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Capítulo Treze: Por que uma Loli tão fofa é a vilã dessa História? (Parte1)

"Nyarlathotep normalmente não costuma liderar exércitos ou se manifestar de forma ativa na destruição de Mundos inteiros. O emissário tem, como hábito, usar os elementos daqueles Mundos para efetuar as suas maquinações e espalhar o Caos."

Os olhos do velho barbudo apontam fixos em algum ponto desconhecido no fundo daquela caverna depois que disse aquelas palavras.

— Sinceramente, eu prefiro quando o sujeito vem em sua forma humanoide, Faraó Negro, Cientista Louco, Homem de Negro e até mesmo naquelas formas mais inusitadas como a Mulher Inchada, Portador de Pragas, o monstrengo do Deus da Língua Inchada e até mesmo a famigerada Equação Kruschtya. Porém nada, nada... É pior quando ele vem na versão de menininha de anime... — E o velho sente um calafrio percorrendo todo o seu corpo.

O sargento Álvaro Lima fica curioso ante um Ser que é capaz de entrar em seus Sonhos, materializar uma arma imaginária e destruir uma criatura que controla mentes apenas falando. Naquele instante, o militar sentiu o Medo transparecer naquele Ser.

— Quando o Senhor nos auxiliou, eu imaginei que tu foste à solução para resolver todos os problemas. Agora suponho que não seja bem assim... Noto que o Senhor esteja com... — uma hesitação — Medo.

O velho barbudo fica obviamente com raiva, mas a Verdade daquela sentença é cruel demais para ser simplesmente ignorada.

— Eu sou Nodens! Sou um Deus Ancião! Passei a toda a minha existência a atrapalhar os planos do Caos Rastejante — regurgitou o Antigo com orgulho.

Atenta, Gendora aponta uma observação como uma flecha certeira.

— Atrapalhou, mas não o deteve... — disse a Amazona.

O velho de barba e cabelos longos e brancos caminha em direção da Amazona com os seus olhos vermelhos brilhantes. Gendora fica em pé e encarando aquela entidade muito maior que ela.

Era como uma boneca de um metro de altura diante um gigante de três.

— Pelo menos... Vocês são corajosos — comenta o velho de forma séria.

— Qual é o problema do tal Nyarlathotep com aparência de menininha de anime? Seja o que for essa aparência... — interpõe a Duquesa Milena sentada e com as pernas cruzadas e com a sua mão apoiando o seu queixo no joelho.

O Velho barbudo e de roupas feitas de alguma criatura lanuda vira a sua cabeça na direção da voz feminina e diz:

— Imagino que neste mundo não conheça imagens em movimento... — questiona o Antigo.

— Eu sei do que se trata — interpõe o militar. — Esse povo daqui não possui equipamentos audiovisuais para apreciar este tipo de mídia. Sinceramente, não sou muito fã de animações japonesas, acho... "Espalhafatoso demais"!

O Velho barbudo balança a cabeça em sinal de concordância.

— Nyarlathotep odeia. Por isso que ele usa essa imagem ou este arquétipo. Para demonstrar o seu sentimento de profundo ódio e desprezo pelo que belo e ordeiro. Esta "mascara" é a sua versão mais destrutiva. A aparência delicada e "bonitinha" é para mostrar que o Caos é surpreendente e aterrorizante — explica o Antigo.

— O que quer que a gente faça? — questiona Gendora, a amazona.

O velho olha para a garota com os seus olhos estranhos e retruca:

— Nada.

— Como assim?! Nada?! — indigna-se a ruiva guerreira.

— Digamos que essa "mascara" dele foi criada por um propósito que não posso revelar no momento, mas preciso que estejam preparados para a sua chegada. Vou auxiliá-los no que for preciso. O que desejam? Vou providenciar! — determina o Antigo barbudo com um sorriso sinistro sem que se mostrem os seus dentes.

O sargento faz um gesto que é entendido por todos com uma reunião secreta, sem que o Deus Antigo ouvisse. Sinceramente, isso não faz a mínima diferença...

— Qual é desse sujeito? — questiona Cristal irritada. — Pressinto problemas.

— Não foi por nossas habilidades que ele nos convocou... Somos muito mais fracos do que ele. Esse tal Nodens que nos salvou. Por que ele quer que a gente enfrente o tal Nyarlathotep, a qual ele mesmo não tem a capacidade de enfrenta-lo? — indaga a Duquesa Milena contrariada.

O sargento Álvaro observa a vestimenta do Deus Antigo e conclui:

— Ele é um caçador ou um pescador. Isso é óbvio! O que ele quer que a gente seja a isca dele para pegar esta "Baleia". O motivo para não dizer isso para nós foi para não ferir o nosso orgulho — explica o militar.

— Ah! Maravilha! — indigna-se a amazona. — Viramos de comida de manticoria para isca de baleia... Grande progresso!

— Gente... Eu acho que ele não seja do tipo "generoso", acho que vai querer algo em troca. Imagino que a possibilidade da recusa é inviável — observa Flávio Dellconde.

— E aceitamos ser isca de Baleia?! — disse nervosa a Baronesa Irene.

— Alguém tem uma sugestão melhor? — pergunta o militar.

O silencio de todos foi à resposta.

Depois de alguns dias, grupo retorna da cidade de Midankani para a Capital do Reino Cormante, Anna Alta. Quando o grupo tinha estado ali na última vez, era uma cidade belíssima, com os seus prédios altos e um muro que circunda toda a cidade. Uma movimentação comercial intensa e sua segurança reservada aos mais nobres cavalheiros que aquele justo Reino poderia produzir.

Era a típica capital de um Reino de Fantasia. Com as suas fâmulas e estandartes tremulando ao sabor do vento, com os seus militares com as suas armaduras brilhantes e impecáveis. O seu Povo, pelo que o sargento se lembrava, sorridente e encantador.

Todavia, o que o grupo descobriu foi um cenário complemente oposto.

Tudo estava destruído...

Parecia que tinha caído uma bomba nuclear tamanha era a devastação.

O mais estranho era que não havia pessoas, animais ou qualquer ser vivo nas ruas. Normalmente, eles ver-se-iam os desabrigados e pedintes disputando espaço com os cavalheiros de armadura por um pedaço de pão ou abrigo.

Nada disso é visto.

Só o silêncio e as ruínas.

Aquele grupo de aventureiros fica apreensivo. As nobres, que os acompanhavam, estavam muito nervosas. Não é à toa. São parentes mais próximos que estavam naquela cidade.

Não é apenas uma cidade...

Era a capital do Reino.

— O que aconteceu aqui? — questiona surpreso o militar ao observar mais de perto as ruinas da capital.

— Parece que foram atacados por alguma coisa... — admira-se a Amazona tentando entender o que aconteceu.

Uma brisa de vento mais forte atinge o grupo que faz que a poeira os cegue por alguns instantes. Após a poeira baixar, todos os presentes ficam diante uma garota de braços cruzados e pernas levemente abertas como o grupo impedisse de prosseguir viagem.

Os seus longos cabelos brancos, levemente acinzentados, um pouco eriçados e com uma única "antena" no topo da cabeça ficam ao sabor do vento empoeirado. Os olhos enormes e esverdeados são brilhantes, porém a sua expressão é irritação. A sua pele branca e delicada, contrastando com o seu uniforme colegial que parecia um tabuleiro de xadrez. Além da minissaia, a garota vestia um par de meias-soquete brancas e com uma sandália fechada encerra a sua indumentária de garotinha escolar japonesa.

O sargento Álvaro montado em seu cavalo não perde o seu tempo desconversando ou tentando enganar a garota que está diante dele.

— Nyarlathotep, suponho...

A garota sorri.

Faz um gesto e da terra ergue-se um trono de mármore.

A garota se senta.

— Perspicaz, sargento Álvaro. Soube que o senhor matou o meu agente com auxilio do mentecapto do Nodens. Onde ele está? — pergunta o ente.

— Ele quem? — questiona o militar.

Numa fração de segundo, o jovem Flavio Dellconde estava com o seu pescoço na mão esquerda da entidade sentada, prestes a ter o seu pescoço quebrado.

— Eu estou de muito mau humor, sargento. Eu estou atrás do maldito Nodens há séculos. O nojento tem uma habilidade de se ocultar de mim muito bem. Onde ele está? — repete a pergunta à garota com a sua voz aguda como de uma gata.

— Não diga, sargento! Esse monstro vai matar a gente de qualquer maneira! — desafia o jovem Flávio aceitando o seu destino.

Nyarlathotep vira o seu olhar para o garoto com ódio.

— Temos um herói aqui... Muito bem — disse a garota com cabelos longos e com uma antena de cabelo no topo de sua cabeça.

Então, surge um ruído medonho. Como fosse cacofonia de grunhidos de animais e pessoas gemendo em uníssono. Ouve-se uma pisada como estivesse numa poça de lama, mas o local estava completamente seco.

Quando a criatura surge, todas as mulheres gritam. Inclusive a mais corajosa delas, Gendora, que se encolhe no chão, tampando o seu rosto como uma garotinha assustada. O sargento fica com náusea ao ver a aberração diante de si. Flávio Dellconde grita de horror...

Nyarlathotep apenas ri.

— Garoto... Existem Destinos muito piores que a Morte. Eu sou um Deus criativo, ao contrário dos meus colegas que gostam de destruir tudo. Eu aprecio a destruição e mácula da Criação da mesma forma que vocês, humanos, apreciam o sabor de um bom vinho. Não é a toa que sou o Caos Rastejante. Jubilem-se, Humanos! Eu sou o seu novo Deus! — disse a garota sorridente ao apresentar o destino de todos os habitantes da capital e qualquer ser vivente.

A criatura é uma fusão de animais e humanos, os seus "braços" são constituídos de inúmeros braços e patas de inúmeros animais. O seu "rosto" é uma única cabeça com centenas de olhos de todas as espécies existentes da capital do Reino. O seu "ventre" como os seus "pés" é uma mistura plástica malfeita de todas as criaturas unidas.

Infelizmente, não é uma única criatura. Aos poucos, outras criaturas começam a surgir dos mais diversos pontos das ruínas da cidade.

— Se serve de consolo... Eles ainda estão vivos — disse a garotinha com um sorriso delicado mostrando toda a sua "fofura".


Fim do Capítulo Treze.

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