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Capítulo 10

       Cheguei em casa rápido, possivelmente mais rápido que das últimas vezes.
 
        Robert não devia ter feito oque fez. Por mais que ele tivesse alcoolizado, não deveria ter me beijado.

— Está me ouvindo? — Tyler quase gritou comigo.

Fingir que nada aconteceu!

Estou! — Menti.

— Tem certeza? — Perguntou se aproximando. —  Há algo errado?

       Ótimo, meu marido desconfia de mim. Eu sou uma traidora e péssima esposa.

       Meu Deus, como pude deixar que ele me beijasse? E porque estou com isso em minha cabeça?

       Robert acabou de destruir minha família. Se Tyler descobrir, nunca mais irá olhar para mim.

       Serei a Delegada Courtney, a traíra.

Tô começando a me assustar. Oque aconteceu? — Tyler segura meus dois braços.

       Preciso disfarçar, disfarce bem Megsson. Seja sutil, como todos os dias.

—  É que você está estranho esses dias, quase não nos falamos mais. Os dias estão passando, e continuo sozinha! — Disse despejando tudo. Oque não era nenhuma mentira por sinal.

       Tyler me puxa para um abraço, me apertando logo em seguida.

—  Talvez meu trabalho esteja me deixando por fora de tudo mesmo, até de quem eu mais amo... —  Segurou meu rosto com suas mãos grossas.

       Robert fez a mesma coisa.

       Não, marido, Tyler. Este cara que está em sua frente é que importa.

       Tyler lentamente beija meus lábios, firmes, e ao mesmo tempo sensivelmente forte. Nossos corpos se grudam, perdendo o pequeno espaço que havia entre nós.

       Seu beijo está frio, seus lábios estão com gosto de Whisky. Os lábios de Robert estavam mornos e aconchegantes.

       O celular toca e Tyler se afasta enfiando a mão esquerda no bolso de sua calça social.

        Eu vou enlouquecer!

       Como isso foi acontecer?

       Passava as mãos sobre meu cabelo, respirava fundo, e nada de me acalmar.

       Tyler para o percurso que estava fazendo, andando de lá para cá com o telefone no ouvido, e olha para mim.

       Não era um simples olhar, não era o olhar meigo que ele trazia a mim. Estava estranhando algo, desconfiado e ao mesmo tempo desconfortável.

       Não disse uma única palavra, apenas ouvia quem quer que seja no telefone. Seu olhar se arregalou, ficando intenso. Tudo isso olhando em meus olhos, fixos.

— Oque disse? Está mentindo! —  Disse alto, como se ouvisse a pior barbaridade da face da Terra.

       Da forma que ele afastou o celular do ouvido e o desligou, deve ter ouvido novamente algo que o abalou fortemente. E eu estava apavorada com isso.

—  Oque houve? —  Inocentemente perguntei, rindo de lado.

—  Essa foi a pergunta que fiz a você assim que chegou, e você disse que estava tudo bem e que não havia nada de errado... — Falou, esperando que eu dissesse alguma coisa e então prosseguiu. — Te respondo a mesma coisa, na mesma intensa verdade! —  Passou por mim, saindo de casa sobre a lua escura.

       Ele sabe? Ou estou ficando maluca?

       Isso é definitivamente impossível, não tem como ele saber. Acabei de chegar em casa.

        Antes de tomar um banho, subi as escadas para dar uma olhada em Rose Mariana. Dormia como um anjo, feliz.

— Mamãe ama você, demais! — Sussurrei passando meus dedos em seus cabelos loiros, os tirando de seu rosto rosada.

       Talvez seus olhos claros tenha puxado à alguém distante, Tyler e nem mesmo minha mãe tem essas cores vibrantes. Nem mesmo meu pai, Vicente e suas fotos que Sofia me mostrou, não havia nenhuma evidência de que seus olhos fossem como Rose Mariana.

       Puxou à alguém distante.

       Me levantei sorridente e ao me virar, deixei alguns papéis caírem ao chão. Onde estavam postos sobre a escrivaninha rosa de minha filha.

       Coloquei um de meus joelhos sobre o chão, pegando os papéis e os virando.

       Meu sorriso mostrava o quão estava orgulhosa da pequena Rose Mariana. Seus desenhos eram lindos para uma garota de tão pouca idade.

       Uma garotinha segurando a mão de sua mãe, e ao lado seu pai. Uma família.

       Fui passando as folhas, ainda rindo. E assim que meu sorriso desapareceu, pude perceber o quão decepcionada estava.

       Não era Brian, era Peter. Eu tinha a total certeza de que aquele desenho imundo era dele. A barba, a altura e o terno mostrava claramente quem era.

       Estava agarrado nas mãos pequenas de uma criança, que aparentava ser adolescente. Que não tinha ideia de quem seria. Do outro lado, minha filha. Sorrindo. Cheia de flores e pirulitos, alegre. Como uma família número dois.

       Meu Deus, que isso seja apenas meu medo me dominando.

       Ouço três batidas fortes na porta e me levando rápido, assustada.

       Desço as escadas e abri a porta, vendo Robert encharcado de água.

Quando foi que começou a chover?

Oque faz aqui? — Perguntei o óbvio.

— Esquece oque houve mais cedo, tenho uma noticia! — Disse e assenti, permitindo que ele continuasse. — Eu não sei porque você colocou meu nome ao invés do nome do seu marido nas chamadas de emergências da clínica que sua mãe estava, mas eles me ligaram!

Respire!

Oque? — Dei um passo a frente. — Porque não ligaram para mim? — Fechei a porta.

— Eu não sei, mas você tem que ir até lá!

— Oque houve?

— Sua mãe disse tudo, escreveu toda à verdade. Ela disse, cada detalhe. Ela tem um livro, com tudo..

— Oque? Vamos! — Disse apressada, o puxando.

       Entrei em seu carro, deixando Rose apenas com a babá provisória.

       O caminho estava mais distante e eu estava maluca com isso.

— Olha..  — Robert sussurrou me olhando de relance. — Me desculpe por hoje..

— Tá tudo bem, que não se repita mais! — Disse rápido, olhando a luz sobrevoar sobre o asfalto.

— Me desculpe por ter te beijado, o álcool é culpado. Culpe-o, porque nossa amizade não pode morrer por causa disso! — Brincou tentando me fazer rir.

Okay, eu ri um pouco.

— Não foi tão ruim, só é proibido beijar mulheres casadas..

— Sei que não foi ruim. Além do mais, eu sabia que lá no fundo desse seu coração casado, havia saudade de me beijar novamente! — Riu.

— Não..  — Disse firme. — O interessante disso é que você nunca conseguiu passar o beijo diante! — Debochei rindo.

— Não acredito que disse isso! — Me olhou perplexo. — Você quer tranzar comigo! — Quase gritou.

       Alguém me joga fora desse carro!

— Oque? Claro que não! — Respondo rápido. — Veja.. chegamos! — Respirei fundo.

       Esse livro é tudo que minha mãe deixou, toda a verdade detalhada. Nada pode me impedir de saber quem foram realmente.

— Não vou te deixar entrar sozinha, e você não vai me impedir dessa vez. Vamos! — Robert me segurou pela cintura e entramos na clínica.

       Tantas lembranças de minha mãe aqui. Não sabia que iria entrar nesse lugar novamente, e tão rápido.

       Assim que ia me virando para entrar no primeiro corredor, me esbarro fortemente sobre um corpo alto em minha frente. Oque me fez se jogar para trás, sacudi a cabeça e levantei o olhar.

       Talvez fosse isso, algo que o chateasse? Isso o abalou?

— Tyler!! — Exclamei o olhando firme. — Oque faz aqui?

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