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Epílogo.

Em algum corpo que gira em torno de uma gigantesca estrela de cor avermelhada, uma criatura singra na imensidão do espaço. Por causa do seu brilho intenso e gigantesco da estrela, só a sua silhueta o permite identifica-lo. Revelando um ser humanoide, procurando se equilibrar em uma concha gigante e controlando arredios dragões alados com as suas rédeas de algum metal desconhecido, pois era similar ao coro de algum animal além da imaginação humana.

Naquele suposto corpo astronômico, na verdade é um planeta.

Um planeta criado por seu Senhor absoluto e soberano chamado de Hastur, o Inominável. E aquele mundo é chamado de Nova Carcosa, lar dos os Byakhee, servos alados do Rei de Amarelo.

Todavia, não é deles que iremos dizer no final dessa narrativa...

O próprio Hastur está exposto à radioativa Luz alienígena avermelhada da imensa Estrela, chamada pelos humanos da Terra, de Aldebarã. Ao seu lado está uma pirâmide de pequeno porte aos padrões conhecidos por nós, humanos. Ao que parece, lembra mais um trono do que as lendárias construções egípcias, porque há um humanoide negro como ébano e com vestimentas de um antigo faraó sentado imponente nele.

O terceiro convidado pousa a sua concha com habilidade naquele solo rochoso e alienígena.

Ao pôr os seus pés para fora da concha, ouvisse um fritar de carne queimada.

— Poderiam ter a gentileza de colocar uma atmosfera e temperaturas mais agradáveis? — questiona o velho barbudo ao sentir a sua pele derreter em sua sola.

Hastur faz um gesto com os seus tentáculos, como num passe de mágica, o clima naquela área delimitada por um círculo de duzentos metros fica agradável aos padrões do suposto velho barbudo.

— Obrigado! O que posso fazer pelos senhores? — pergunta o velho.

O faraó negro não faz nenhum gesto amistoso.

— Que história é essa de usar as minhas máscaras?! Está louco?! — espuma o monstro chamado de Caos Rastejante.

— Meu caro, Nyarlathotep... Eu apenas resolvi fazer um simulado de guerra entre os nossos avatares. Usando os humanos como cobaias... Nada o que tu mesmo não tenha feito antes — recorda o velho de longa barba que lembra o Deus dos Mares.

O Deus fica ainda mais irado. Tanto que fica de pé do seu trono.

— Usar uma máscara que detesto só para me provocar é ultrapassar qualquer limite, Nodens! — ameaça o suposto filho de Azathoth.

O Velho Barbudo faz uma expressão de deboche.

— A garotinha que te representa naquele anime é tão bonitinha... — ironiza o antigo fazendo um biquinho.

Neste momento, Hastur teve que intervir segurando o Faraó Negro com os seus inúmeros tentáculos.

— Desgraçado! Quer acabar com a minha reputação? Dar um "Final Feliz" para os humanos?! Dividir o aquele homem em dois só agradar duas mulheres?! Nós não importamos com a Humanidade, Nodens! Nós os esmagamos como insetos que são! Não damos "presentes" ou colocamos recompensas de qualquer espécie — repreende o monstro de pele cor de ébano apontando o seu dedo na direção do velho barbudo.

Nodens apenas sorri.

— Deixa de manha... Há Caos no Mal. Inclusive um ato de bondade no meio do turbilhão maligno e caótico. Se eu gosto dos humanos, é um problema meu. Agora se quer "acertar" contas comigo, sabe onde me encontrar.

O Velho Caçador volta a montar a sua concha e segurar as suas rédeas dos seus Dragões.

— Obrigado por sua hospitalidade, Hastur — agradece o Antigo barbudo.

— Não há de que, Nodens — retruca o Rei de Amarelo.

Rapidamente, o Velho caçador dos oceanos do Inconsciente Coletivo desaparece num círculo dimensional, não antes sem deixar uma boneca de pelúcia da versão animada do Caos Rastejante no solo rochoso naquele bizarro mundo alienígena.

O Faraó Negro se controla e caminha na direção daquela boneca.

E ao segurá-la, o seu ódio faz que aquele objeto se queime quase que instantaneamente.

— Hastur... Se houver um meio de destruí-lo... Eu juro que vou fazê-lo... — promete o Caos Rastejante ao olhar para aquela imensa Estrela Vermelha.

FIM.

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