Do I Wanna Know?
Oiiii pessoas!! Voltei!!
Nem demorei tanto, relevem.
Eu to trabalho em outra adaptação e queria saber se vocês gostariam de ler. Ela é intersexual tbm, é bem interessante, é uma das minhas fanfics favoritas, então eu vou deixar a sinopse aqui e vcs comentam no parágrafo se quiserem que eu poste. Prfvr comentem msm não me dêem vácuo!
Garotas Perigosas - Sinopse
Seis amigos decidem fazer uma viagem.
O objetivo deles era curtir as férias, mas tudo muda de figura quando Ludmilla Oliveira, uma criminosa, cruza o caminho deles.
Kaakakakka nada dms né? Mas se bater uma curiosidade vcs comentam okay? Bjos!
Boa leitura!!
1 de março, 2016
O clima estava frio e pesado, o tempo parecia passar ainda mais lentamente naquela tarde. Brunna adentrou o local e um dos funcionários do restaurante rapidamente se aproximou para lhe recepcionar. A loira foi conduzida para uma das mesas bem ao canto direito do lugar, e enquanto caminhava em direção a elas, podia ver Mário Jorge e Renatinho discutindo, provavelmente pelo o que possivelmente iriam pedir. Brunna soltou uma leva risada antes de chegar até eles. Nossa, como sentia falta deles na sua vida fora do colégio.
- Você está atrasada! - Renato foi a primeira a dizer algo assim que Brunna sentou-se de frente para elas.
- Me desculpe. Essa mudança de horários está me deixando louca. - Brunna falou de modo aleatório, se ajeitando melhor na cadeira. Renato e Mário se entreolharam segurando um pequeno riso.
- Não acredito que está mentindo na cara dura! - Renato falou olhando-a maliciosamente. Brunna levantou as sobrancelhas e encarou seu amigo confusa. - Pelo amor Brunna, dá pra ver que você acabou de trepar!
A loira imediatamente sentiu a boca secar e suas bochechas ficarem avermelhadas. Esse era seu amigo Renatinho. Simplesmente a pessoais mais transparente que ela conhecia na vida. Era sincero sempre falando o que pensava e tendo coragem de se expor. Brunna odiava e amava ao mesmo tudo isso nela.
- Deus, não acredito que estava trepando com seu marido antes de vim. - Renatinho fez uma careta logo em seguida - Eca...
Brunna fechou os olhos com força, soltando uma risada sem graça apenas para disfarçar. Ludmilla, foi Ludmilla que a deixou naquele estado. Ela sentia suas pernas ainda moles, as contrações na sua boceta latejavam só de pensar na morena. Porra, Ludmilla era tão boa. Era como se Brunna ainda estivesse voltando aos poucos para o planeta terra, depois de gozar tantas vezes em apenas uma hora. A loira mordeu os lábios, olhando para sua outra amiga e ignorando Renatinho.
- Como está Mário? - Renatinho revirou os olhos.
- Ela está mudando de assunto. - Renatinho sussurrou no ouvido de Mário Jorge.
- Cala a boca Renatinho, deixa ela. - Repreendeu o amigo, que fechou a cara. - Estou bem Bru e você? - Mário lhe ofereceu um sorriso gentil.
- Estou ótima! - Respondeu deixando um pequeno sorriso escapar.
O garçom se aproximou com a cardápio. Isso deu a Brunna tempo para organizar seus pensamentos. Foi tudo muito rápido, Ludmilla simplesmente apareceu na sua casa assim que a loira chegara do colégio. Ela estacionou o carro e viu a garota sentado em frente a sua porta, seus olhos perdidos e tristonhos imploravam por atenção, o qual a loira deu com todo o prazer. Depois disso Brunna apenas lembra da foda maravilhosa que tiveram no sofá. Uma, duas, três vezes antes que a professora corresse para o restaurante em que se encontrava agora.
- Então... - Renatinho pigarreou chamando atenção dele. - Parece que o casamento dos pombinhos vai a mil maravilhas hein...
Brunna revirou os olhos, Renato não era nem um pouco a favor do seu casamento, Mario Jorge também não, porém, diferente de Renato, ele era uma pessoa que não se metia na vida alheia.
- Sinceramente não sei como ainda aguenta aquele cara... Ele é tão fresco, cheio de não me toque. Como é mesmo o nome dele? - Renatinho falou com desgosto.
- Cody Christian. - Respondeu tranquilamente, estava de bom humor e não seria Renatinho que iria mudar isso.
- Deixa a Bru, Renatinho. Ela escolheu se casar com ele, você não tem nada haver com isso. - Mário disse de forma calma.
- Escolheu errado, volta a fita e escolhe de novo. - Brunna revirou os olhos.
Era exatamente nesse ponto que a loira odiava a transparência de Renatinho. Ele simplesmente falava o que pensava sem se importar com nada, como se a opinião dela fosse a mais importante de todas e todo o resto estivesse errado. Ele sempre apoiou Brunna em quase todas as suas decisões, exceto é claro, a do seu casamento. Renatinho nunca gostou de Christian, e sua antipatia só aumentou quando ele percebeu o afastamento de Brunna. Além de declarar sempre o quanto o casamento deles era tedioso e fadado ao fracasso.
- Ok, eu não vim aqui para falar sobre meu casamento... Quero falar outra coisa com vocês. - Olhou com expectativa para os dois. - Sei que já falamos sobre isso Mário, e que sua resposta é totalmente um não, mas queria pedir, de novo, para que você repensasse sobre a suspensão da Ludmilla.
- Bru já conversamos sobre isso...
- Eu sei, é que... Você sabe, Ludmilla tem muitas faltas e ela pode repetir por isso...
- Ludmilla não irá repetir caso fique 5 dias em casa, Brunna. - Mário falou um pouco emburrado. - Ela apenas terá que se esforçar mais para não ficar faltando.
- Mário... Você sabe que ela só fez aquilo para ajudar o Troye, não é? - A loira disse com expectativa, intercalando seu olhar entre as duas amigas.
- Você já me explicou, mas não importa quais eram as intenções dela, Bru. Violência não se resolve com violência.
- Ainda quero saber o porquê desse desespero em ajudar uma aula que outra dia você odiava. - Comentou Renatinho cruzando os braços e encarando Brunna.
- Odiava é uma palavra muito forte Renatinho. - A loira fez uma pausa. - Ludmilla já repetiu dois anos seguidos e eu...
- Mais um motivo para suspendê-la. - Renatinho interrompeu.
- Não é simples assim, Ludmilla tem se esforçado bastante. Ela melhorou muito na minha matéria e...
- Pois foi só na sua então, em física ela continua péssima.
- Dá pra você calar a boca um minuto?! - Exclamou irritada, viu o amigo abrir e fechar a boca algumas vezes para finalmente ficar quieto. - Obrigado! Então Mário, como eu estava dizendo... A Ludmilla tem alguns problemas familiares que atrapalharam o desempenho dela durante esses anos, mas ela conversou comigo e disse que está tentando...
- Que tipo de problemas? - Renatinho interrompeu mais uma vez, Brunna bufou olhando feio em sua direção, mas resolveu lhe responder.
- A mãe da Ludmilla morreu a dois anos atrás e o pai dela virou alcoólatra. - Brunna respirou pesado antes de prosseguir. - Ontem o pai dela foi para o hospital por coma alcoólico.
Os dois ficaram em silêncio enquanto pareciam processar a informação, Renatinho mantinha a boca aberta e a expressão chocada.
- Uou... - Renatinho pronunciou enquanto Mário ainda a olhava assustada.
- Por que nunca me disse isso, Bru?
- Eu não sabia, descobri tudo hoje! - Brunna falou nervosa passando as mãos pelos cabelos.
- Hoje, tipo hoje? Como assim? Ludmilla está suspensa, como descobriu isso? - Renatinho perguntou com um olhar curioso. - Você tem contato com ela fora da escola?
- E-Eu disse hoje? - Brunna sorriu nervosa. - Eu quis dizer ontem... sim, ontem.
- Você disse hoje.
- Falei errado Renato! - Exclamou, bufando com a insistência da amiga. - Mário, por favor? - Brunna sabia o quão rigoroso ele era, encarou Mário Jorge que parecia pensativo, mas que acabou apenas suspirando.
- Olha... Isso é um pouco irrelevante a partir do momento em que ela briga dentro da escola, eu não posso ajudá-la se ela não quer ser ajudada.
- Mas...
Os pratos principais chegaram interrompendo a conversa dos três. Embora Brunna mal percebesse o que estava comendo ela ainda tentava manter uma conversa com os amigos. Ainda se sentia preocupada com Ludmilla, mas nada mais poderia fazer. O assunto Ludmilla não foi mais mencionado, Mario era extremamente rígido com as regras do colégio, então, por mais que Brunna insistisse, Mário não iria voltar atrás.
O almoço ocorreu tranquilamente, os três se esqueciam dos problemas quando estavam juntos, principalmente Brunna. Falavam sobre tudo, a loira respondia algumas perguntas curiosas vindas de Renatinho sobre o seu casamento. Era um pouco incômodo dizer que estava tudo bem, quando na verdade estava tudo uma grande merda. Claro que Christian prometeu mudar e ser mais presente a partir de agora, mas Brunna não se sentia bem só com aquelas palavras. Palavras eram apenas palavras. Ela precisa de atitudes.
- Ah Bru! Preciso te convidar para conhecer meu namorado! - Renatinho comentou completamente empolgado.
- Você namorando? - Brunna arqueou uma das sobrancelhas. - Admito que estou surpresa.
- Idiota. - Dessa vez quem revirou os olhos foi Renatinho. - Você vai adora-lo, assim que ele tiver um tempo livre no trabalho vou apresentar vocês dois.
- Com o que ele trabalha? - Brunna perguntou casualmente, enquanto limpava o canto dos lábios e tomava um gole do seu suco.
- Ah... Ele faz várias coisas. - Renatinho deu de ombros. - Ele é Dj e também trabalha em um pub como barmen. Você vai gostar dele, tenho certeza.
- Oh... Que legal. - Brunna disse segurando uma risada. - E você vai conseguir dar conta?
- Mas é claro que sim, com quem acha que está falando? Aqui é Renatinho Smith, meu amor!
Ele ergueu uma sobrancelha em uma expressão convencida, fazendo Brunna rir e menear com a cabeça negativamente.
- Ah é... Porque você não é nem um pouco ciumenta e ainda por cima seu garoto é das noitadas.
- Por que vocês adoram implicar uma com a outra? - Mário Jorge se meteu no meio da conversa deles.
- Foi ela quem começou a implicar com o meu casamento, Mário. - Brunna resmungou.
- Qualquer pessoa em sã consciência implicaria com o casamento frustrado de vocês. - Renatinho disse, em um tom que beirava sarcasmo. - Ele não é homem o suficiente para você e o pior é que você sabe disso.
Brunna ficou em silêncio, absorvendo todas aquelas palavras. Ela limpou a garganta, soando como se não soubesse muito bem o que falar.
- Renatinho, você está pegando pesado de mais... - Mário Jorge sussurrou para o amigo ao lado.
- Não, ele está certo. - Suspirou. - Mas não é como se eu pudesse voltar atrás. - Renatinho franziu o cenho, completamente surpresa. Era a primeira vez em séculos que Brunna concordava com ele. - Mesmo que ele não mereça, eu o amo.
Renato balançou a cabeça em um gesto de reprovação.
- Bru, você acha que ama, mas as vezes nós apenas aceitamos o amor que achamos que merecemos.
Brunna ficou calada, apenas voltando a tomar o restante do seu suco. Pela janela podia-se ver movimento fraco da avenida, e por um momento a loira parou para pensar em qual seria a reação dos amigos se ela contasse que estava tendo um caso com sua aluna.
- Vocês vão voltar para a escola? - Renatinho suspirou ao perceber a mudança radical de assunto. Brunna era uma pessoa completamente irredutível.
- Sim, obviamente. - Disse Mário Jorge com o cenho franzido.
- Certo, eu preciso voltar para casa. Nos falamos depois? - Eles assentiram e Brunna apenas sorriu de volta. Se levantou tirando da carteira alguns dólares para pagar sua parte na conta.
- Pense no que eu disse Bru. - Já em pé, Brunna travou a mandíbula e encarou seu amigo.
- Não tem o que ser pensado Renato. - Viu como o amigo engoliu seco e depois suspirou.
Saiu rapidamente do restaurante vendo seus melhores amigos ficarem para trás em uma conversa entretida. Destravou o carro para logo entrar no mesmo. Prendeu seu cabelo em um coque bem mal arrumado e deu partida.
Sua cabeça doía, e seus olhos queimavam enquanto ela segurava as lágrimas. Ela só queria poder deitar a cabeça dormir um pouco, mas sabia que provavelmente nem isso conseguiria, já que ultimamente era assim. Todos os dias sua mente trabalhava incansavelmente tentando encontrar as respostas para as perguntas que nem ela mesma sabia quais eram. Era exaustivo, ainda mais quando esse turbilhão de pensamentos a impediam de dormir.
(...)
Já se passavam das nove horas da noite quando Ludmilla pôs seus pés dentro de casa. Ela suspirou, finalmente em casa.
- Pai? - O velho homem saiu andando sem ao menos olha-lá.
- Me deixe garota!
Ludmilla estava cansada. Não fisicamente, aquilo tudo era como treino diário e com o tempo, seu corpo se acostumou com aquela rotina dura. Seu tipo de cansaço era outro.
Noite passada havia sido tudo totalmente diferente. Assustador. Quando chegou em casa, seu pai estava bêbedo como sempre. Seu comportamento era agressivo, seus olhos estavam vermelhos e ele tinha dificuldade em falar enquanto, mais uma vez, eles discutiam.
Seu organismo simplesmente não suportou a quantidade de álcool ingerida e Ludmilla viu seu pai ficar inconsciente na sua frente. Foi desesperador. Ela nunca tinha passado por algo parecido e mesmo que seu pai agora fosse um homem repugnante, ainda o amava e seria destruidor ver mais uma pessoa importante em sua vida partir.
Ludmilla chamou a ambulância na mesma hora, ele precisou ser internado imediatamente para que o álcool fosse removido do corpo e os danos fossem minimizados.
No hospital não havia um antídoto específico contra o álcool, mas era analisado o tempo ideal para que ele se metabolize dentro do organismo e para que a pressão do homem voltasse ao normal.
Ludmilla balançou a cabeça tirando esses pensamentos que vagavam sua mente, correu até seu quarto, pois estava atrasada. Muito atrasada. Era quinta-feira, dia em que ela tocava no pub às dez. Suspirou, teria que deixar seu pai sozinho mais uma vez e estava com muito medo disso. Arrumou suas coisas, colocando a guitarra em suas costas e saindo às pressas do quarto, viu seu pai sentado no sofá da sala encarando a tv desligada.
- Eu preciso ir, vai ficar bem? - O homem bufou.
- Saia da minha frente! - Ludmilla sentiu o olhar e as palavras dele queimarem dentro de si. Engoliu seco e fez o que o homem mandou.
Era assim a convivência deles, desde a morte da sua mãe. Seu pai virou alcoólatra e parecia até que seu objetivo agora era acabar com ela, atingir sua autoestima, afogá-la na culpa da morte da sua mãe e rasgar-lhe qualquer dignidade. Ludmilla já tinha esquecido de como era chorar pelo estado do seu pai. Ela não tinha mais dó dele. Não depois de tudo que já ouviu da boca daquele homem.
Brunna tirou o excesso de água dos cabelos e puxou a tolha para enrolá-la em seu corpo. Ela ainda estava remoendo o acontecido, quando Ludmilla foi até sua casa nessa manhã. Ela suspirou. Aquilo não saia da sua cabeça. A forma em que Ludmilla insaciavelmente fodeu a loira no sofá. Foi grosseiro e raivoso. Sem provocação, sem cuidado.
Brunna mordeu o lábio inferior, sentindo uma pontada na boceta apenas por lembrar da morena dentro de si. Ela queria repetir, sua mão coçava para ligar para Ludmilla ou ao menos lhe mandar uma mensagem pedindo para encontrá-la, mas sabia que ela estava sem celular. Malditos sejam esses jovens que perdem o celular em tudo quanto é canto.
A professora saiu do banheiro ouvindo o toque incansável do telefone soar pela casa. Franziu o cenho. Quem estava ligando para sua casa a essa hora da noite?
- Brunna?
- Christian? - Ela murmurou confusa.
- Brunna liguei para o seu celular 3 vezes, por que não atende?
- Eu estava no banho, Christian...
- Ah...
- Por que está me ligando essa hora?
- Queria lhe desejar boa noite.
Brunna franziu a cenho, mas o quê?
- Ok, agora a verdade Christian. - Resmungou já sem paciência.
- Olha não fica brava comigo, ok? Não foi culpa minha. - O coração de Brunna pulou no peito já esperando pelo pior. - Os acionistas furaram... - Ele suspirou. - Não vou poder voltar amanhã, muito menos no sábado. Desculpa amor...
Brunna ficou em silêncio, um silêncio que pareceu horas. Não era como se não estivesse surpresa, muito pelo contrário. Mas sábado era a porra do seu aniversário! Era obrigação dele estar presente.
- Você prometeu Christian... - Sua voz soou fraca. Era como ela se sentia. Fraca.
- Eu sei, mas como eu disse, não é como se eu tivesse culpa, amor.
Brunna sentiu uma raiva insuportável crescer dentro do seu peito.
- Eu não quero saber! É meu aniversário, você prometeu voltar pra casa! - Exclamou com ódio, mas suas lágrimas já davam sinal de vida.
- Brunna! Negócios são negócios, eu não posso simplesmente...
- Foda-se! Estou farta de você e dessa sua mania de colocar tudo, absolutamente tudo, depois dessa maldita empresa, desse maldito trabalho!
- Isso é ridículo, você está blefando. - Brunna trincou a mandíbula. - Você não pode ficar irritada com isso, é o meu trabalho, pensei que já estivéssemos conversado sobre.
Brunna riu sem humor algum.
- Você é um completo covarde Christian! Isso tudo é o que? Medinho do papai?
- Cala a boca Brunna! Você não sabe de nada!
- Vai se foder! Não me manda calar a boca, babaca!
- Eu... - A voz dele se perdeu no ar quando Brunna tacou o telefone com tudo na parede.
Brunna sentiu uma grossa lágrima descer por sua bochecha direita. Sentou-se no sofá, e ali chorou por horas. Mas com certeza nada comparado ao que provavelmente choraria no sábado ao passar seu aniversário sozinha.
***
Durante anos, tudo o que fazia era de forma metódica. Seu casamento era assim. Sua vida toda foi assim. Na escola era uma das mais inteligentes da sala, pouco saía na adolescência, apenas estudava e estudava para passar para a faculdade. Conheceu Christian no meio dessa vida completamente planejada. Já na universidade, as coisas não foram muito diferentes, a maior dificuldade que enfrentara foi sua mãe no seu ouvido insistindo para que a loira desistisse de cursar o que tanto amava e fazer algo realmente digno. Se casara e sua vida não mudou nada, apenas mudou de casa.
Fazia tudo no modo mecânico, era monótono. Chato. E qualquer resquício de novidade era bom. Diferente. Ter um roteiro completamente planejado era a forma mais fácil de atingir o êxito, essa era a maneira que foi sempre implantada para ela viver, e tudo estava indo bem, da maneira que deveria ser. Mas agora a loira vinha tomando atitudes impulsivas que jamais havia feito durante toda a sua vida.
Brunna estava jogada no sofá e sua garrafa de vinho já tinha passado da metade. Ela chora e ria sozinha, ria ao pensar o quão ridículo era o fato de ter 32 anos de idade e ter se deitado apenas com um homem em toda sua vida.
Seria até romântico se não fosse trágico.
De repente, perguntou-se o que Ludmilla diria. Provavelmente ela iria rir igual a professora estava fazendo esse exato momento.
Seu celular não parava de tocar. E ela quase tacou ele na parede também. Porém, olhou primeiro tendo suas últimas esperanças ao achar que pudesse ser sua morena lhe chamando. Mas não, então bufou e jogou-o longe.
Brunna olhou a garrafa de vinho quase acabada e riu. Era a primeira vez que ficava naquele estado e não poderia estar mais feliz e sorridente. Ouviu fortes batidas na porta e franziu o cenho. Existe campainha pra que afinal?
Levantou-se cambaleando e abriu a porta.
- Ludmilla!! - Brunna pulou em seus braços e o impacto quase fez Ludmilla se desequilibrar. - Minha menina linda... - Murmurou manhosa, abafado contra seu pescoço, ela nem sabia o que estava falando e muito menos Ludmilla.
- Bru? Está bêbada? - Afastou-se para olhá-la nos olhos.
Brunna deu de ombros, assentindo. Ela sorriu para a morena ao constatar um fato.
- Senti sua falta. - Brunna colidiu seus lábios contra os dela. Puxando-a pela gola da camisa.
Ludmilla fechou a porta com o pé, subindo uma das mãos até a cintura da loira e a outra até sua nuca, deixando que a ponta de seus dedos fizessem um leve carinho na região. Ludmilla respirou pesadamente assim que Brunna chupou a sua língua devagar, depois mordeu seu lábio inferior com uma certa brutalidade.
- Uou... Me sinto bêbada depois desse beijo. - Brunna sorriu, mordendo os lábios. - Você ainda tem um pouquinho desse vinho pra mim ai?
Brunna sorriu feito criança, segurou Ludmilla pela mão guiando-a sala adentro. Sentou-se no sofá novamente e sentiu o lugar ao seu lado afundar.
- Toma. - A loira lhe ofereceu o resto do seu vinho que Ludmilla bebeu em segundos.
- O que foi? - Pergunta vendo como Brunna a observava sorridente.
- Como você está? - Perguntou. Não conseguia desenvolver nenhum pensamento com clareza, tudo por conta do álcool, mas, de alguma forma, algo lhe mandava perguntar se a morena estava bem.
- Um pouco melhor. - Ludmilla suspirou e deu um sorriso de canto.
Brunna franziu o cenho e assentiu. Sua mente estava embaralhada e ela tinha vontade de rir o tempo todo. Ludmilla apenas analisava-a e não poderia achar mulher mais sexy do que sua professora, e mesmo bêbada, ela conseguia acha-la ainda mais divina.
- Por que você não vem aqui, hum? - Deu dois tapinhas na sua coxa esquerda e a loira sorriu maliciosamente.
Brunna montou em seu colo e gemeu, friccionando sua intimidade contra a pélvis de Ludmilla. Sorriu enquanto mordia o lábio inferior e retirava a jaqueta jeans da morena, subia a camisa dela em seguida, tirando-a e revelando o seus seios médios. Brunna arfou e sentiu sua língua salivar com a visão.
- São lindos... - A professora afirmou, enquanto ainda fitava Ludmilla seminua em sua frente. Levou o lábios até o pescoço da morena, fazendo-a suspirar com os seus beijos delicados.
Ludmilla ofegou quando a mão pequena da loira segurou com firmeza em seus seios, enquanto continuava a se esfregar sobre o membro dela, deixando-a cada vez mais dura.
Não demorou para que as mãos cheias de desejo de Brunna caminhassem pelo corpo da morena procurando o ziper da calça que mantinham o membro da Ludmilla preso. Logo os desfez, retirando a calça com bastante dificuldade, já que o efeito do álcool misturado com o tesão não ajudavam muito seus sentidos.
- Está toda dura pra mim... - Brunna provocou, sorriu gemendo manhosa enquanto rebolava sobre o seu pau já totalmente duro para a loira. - Eu te deixo tão dura Ludmilla...
-B-Bru! - Ludmilla afundou seu nariz na curva do pescoço bronzeado, embriagando-se com cheiro gostoso dos seus cabelos.
- Eu quero você... - Brunna ronronou e fechou os olhos com força, seu corpo tremendo levemente. - Eu quero você... dentro e fundo, Lud.
Ludmilla abaixou sua boxer apenas um pouco, o suficiente para ela liberar seu pau da cueca azul marinho. Brunna olhou para baixo e grunhiu, mordendo os lábios.
Ludmilla levou as mãos para o fio que amarrava o robe de seda da loira, deixando cair no chão, revelando seu tronco nu e uma minúscula lingerie que cobria sua boceta molhada.
- Tira. - Sua voz saio sussurrada, fazendo Brunna choramingar com as contrações dolorosos que sua boceta já faziam-na sentir.
A loira rapidamente deslizou sua última peça jogando-a em qualquer lugar da sala. Ludmilla mordeu o lábio inferior e levou o seu dedo indicador até o clítoris pulsante da mais velha, fazendo movimentos torturantes porém gostosos.
A loira deixou a cabeça pender para trás e um gemido rouco sair do fundo da sua garganta enquanto rebolava lentamente sobre o dedo da outra. A professora sentia toda sua boceta pulsar e sua excitação escorrer por entre suas pernas, não estava mais aguentando, ela apenas queria ser fodida e preenchida.
- Tá gostoso? - Ludmilla fez movimentos circulares com mais rapidez. - Gosta quando te toco assim?
- Hmmm... - Brunna estava completamente entregue aqueles toques para prestar atenção em outra coisa.
- Me responde, vadia! - Rosnou, mordendo a orelha da sua professora.
- Me fode L-Ludmilla, por favor... - Sua boceta se contraiu e ela apertou com força o pau da morena, que grunhiu de dor com aquele toque rude da loira.
Ludmilla tirou seu dedo do clítoris inchado, levando sua mão direita até os cabelos loiros de Brunna, colocando-os atrás da orelha.
- Assim você machuca ele, babe. - Os olhos castanhos estavam em chamas quando parou para encará-la. Brunna tinha um sorriso malicioso e ainda apertava sem delicadeza alguma o pau de Ludmilla. A morena segurou a mão dela, lhe guiando e fazendo-a bombear de baixo para cima - I-Isso... Assim Bruu...
Ludmilla levou a boca até um dos seios médios da loira, passou a língua pelo bico rígido e chupou, mordiscando. Depois repetiu o mesmo procedimento com o outro. Aquilo estava levando Brunna à loucura e ela automaticamente aumento seus movimentos sobre o pau da morena, masturbando com mais rapidez.
Ludmilla beijou a boca de Brunna, tentando de alguma forma retribuir todo aquele prazer que estava sentindo. Línguas desesperas de desejos se encontraram, uma em busca do sabor da outra. A loira sentiu um dor latejante entre as pernas, seu desejo por Ludmilla escorria pelas suas coxas. Ela estava literalmente pingando pela morena.
- Não aguento mais! - Brunna segurou na base do membro da morena, levando-o até sua pequena entrada.
Ludmilla perdeu o ar e fechou os olhos quando sentiu-se preencher a loira por inteiro. Brunna cravou as unhas nos seus ombros, gritando alto ao descer de uma vez sobre o seu pau, sentindo Ludmilla toda dentro dela.
Suas paredes internas se fecharam sobre o pau da morena, mastigando aquela carne quente dentro de si. A professora mordeu o lábio subindo sobre o membro dela, Ludmilla arfou quando viu o líquido da loira deslizar pelo seu pau rígido, melando-o. Não foi capaz de processar uma palavra se quer na sua cabeça, ela apenas segurou fortemente a cintura de Brunna com as duas mãos, guiando-a, ajudando-a subir e vendo-a descer com força sobre o seu pau, arrancando gemidos cada vez mais altos e incompreensíveis daquela boca carnuda.
Ludmilla voltou a estimular seu clitóris, enquanto Brunna gemia e rebolava deliciosamente sobre seu pênis.
- L-Lud!! - Brunna gritou de prazer quando sentindo a glande de Ludmilla tocando o fundo da sua boceta. - Caralho! I-Isso é... t-tão bom! - Disse em meio a um gemido manhoso quando repetiu o processo, descendo mais uma vez sobre o pau grosso da morena. Sua boceta se contraia e fechava-se em seu pau a cada metida.
Quando Ludmilla começou a socar pra cima, Brunna mal podia pensar, grudou a boca em seu ouvido, gemendo gostosamente a cada investida forte. Ludmilla estocava cada vez mais, em meio a tanta embriaguez.
Brunna arranhou suas costas, deixando um caminho avermelhado que ela podia ver nitidamente. Ludmilla bombeou mais forte e a loira gritou de novo quando o pau lhe atingiu fundo. Ela voltou a descer bruscamente, sentindo suas pernas já moles e sua testa pingar de suor.
- Porra! Brunna, eu vou g-gozar! - Ludmilla grunhiu, enquanto o corpo bronzeado e suado ainda movimentava-se acima do seu. Brunna mordia o lábio inferior em uma expressão safada. Colou sua boca no ouvido da morena, mordiscado o lóbulo da sua orelha.
- Vem pra mim Ludmilla. - Brunna sussurrou pronta para a morena. A loira continuou com os seus movimentos até sentir seu corpo amolecer e Ludmilla agarrar seus cabelos, fazendo seus olhos fixarem-se nos castanhos enquanto deixava todo seu jato de esperma atingir o fundo da boceta de Brunna, deixando-a quentinha. Brunna mordeu o lábio da morena enquanto também liberava todo o prazer acumulado dentro de si em forma de gozo.
Ludmilla jogou o corpo na loira no sofá, ficando por cima dessa vez. Brunna nem ao menos tinha se recuperado do orgasmo, respirava fundo e seu corpo ainda tremia, mas ela sorriu maliciosamente quando Ludmilla desceu toda a sua cueca, jogando-a para qualquer lugar.
Levou seu pau ainda duro e roçou por toda a extensão da boceta melada da loira, parando no clítoris onde deu uma atenção especial. A morena soltou um grunhido ao sentir o quão molhada a boceta estava pela sua porra.
- Assim... - Brunna murmurou delirando quando Ludmilla fez uma pressão maior no seu clítoris com a glande do seu pau.
- Gosta assim? - Brunna assentiu fechando os olhos, arfou quase inconsciente. - E assim? - Ludmilla roçou o pau na sua entrada e a professora sentiu a cabeça do pênis lhe invadindo. - Gosta assim também? - A loira de remexeu sobre a glande do pau em uma resposta positiva.
- Mete... - Mordeu o lábio em um pedido manhoso.
Ludmilla rosnou e estocou fundo na loira. Fazendo-a gemer em surpresa e abrir bruscamente os olhos. Brunna sentiu uma pequena ardência mas sua boceta dava sinais claros de prazer. Ludmilla uniu seus lábios, dando-lhe um beijo faminto. O corpo da morena estava suado e quente, Brunna cravou ainda mais suas unhas nas costas dela, que pegavam fogo, arranhando-a toda. Sabia que Ludmilla não se importava.
A mais velha se remexeu inquieta quando percebeu que Ludmilla a fodia lentamente. Todo o corpo de Brunna parecia estar em chamas. Sentiu como sua boceta mastigava o pau da morena, buscando alívio, um alívio que só Ludmilla era capaz de lhe dar.
- Forte, Lud... - Gemeu cruzando as pernas e envolvendo sua cintura, sentindo o pau dela ir mais fundo.
- Tão apertada... - Ludmilla mordeu seu maxilar.
Brunna gemeu entregue quando Ludmilla rebolou dentro dela. A loira ficou fascinada com uma gota de suor que começou na sua têmpora, se acumulou na bochecha e desceu até o pescoço, mas antes que ela pudesse apreciar aquele gota escorrer por completo até seus seios, Ludmilla estocou com força dentro dela, tocando o fundo da sua boceta e lhe preenchendo de um jeito que Brunna achou que fosse se sufocar nas suas próprias sensações.
Soltou um gemido involuntariamente e viu faísca saírem dos seus olhos. Então Ludmilla rapidamente começou a socar seu pau mais rápido e mais forte, enquanto Brunna apenas tentava abafar seus gemidos.
- Não precisa se conter... - Sussurrou no seu ouvido. - Geme pra mim! - Ludmilla metia sem dó, invadindo a boceta pequena. - Me mostre o quanto você gosta de ser fodida assim!
Os lábios de Brunna ficaram entreabertos e seus gemidos saíram altos e intensos, sem controle algum. Os gemidos da professora deixavam Ludmilla ainda mais embriagada. Seus olhos se encontraram em meio ao prazer e porra... Aqueles olhos brilhavam tão intensamente, refletindo-a de um jeito que fogos de artifícios se acendiam dentro da loira.
Brunna ergueu o quadril fazendo Ludmilla gemer junto com ela ao ir ainda mais fundo e atingir seu ponto de prazer. Suas dobras molhadas engoliam completamente o pau da morena.
O pênis de Ludmilla era de fato bem maior que o do seu marido. Mas não era apenas o tamanho, era como Ludmilla alcançava pontos dentro de Brunna que antes nunca foram tocados. Era como a cantora conhecia o seu corpo, o seu prazer. Aquilo deixava Brunna enlouquecida.
Ludmilla moveu seu quadril com firmeza, sentindo tocar o fundo da sua boceta e voltar. Brunna era tão apertada, estar dentro dela lhe dava uma sensação quente tão prazerosa, tão gostosa que ela nunca experimentou em qualquer outra foda.
Brunna gemia manhosa sentindo a morena lhe foder sem qualquer cuidado ou gentileza, era brusco, duro. Seus lábios se abriam e soltavam gemidos de puro prazer, as vezes baixinhos, as vezes altos. E Ludmilla estava pra morrer com isso, ela adorava os gemidos da mais velhas. Os sons feitos pelo atrito dos corpos ecoavam por toda sala, junto com os gemidos de Brunna e os grunhidos de satisfação de Ludmilla.
Quando ela meteu com tudo em uma direção diferente fez a professora gritar.
- L-Ludmilla! - Arfou sentindo outra estocada. - F-Faz isso de novo!
- Como? - Socou forte, fazendo a outra gritar e morder o lábio em seguida. - Assim? - Ludmilla meteu mais algumas vezes repetindo aquele movimento e Brunna estremeceu enquanto gritava em puro êxtase.
Ludmilla sentiu as paredes de Brunna apertarem ainda mais seu pau e ela cessou os movimentos com uma última estocada forte, liberando seu jato quente para o interior da loira. Ludmilla gozava em total êxtase, vendo Brunna se deliciar com a sua porra enquanto também atingia o orgasmo mais uma vez.
A morena sorriu ao ver os estado em que deixara a loira. Bochechas coradas. Respiração ofegante. O vão entre seus seios completamente suado. A boca entreaberta por onde seus gemidos escapavam. Os cabelos totalmente bagunçados. E os olhos fechados ainda aproveitando daquele prazer proibido.
- Satisfeita? - Ludmilla beijou seu pescoço e chupou seu ponto de pulso.
- Nem um pouco! - Ludmilla sorriu lhe dando um beijo carinhoso. Talvez entendesse porquê seu marido não conseguia dar conta. Aquela loira tinha o fogo maior do que o inferno, e Ludmilla adorava.
***
- Eu estava achando que ele me traía. Ele jura que não, mas sei lá... Eu não sei de mais nada, Lud. - Puxou a cerveja da mão da morena dando longos goles.
Ludmilla estava deitada ao seu lado, na cama da loira, observava-a com desconcertante intensidade. Fazendo-a beber mais rapidamente a cerveja em sua mão.
- Esse cara é um babaca. Eu jamais trocaria você por mulher nenhuma. - O rosto de Brunna ficou vermelho e ela tossiu algumas vezes.
- Para de falar bobagens, Ludmilla. - Revirou os olhos. - Você pode ter quem quiser, é só estalar os dedos. Afinal, por que ainda está aqui?
- Por que insiste em se desvalorizar? - Retribuiu na mesma moeda. Mas Brunna apenas riu.
- Não sou mulher para você. Já tenho idade para ser sua tia, e também não me sinto atraente. - Dessa vez, foi Ludmilla quem revirou os olhos. Tirou a cerveja da mão dela, colocando-a na cabeceira da cama.
- Você está falando sério? Nunca disseram que você é a mulher mais atraente daquele colégio? - Ludmilla fixou seu olhar no dela. Brunna negou com a cabeça, mordendo o lábio inferior. - Pois então lhe digo que é a mulher mais atraente que já me envolvi. Aquela sua pose de superioridade dentro de sala, e sua pose de mulher mandona... Nossa, só de imaginar já me deixa de pau duro.
- Te deixo dura é? - Brunna sorriu safada, resolvendo entrar na provocação. Aquilo tudo era muito surreal e tão bom de se ouvir.
- Se soubesse o quanto...
- Anda se tocando pensando em mim, Oliveira? - Levantou uma das sobrancelhas, bastante curiosa.
- Eu sempre bati uma pensando na minha professora de biologia gostosa pra caralho. - Brunna soltou uma risada, inclinando levemente a cabeça para o lado.
- Você faz um bem danado para o meu ego, sabia?
- Só para o seu ego? - Ludmilla levantou uma das sobrancelhas, sorrindo maliciosamente.
- Vem cá. - Murmurou manhosa, abrindo um pequeno sorriso enquanto suas duas mãos lhe puxaram pela cintura devagar, obrigando meu corpo a colidir contra o seu lentamente.
Ludmilla sorriu selando seus lábios deliciosamente. As bocas degustavam uma a outra sem pressa, ficando ainda mais intenso. Brunna subiu uma das mãos que estavam na cintura da outra, até sua nuca, fazendo um carinho leve com as pontas dos dedos na região. Entreabriu os lábios permitindo a passagem da língua de Ludmilla, que deslizou sobre a sua com vontade.
Brunna levou sua mão até o membro ereto da morena. Sua mão se fechou contra a carne quente fazendo movimentos de cima pra baixo. Sentiu o pau dela pulsar, fazendo-a aumentar os movimentos. Mordeu seu lábio inferior trazendo-o para si, Ludmilla gemeu quando a loira apertou levemente seu membro rijo e passou o polegar pela glande, sentindo o líquido do seu pré-gozo.
- Por que não fica de bruços, hein? - Sussurrou Ludmilla, fazendo-a sentir um arrepio percorrer seu corpo. Brunna mordeu os lábios e sorriu, com a respiração um tanto descompassada.
Ela se virou deixando sua bunda totalmente ao dispor de Ludmilla. Sentiu beijos molhados serem distribuídos por toda suas costas e a cantora sorriu abertamente ao ver a pele de Brunna arrepiar-se.
- Já está molhadinha Bru? - Brunna abriu ainda mais as pernas quando Ludmilla passou um único dedo, abrindo caminho dentro dela e afastando os lábios inchados. Encontrou seu clítoris fazendo movimentos circulares, deixando sua boceta cada vez mais melada e lhe enchendo de prazer.
Ludmilla levantou seu corpo se deitando por cima da loira, posicionando-se entre suas pernas abertas, apoiou os antebraços sobre a cama, controlando seu peso. Puxou seu cabelo para trás e sussurrando no seu ouvido.
- Posso foder devagar dessa vez?
- Não! - Brunna resmungou manhosa.
- Mas Bruu...
- Não Ludmilla. Forte! - Brunna gemeu incoerente, remexendo-se embaixo do corpo da outra, ela estava muito molhada e excitada, com tanto tesão que achou que ia gozar só de sentir os espasmos incessantes da sua boceta faminta.
Ela empurrou seu quadril para trás, de encontro ao pau de Ludmilla. Brunna sentiu o membro dela dentro de sua boceta e um suspiro de satisfação saiu dos seus lábios ao se sentir preenchida por Ludmilla, a sensação era tão boa que ela gemeu alto e esticou seus braços pelo colchão, sentindo as mãos quentes da morena entrelaçarem seus dedos, segurando-os firmes.
A loira virou seu rosto e uniu suas bocas em suspiros e gemidos, os corpos estavam completamente suados e quentes. Brunna não aguentava mais, estava prestes a implorar para que Ludmilla a fodesse duro e forte, como ela gostava. Ela se sentia preenchida e completa, mas era pouco, ela precisava de mais, seu corpo pedia por mais.
Não foi preciso pedir por nada quando, sem qualquer cerimônia, Ludmilla começou a foder a pequena entrada de Brunna, apertando suas nádegas e rosnando ao sentir sua boceta tão apertada engolir totalmente seu pau.
- Abra mais as pernas. - Ludmilla grunhiu sentindo seu pau doer com as paredes apertadas da loira mastigando-o.
Brunna obedeceu imediatamente, abrindo mais as pernas e sentindo Ludmilla ir mais fundo. Seus olhos se reviravam de tanto prazer, focando-se apenas em Ludmilla dentro de si.
Os líquidos se misturavam e Ludmilla deslizava cada vez mais rápido sobre a loira, sentindo cada dobra da sua boceta quente. Ela rebolou e estocou com força dentro dela. Brunna soltou um gemido doloroso, ardendo de desejo pela morena, desesperadamente entregue. Ela descansou o rosto no colchão, erguendo mais o seu quadril para Ludmilla, entregando-se a ela novamente naquela noite.
- Deus, L-Ludmilla... - Sentiu uma estocada forte lhe atingir fundo. - E-Eu estou louca por você...
Depois disso Ludmilla ofegou e seus pensamentos coerentes se perderam dentro da sua mente, debruçou-se sobre o corpo da loira e seu corpo se movimentou com mais firmeza batendo seu quadril contra a bunda de Brunna. Sua cabeça estava focado demais em foder e foder com força a boceta deliciosa da sua professora.
O ar faltou para a mais velha, ela arfava com cada estocada, amando sentir o peso de Ludmilla sobre si. Ludmilla bombeou com força, fundo. Fazendo com que o corpo de Brunna movesse pra frente e pra trás sobre a cama. Sua boceta se sentia tão fodidamente bem por ter a morena dentro de si, socando até seu fundo.
- Goze no meu pau Brunna!
Foi de imediato, o orgasmo atingiu a loira como uma explosão, deixando seu organismo em choque com uma overdose intensa. Ludmilla não parou de socar seu pau dentro dela, a loira sabia o quão próxima a mais nova também estava. Remexeu-se contra seu pau deixando Ludmilla louca.
A professora sentiu ondas e mais ondas de calor percorrerem seu corpo quando a porra de Ludmilla tocou o fundo da sua boceta. Brunna gritou o nome dela bem alto, gemidos altos saiam da sua boca e se repetindo de novo e de novo à medida que ela enterrava seu pau maravilhoso dentro da loira, prolongando seu clímax e depois levando-a para outro. Seu corpo contorceu-se, as costas se curvaram e ela teve que afundar o rosto no travesseiro quando atingindo o ápice outra vez.
- Você é uma puta. - Ludmilla sorriu desferindo um tapa em sua nádega esquerda. Mordendo o pescoço suado da mais velha e arranhou suas costas.
Brunna gemeu manhosa ainda com o rosto enfiado no travesseiro. Suspirou quando sentiu Ludmilla sair de cima do seu corpo e deita-se ao seu lado. A loira virou-se ficando de barriga pra cima para assim poder encara-lá.
- Cansada? - Brunna se aproximou da morena e abraçou a cintura da mesma, inalando o cheiro de Ludmilla.
- Um pouco. - Ronronou contra seu peito.
O quarto estava quente e cheirava a sexo, o suor de Ludmilla cheirava a sexo, tudo ali cheirava a sexo.
- Ludmilla? - A morena lhe encarou. - Dorme aqui essa noite?
Ludmilla franziu o cenho completamente confusa, estava prestes a perguntar sobre Christian quando sentia a loira apertar ainda mais sua cintura e olhar diretamente em seus olhos, desarmando-a. A morena sorriu e se rendeu. Foda-se aquele corno!
- Tudo o que você quiser, Bru.
(...)
Quando Brunna acordou, ela abriu e fechou os olhos imediatamente, sentiu sua cabeça rodar e seu corpo parecia como uma pedra que não queria de jeito algum sair do lugar.
"Mas que merda! Ela tinha bebido muito noite passada."
Sentiu sua boca seca, ela estava morrendo de sede. Brunna podia sentir os braços de Ludmilla ainda envolta da sua cintura e a respiração calma da morena em seu pescoço fazendo seu corpo todo relaxar.
Tirou os braços da morena da sua cintura e espreguiçou-se lentamente, sentindo todo o seu corpo doer. Esfregou os olhos abrindo-os devagar, pois suas pálpebras estavam doloridas. Sentou-se na cama e entre os lençóis macios viu como dormia de forma profunda.
"Ela estava cansada" Pensou Brunna, sorrindo ao constatar o motivo. Ela gostou daquele pensamento. Gostou muito. Pensar em Ludmilla exausta por sua causa trazia-a uma satisfação indescritível.
Brunna gostava dela, não era paixão, tampouco amor, sentia apenas um carinho muito grande pela mais nova. Mas ela não podia negar o quanto Ludmilla era envolvente e o quanto se sentia bem em seus braços.
A loira deslizou a mão pelas costas nuas da morena. Ludmilla estava coberta de arranhões e sua pele estava vermelha, Brunna sorriu negando com a cabeça quando sua mente quis fazê-la relembrar da noite cheia de luxuria que tivera. Depositou um pequeno beijo sobre sua pele macia e avermelhada, e se levantou rapidamente caminhando até o banheiro, ela precisava urgentemente de um bom banho.
Mesmo com a sua cabeça explodindo, a loira se sentia de bom humor, tomou um banho gostoso, aproveitando para tomar um remédio para amenizar as dores que sentia.
Vestiu-se em silêncio e desceu as escadas vendo as roupas de Ludmjlla e seu robe jogados pelo chão da sala. Deu um pequeno sorriso arrumando-as e deixando elas no braço do sofá. Mesmo com toda a dor de cabeça que sentia conseguiu fazer um café bem forte, puxou uma cadeira e sentou-se.
Sua pulsação aumentou no segundo em que sua mente retornara para a noite passada. A respiração descompassada de Ludmilla sobre seu rosto, o barulho dos quadris se tocando de forma brusca. Seu coração acelerou, sentindo o corpo arrepiado. Balançou a cabeça tentando tirar o tesão que já se acumulava dentro de si apenas com aquelas lembranças.
Brunna soltou um suspiro de alívio ao escutar um barulho vindo da sala, mas quando seus olhos focaram em Ludmilla, imediatamente a loira prendeu a respiração. A garota vestia sua cueca boxer azul marinho e uma camiseta de banda que cobria metade do seu relevo na frente. Suas tatuagens no braço direito a deixavam ainda mais sexy, de um jeito que Brunna tinha vontade de se jogar da ponte para apagar aquele fogo na boceta que ela sentia a essa hora do dia.
- Bom dia. - Ludmilla disse com a voz ainda meio grogue. Ela sorriu sonolenta ao ver a loira encarar suas partes de baixo.
- Dia. - Pigarrou, olhando para cima. - Fiz café... se você quiser. Não me arrisquei a fazer nada, minha cabeça dói muito.
- Eu posso fazer algo se estiver com fome. - Ludmilla sorriu, foi até a cafeteira, derramando um pouco de café para si.
- Não queria me aproveitar mais ainda de você, mas seria ótimo. - Sorriu sem graça, mas Ludmilla apenas deu de ombros.
- Gosta de panquecas? - Ludmilla perguntou vendo os olhos da loira brilharem. Ela riu quando Brunna assentiu rapidamente.
Ludmilla acendeu o fogo enquanto pegava os ingredientes para preparar um bom café da manhã.
- Dormiu bem? - Brunna cortou o silêncio que estava se instalando.
- Sim. Feito um bebê, estava muito cansada... - Ludmilla admitiu e Brunna sorriu abertamente - Mas ontem foi divertido. Obrigada por me convidar para ficar. Eu, definitivamente, precisava ficar fora de casa essa noite.
Brunna se sentiu uma grande merda por nunca ter convidado-a para dormir em sua casa. A morena, mesmo exausta, sempre ia embora depois que elas transavam. Brunna fechou os olhos com força, se xingando internamente. Que tipo de pessoa deixa Ludmilla Oliveira ir embora assim tão facilmente? Sem contar que dormir em seus braços era mil vezes melhor do que dormir sozinha.
- Que bom que gostou de ontem a noite. - A loira mordeu o lábio inferior nervosa, negando com a cabeça e dando um grande gole no café. - Preciso lhe contar uma coisa.
- Pode falar. - Ludmilla começou a fazer a panquecas em uma frigideira, virada para o fogão e de costas para Brunna.
- Eu conversei com Mário, o seu diretor sabe... - Ela assente enquanto vira a sua massa na frigideira. - Mas não conseguir fazê-la voltar atrás sobre a sua suspensão.
- Ah... Não tem problema. - Ludmilla suspirou. - Pelo menos você tentou Bru, obrigada.
Sorriu para a loira enquanto terminava de fazer as panquecas. Colocou-a em um prato e derramou chocolate como cobertura. Brunna sentiu seu coração aquecido e um sorriso bobo brincou em seus lábios.
- Uau... A aparência está ótima. Só quero saber se o sabor também está bom. - Ludmilla semicerrou os olhos para a mulher que sorriu com a língua entre os dentes, fazendo seu nariz se enrugar levemente. Ludmilla achou aquilo a coisa mais linda, mas engoliu em seco e ficou calada.
Brunna levou um pedaço até sua boca, mastigando lentamente.
- Isso... - Diz mastigando as panquecas. - Está divino!
- Obrigada. - Ludmilla fala soltando uma risada e limpando um resquício de chocolate que ficara no canto da sua boca.
O silêncio um pouco quanto constrangedor tomou conta da cozinha, mas devido a um único e exclusivo motivo: a noite passada. Brunna e Ludmilla não compartilhavam carinhos a essa hora da manhã, era estranho. Para ambas.
- Como está seu pai? - A loira perguntou qualquer coisa, ela apenas queria falar com a morena.
- Ah... Melhor. - Ludmilla encolheu os ombros. - Ainda estou com muita raiva, e ele... bom, ele me odeia, então nem tentei conversar.
- Lud... - Alcançou a mão da morena que estava sentada de frente para a loira. - Seu pai não odeia você... - Brunna disse se sentindo um pouco mal por ela.
- Queria poder dizer o mesmo.
- Sinto que não conheço nada sobre você... - Brunna suspira. - Não quero que pereçamos apenas duas máquinas de fazer sexo. Você não quer compartilhar comigo? - Ludmilla engoliu seco, não queria voltar ao seu passado.
- Quer mesmo saber? - A loira assentiu imediatamente, terminando suas panquecas. Ludmilla suspirou. - Não sei... foi estranho. De um dia para o outro, tudo ficou diferente. - Ela murmurou. - Meu pai nunca me aceitou completamente por causa da minha condição, minha vida toda foi bem... diferente. Mas eu aprendi a me adaptar. Foi como uma luta a cada dia, e meu pai vivia com a idade fixa na cabeça de que eu precisava ser uma menina normal. Ou seja... tirar o meu pênis. - A loira arregalou os olhos.
- Seu pai queria que você tirasse? - Ela perguntou incrédula.
- Bom, sim. Mas... Não é tão fácil assim. Não tínhamos dinheiro para a cirurgia e então eu fui crescendo e me acostumando a ter um pênis. Quando meu pai conseguiu um emprego melhor, eu tinha apenas 11 anos, ele me levou ao médico e nós até chegamos a marcar a cirurgia. Na época eu lembro de me imaginar com uma vagina e me sentir tão estranha... Eu não conseguia me sentir confortável sem ele. Mas eu tinha apenas 11 anos, meu pai praticamente me obrigou a ir em consultas semanais.
Brunna lhe lançou um sorriso acolhedor. Ela fitava cada movimento de Ludmilla de forma admiradora enquanto a morena falava e gesticulava.
- As pessoas, elas têm curiosidade sobre a minha condição. Elas acham que seria mais fácil se eu simplesmente virasse um homem, já que sou lésbica. Mas... Não é bem assim, sabe. Eu não sou um homem. Eu nasci mulher e penso como uma.
Brunna assentiu freneticamente, para ela a condição de Ludmilla não lhe preocupava, mas eu não podia negar que antes de conhecer Ludmilla mais a fundo, tinha uma puta de uma curiosidade sobre sua condição. Mas era uma curiosidade totalmente diferente.
- No dia da cirurgia falei para a minha mãe o que sentia... Ela... - Suspirou. - Ela me entendeu, ela disse que eu não precisava fazer aquilo se não quisesse, disse que me amava do jeito que eu era. - Ludmilla enxugou uma pequena lágrima. - Meu pai ficou furioso com a minha decisão, eles discutiram feio e meu pai... - Ela engoliu seco. - Ele bateu nela pela primeira vez.
Brunna segurou as mãos de Ludmilla, encarou os olhos castanhos marejados e percebeu que não sabia como responder aquilo.
- Nunca senti o amor do meu pai, mas quando a minha mãe morreu, era como se todo aquele ódio acumulado dentro dele agora estivesse sendo jogado em cima de mim.
- Lud... Eu sinto muito. - Ela se moveu cuidadosamente para se sentar em seu colo, mas não foi uma boa ideia.
"Deus! Ludmilla estava dura."
Na verdade, péssima ideia. Brunna sentiu a boceta pulsar, mas ignorou fazendo um carinho na bochecha direita da morena.
- Você é muito forte Ludmilla, muito corajosa. Você não precisa e não tem que mudar por ninguém. - A loira lhe deu um beijo na testa. - Você merece o mundo Ludmilla.
- Obrigada. - Ela sussurrou. Brunna se sentiu horrível ao achar Ludmilla extremamente fofa com a cara de sono e tristonha. Ela abraçou o corpo magro da sua professora em forma de agradecimento. As duas ficaram um tempo abraçadas até Brunna desviar seus olhos para algo que lhe incomodava entre as pernas de Ludmilla.
- Você sempre acorda assim? - Ludmilla olhou para baixo, se dando conta ao que a loira se referia.
- Quase sempre. - Deu de ombros. - Ereção matinal. - Fez uma careta.
- Não machuca?
- Não. Só quando está muito duro. - Brunna assentiu.
- Christian não tem isso... - Comentou e Ludmilla revirou os olhos.
- Christian é broxa. - Resmungou. Brunna deslizou a língua sobre os lábios e sorriu.
- Estou começando achar também. - Ludmilla sorriu, deslizando as mãos para a cintura loira, onde segurou firme.
- Sabe... está começando a incomodar...
- Sexo matinal é ótimo, não é? - Perguntou a loira dando uma leve rebolada sobre seu membro.
- Com toda certeza!
Espero que tenham gostado! Juro!
Vou tentar voltar mais rápido!
Contanto que comentem e votem tbm né rsrs.
Bjooos!!
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