indo a meu encontro.

     A peguei no colo a confortando e fiz careta para Tyler que se levantou e me observou sério.

— Qual o seu problema hoje? — Me viro para subir as escadas.

     Levei minha filha ainda chorosa e a coloquei sobre a cama, deitando ao seu lado e a apertando logo em seguida.

     É você mesmo Peter?

Estavam com saudades do Peter pessoal?

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