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Capítulo Três: Montando o seu grupo.

Quando o Sargento acorda, o seu corpo estava todo moído, mas estranhamente saudável. No seu quarto já tinha uma bacia de água, com uma toalha limpa ao lado, e o mesmo o usa para lavar o seu rosto. Apesar de ter uma cultura diferente, uma tecnologia um pouco mais atrasada, os conceitos de assepsia e higiene são tratados de forma anacrônica e até mais avançada do que no nosso mundo.

A Magia é uma tecnologia muito mais desenvolvida do que a chamada Ciência como o Militar conhecia. O seu celular recarregado por meios mágicos foi uma grande surpresa para ele. Assim com aquele pequeno livro que era uma espécie de "site de busca" mágico. Para a surpresa do Sargento, aquele pequeno livro tinha informações até contidas em seu mundo. Talvez seja porque o seu inconsciente coletivo ainda esteja ligado ao seu antigo e refletiu no livro.

Talvez, mas não é hora de pensar nisso.

Agora é hora de saber como o Sargento deve sobreviver neste mundo.

Tudo que tinha era uma Amazona tarada que quer ajuda-lo com segundas e terceiras intenções. Todavia, será muito útil uma guerreira habilidosa como ela.

Ao descer as escadas, o homem já observa uma mulher ruiva de cabelos soltos e olhar pensativo para fora da hospedaria. O sargento quase não a reconheceu, porque antes estava de elmo e depois estava na penumbra. É complicado reconhecer alguém nestas condições.

— Gendora? — pergunta o militar para a garota ruiva de cabelos longos e rebeldes.

— OH! Você veio! — exclama surpresa.

O militar se senta em frente da ruiva de cabelos rebeldes.

— Nunca fugi de uma garota — E ri da própria piada.

— Têm homens que fogem... — diz a garota pousando o seu queixo na palma de sua mão esquerda olhando para o homem se sentar. — Cabelos negros, pele branca, porte atlético, barba feita. Incomum para um homem bonito e guerreiro. Normalmente, são nobres ou cortesões — observa.

— Obrigado pelo elogio — agradece Álvaro.

Neste momento, o Sargento constata que os olhos da garota são verdes.

— Por que estas roupas com manchas verdes? Estranho esse fascínio por esta cor... — comenta displicente a mulher.

Um pouco agitado e desconfortável, o Sargento faz um sinal para o atendente para trazer o seu desjejum. Então começa a explicar o motivo do uniforme militar.

— No meu mundo, sou um miliciano contratado pelo governo do meu país. Chamamos de Exército. Se eu fosse do Mar, seria Marinha e do Ar, Aeronáutica. Os militares do Exército tem o objetivo de proteger o nosso país de forças externas. No meu trabalho, tenho essa função. Por isso que eu treino e esforço-me para ser melhor do que sou a cada dia — explica o militar para a garota.

— Ainda não explicou o porquê dessa cor?

— Camuflagem. Foi assim que as suas companheiras não me identificaram no meio da floresta quando matei as suas companheiras e te feri — responde de forma seca e direta.

A garota cruza os braços apoiada na mesa e inclina a cabeça de lado como uma gata manhosa.

— Quer ganhar recursos para sobreviver por aqui?

— Pretendo. As peças que vendi, como as suas espadas, permitem dormir aqui por mais alguns dias. Porém isso não dura para sempre. Preciso de uma atividade ou profissão. Ninguém aqui me parece muito caridoso... — observa o militar.

A mulher olha fixamente com os seus olhos verdes.

— Quer entrar numa guilda de aventureiros profissional? Como guerreiro pode trabalhar com uma equipe e ganhar dinheiro com isso. Alguém solicita o trabalho de um grupo de aventureiros e a Guilda recebe uma comissão do que for acordado. Ou paga a parcela devida e combinada previamente — explica a Amazona.

O militar faz um bico com os lábios e cruza os braços.

— Parece bom. Posso trabalhar sozinho?

— Não. Tem que ser um grupo, quando é a primeira vez. Depois, quando tiver experiência suficiente, alguém pode contratá-lo individualmente. Porém missões são perigosas o suficiente para mata-lo. Sempre é bom ter uma equipe de apoio — explica a mulher.

— Quantos membros são necessários para entrar numa Guilda oficial?

— Cinco. Alguns membros de combate e suporte — recorda a Amazona.

— Imagino que queira entrar comigo nessa?

— Por que não? Será divertido! — E sorri animada.

Neste momento, o atendente serve o pão de centeio e o queijo amarelo e duro na mesa do homem. Um copo de um algum chá verde e quente é servido para acompanhar.

— Ricardo... Você conhece alguém que queria participar de um grupo de aventureiros? — questiona o militar ao filho do dono da hospedaria que serve o seu dejejum.

A sua intenção com a sua pergunta é mostrar a sua parceira o quanto é difícil reunir um grupo de pessoas para missões perigosas.

— Tenho! O meu primo — retruca.

O sargento fica surpreso.

— Ele é o que? — questiona o Militar.

— Um estudante de Magia. Tem um cajado mágico e faz exercícios todos os dias. Porém como é inexperiente, ninguém quer se arriscar a chama-lo. Porém se convidá-lo e observar os seus talentos. Poderá ver que é um bom aprendiz — revela o atendente.

O Sargento cruza os braços.

— Entendo. Chame-o. Quero ver o que ele pode fazer.

O rapaz faz um sinal afirmativo e sai dali.

A Amazona olha com curiosidade.

— Surpreso? Ser aventureiro é uma boa profissão. Perigosa, mas tem as suas vantagens. Muito dos avanços mágicos deve-se a ação dos aventureiros. Agora uma pergunta, por que não aceita um serviço aqui no vilarejo? Virador de bosta ou carregador de coisas diversas? Sua Vida seria muito mais tranquila... — provoca a Amazona.

— Eu pensei a respeito, mas sou muito ativo para ter uma Vida tranquila. Talvez não fosse por isso que não morri quando fui atacado por vocês. Ser guerreiro requer inteligência e força. Já para novatos, tem ter uma de duas coisas, ou um mestre ou um curandeiro — cogita o Sargento.

— Nossa... Estamos pensando como equipe.

— Tenho que pensar dessa forma. Evita problemas. Vem comigo! — ordena o homem.

E o sargento levanta-se de depois de consumir algumas fatias de pão e queijo e algumas goladas daquele chá verde.

Já no Empório da Josie, o sargento conversa com a sócia de Josephine sobre a sua proposta de entrar no seu grupo.

— Não — respondeu Sordella de forma seca.

— Josie disse-me que é uma grande Maga — observa o Sargento. — Eu gostaria que pelo menos ensinasse um rapaz inexperiente a utilizar os seus recursos mágicos de forma mais correta.

A mulher de cabelos longos e negros faz uma expressão de poucos amigos.

— Josephina tem uma língua um pouco longa. Eu fui uma Maga. Dediquei a minha Vida como aventureira esperando grandes recompensas. O que consegui foi à velhice e a solidão. Montei um laboratório com as moedas de ouro que consegui e usei feitiços proibidos para tornar-me imortal. Em vez de virar uma Lich (Mago Morto-vivo), transferi a minha consciência num corpo de um súcubo. Os meus livros de Magia foram destruídos no processo. Em resumo, não vou induzir um garoto a ser um feiticeiro. Ele que descubra o seu próprio caminho — argumenta a mulher.

— Deve ter sido uma Vida complicada... — comenta a Amazona.

Sordella bate os ombros.

— Ter um corpo demoníaco é distinto de um corpo humano. São outros tipos de rituais e absorver Mana é completamente diferente. A biologia é anormal ou dissemelhante e tenho outras necessidades. Possuo um corpo jovem e sensual, mas a minha mente é de uma mulher dos seus noventa anos. Não tenho mais paciência para ensinar. Sinto muito e Boa Sorte em sua busca — decreta a sócia de Josie.

No lado de fora do Empório, o Sargento comenta para a sua parceira:

— Bem... O garoto não vai ter um professor, mas vamos ver que podemos ter alguém que possa tratar de suas feridas por causa do seu aprendizado — comenta o militar.

— Está pensando em alguém, Álvaro? — pergunta com intimidade a Amazona ao descobrir o nome do Sargento.

Cristal fica surpresa com a proposta oferecida pelo militar.

— Tem certeza que eu seria útil numa missão? Sou apenas uma curandeira... — justifica-se a gata humanoide.

O homem concorda afirmativamente.

— Vamos ter um garoto inexperiente no grupo. Muitos acidentes podem ocorrer, tanto por outras criaturas ou por ele mesmo. Vou treiná-lo o máximo possível para sobreviver e adaptar-se as situações. Já a Magia ele terá que aprender sozinho. Segundo Gendora muitas aventuras aprimoram qualquer membro de uma missão, inclusive Magos. Mas experiência pode ter preços físicos e emocionais muito grandes — argumenta o Sargento.

A curandeira abaixa a sua cabeça e vira na direção do homem.

— Você não vai acreditar, mas eu estava juntando dinheiro para contratar um grupo de aventureiros para buscar uma cura para minha maldição. E você aparece aqui e me oferece para eu entre num grupo... — Uma lágrima escorre no rosto da gata. — Obrigada...

O militar sente a emoção da mulher e a abraça.

— Prometo ajuda-la!

Gendora que estava vendo a cena sentiu uma ponta de ciúme, mas entendeu a situação e se controlou.

— Muito bem! Temos quatro membros. Falta só um para podermos entrar numa Guilda de Aventureiros Oficial — diz a Amazona após o abraço do militar.

— Ainda não. Falta ver a capacidade mística do rapaz...

No dia seguinte, o militar e as duas mulheres observam o jovem rapaz com uma longa capa, roupas longas, um cajado com um cristal na ponta e um chapéu de ponta longa similar aos bruxos estereotipados.

— Sou F-Flávio Dellconde! Sou um aspirante a mago. Espero que eu preencha os requisitos mínimos para estar à altura do grupo... — apresenta-se de forma nervosa o rapaz de óculos e com pequenas sarnas no rosto.

O sargento dá um sorriso de escárnio.

— O que pode fazer, Senhor Dellconde? Tremer como uma vara verde? — provoca o militar.

— Pare com isso! O rapaz está nervoso, quer provocar um acidente? — censura a gata humanoide.

O sargento fica de braços cruzados.

— Quero ver se diante algum animal ou grupo inimigo, ele possa lutar sozinho quanto eu estiver muito ocupado! Não vou poder salvá-lo e não quero ser responsável da Morte um garoto — recrimina o homem.

— Observem! — diz o rapaz com o seu orgulho um pouco ferido.

Um espantalho estava diante do rapaz uns cinquenta metros.

O jovem segura o seu cajado e aponta para o boneco de palha.

O espantalho explode após receber uma rajada saída do orbe do cajado.

As duas mulheres aplaudem o rapaz pela exibição.

Já o Sargento caminha em direção do jovem e pega o seu cajado de suas mãos.

— Sem o seu cajado, que faz? — questiona o Sargento.

Uma adaga surge na ponta do pescoço do militar.

— O que eu sempre fui... Eu mesmo! — ameaça o rapaz.

Com habilidade, o Sargento segura a mão do garoto e faz uma Arte Marcial que o deixa deitado no chão. Em seguida, o homem dá o seu veredito:

— Tire essa capa e esse chapéu idiota! Use roupas práticas e leves. Ninguém precisa saber que você é mago ou usuário de um artefato místico. Não dê informações desnecessárias ao inimigo. Gostei desse truque da adaga. Foste ladrão quando menor? — questiona o sargento olhando o garoto deitado na grama.

— Más companhias... Foi os livros e meu primo que me salvaram do pior — recorda o rapaz.

A mão do militar segura a mão do rapaz e o puxa para que se levante.

— Muito bem, senhor Mago! Bem-vindo ao grupo.

Uma lágrima escorre no rosto do rapaz.

— É primeira vez que alguém me aceita pelo que sou.

— Com certeza! Você é o que você acredita! Se tu és um Mago, não serei eu que direi do contrário — esclarece o sargento com a sua mão em seu ombro.

Parece que ele encontrou alguém que sabe o que quer na Vida, mesmo sendo tão jovem.

Fim do Capítulo Três.

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