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Capítulo Oito: A Exumação da Duquesa Perdida (Parte Final)

— Em nome de nosso Reino queremos agradecer muito que trouxeram tão prontamente a Duquesa ao seio do seu Lar! — disse o nobre felicíssimo com a conclusão da História.

O Sargento Álvaro Lima faz uma expressão de indiferença.

Foi uma missão fácil. Assustadoramente fácil.

— Vamos ser sinceros... Quero as cinquenta moedas de ouro prometidas — disse a Amazona Gendora. — A moça está em casa e tivemos o nosso serviço completado de trazer informações...

— Se bem que ela que resolveu retornar para casa... — interpôs a curandeira Cristal.

— Será que ela quer romper definitivamente com os pais? Ela me parece bem grandinha, mesmo sendo uma nobre e herdeira do trono — observou Flávio Dellconde.

A Ninfa Solicípia estava misteriosamente silenciosa desde que retornaram da missão. A criatura mágica se manteve em silêncio, sentada naquela poltrona isolada e levemente escuro devido à iluminação precária naquele entreposto a qual foram combinados ao encontro.

— Evidente que todos serão recompensados! — disse o representante da família Real. — Estamos apenas aguardando a comunicação oficial de nosso tesoureiro para enviar-lhes as cinquenta moedas de ouro.

— Ainda temos que esperar? — questiona a Amazona.

O Sargento Álvaro retruca:

— Eles querem ter certeza que a garota é a garota. Eu mesmo desconfiaria se numa missão tão perigosa fosse executada tão rapidamente. Ainda mais num mundo mágico com esse... — observa o militar. — No meu mundo existem estelionatários, porque neste não existiria?

A amazona faz um bico de desprezo, porém resigna-se ante ao argumento do militar. Cristal não tira os olhos da Ninfa que está misteriosamente quieta. Flávio Dellconde espera na sala lendo um grimório que adquiriu recentemente.

Súbito, a irmã mais velha de Flávio Dellconde surge com um sorriso nos lábios e com um saco de moedas em sua mão direita.

— Parabéns aos membros do grupo "Pilares da Floresta"! A sua recompensa foi aprovada e aqui está o combinado. — E a mulher de óculos entrega o saco nas mãos do líder do grupo o Sargento Álvaro Lima.

Imediatamente, o militar começa a contar as moedas de ouro.

— Marquês de Atombo! O mensageiro real gostaria de uma palavra com o senhor, é urgente... — avisa a mulher de farda militar do século XVII.

Logo, o Marquês partiu do recinto e com velocidade fora do comum.

Então, o Sargento Álvaro decreta:

— Estão faltando cinco moedas...

Mitra dá um sorriso cínico.

— Lógico! Desconto da Guilda... "Lágrima de Prata" e outras despesas como busca e seleção de missões, manutenção de equipamento local, alojamentos e etc. Tudo em contrato estabelecido.

O Sargento pega as suas cinco moedas e coloca no bolso. Em seguida, dá mais cinco moedas de ouro para a Amazona.

— Bom trabalho — limitou-se a dizer para ela.

— Agradecida, Sargento — disse a mulher com um sorriso que não sabia se era de alegria ou deboche.

Depois vai em direção ao jovem aprendiz de mago.

— Flávio... O seu pagamento — E o Sargento entrega as cinco moedas ao jovem.

Não é preciso dizer que o rapaz ficou emocionado. Uma sequência de tapas no ombro do aprendiz queria dizer: "você merece"!

Então a Cristal recebe as suas moedas e questiona:

— Vai dar as moedas para aquela coisa? Ela atrapalhou mais do que ajudou. Foi uma inútil e debochada! — decreta a curandeira.

O Sargento fica em silêncio e caminha em direção da Ninfa.

— O que foi?! Vai me dar sermão? — diz Solicípia quebrando o seu silêncio e olhando com raiva ao militar.

O Sargento nada diz. Ele apenas segura a delicada e feminina mão da criatura e coloca cinco moedas de ouro.

— Por quê? Eu não fiz nada! Não mereço isso! Eu atrapalhei o máximo possível a sua missão — argumenta a Ninfa.

O militar recorda-se de um acontecimento e diz para a mulher sensual e mágica:

— No quartel, principalmente na Cavalaria, havia cavalos rebeldes. Atrapalhavam a formação, queriam derrubar a montaria e recusavam a executar as missões mais simples. Todavia, todos nós os travámos muito bem. Sabe por quê? Porque são animais que foram tirados e privados de sua liberdade. Mesmo que fossem "maus" para nós, tudo isso se deve a saudade de sua liberdade. Interprete que está sendo punida pelo que fez contra a Cristal, junte as suas moedas e "compre" a sua liberdade. Ou faça por merecer — essas foram as suas palavras.

Solicípia fica em choque.

Cristal gosta da comparação...

— Isso mesmo! Um animal deve ser adestrado — disse a curandeira com a intenção de ser a mais cruel possível com a Ninfa.

O Sargento não se deixa abalar.

— Não a acho que ela seja um animal, acho que é uma criatura que foi muito usada pelos humanos. Naturalmente, ela seria revanchista. Porém, isso não me impede de ser justo — retruca.

A Ninfa fica em silêncio. Internamente, o seu desejo de jogar aquelas moedas na cara ou do Sargento ou da Curandeira era enorme, mas existe algo dentro dela que faz que guarde a sua parte da recompensa.

— Obrigada — limita-se a dizer a criatura.

O Sargento faz um leve acento com a cabeça com um sinal de afirmação. Em seguida o militar diz:

— Acho que a partilha está resolvida. Vou guardar as outras vinte moedas de ouro para despesas diversas. Ahn... Existe algum lugar que possamos depositar este dinheiro excedente? Eu não gostaria de andar com isso de um lugar para outro... — observou o Militar.

Mitra ajeita o seu uniforme de forma orgulhosa e responde:

— O seu grupo é membro de nossa Guilda, obviamente que possui uma conta de depósitos para guardar os seus lucros — revela a mulher de farda.

— Maravilha! Faça! — e devolve o saco de moedas para a mulher.

— Já pegou a sua parte? — questiona a irmã de Flávio Dellconte.

— Já! — retruca o militar.

Mitra respira fundo e diz em seguida:

— Foi ótimo trabalhar com este grupo. Aguardem novas missões. Depois dessa, vocês serão bastante requisitados. — Depois de dizer isso, a mulher sai do recinto.

— Acho que fomos bem... — conclui a Amazona.

— Espero que ela me envie um recibo de depósito — comenta o militar receoso.

— Não confia na minha irmã? — comenta o aprendiz de Mago.

— Precaução e canja de galinha, não fazem mal a ninguém... — observa o Sargento com as suas mãos na cintura.

Cristal concorda com um leve aceno de cabeça.

Depois de uns minutos de silêncio, o grupo é recebido novamente pelo Marquês de Atombo e pelo inesperado retorno da Duquesa Milena com a sua característica vestimenta levemente masculina e gótica.

Todos olham para a nobre fugitiva retornando naquele local.

A surpresa maior foi o que o Marquês disse ao grupo:

— Essa garota quer entrar em nosso grupo? — surpreende-se o militar após ouvir as palavras do nobre.

Com um sorriso nos lábios, a Duquesa diz:

— Eu não desejo seguir o meu destino como nobre ou herdeira do trono. Nem sequer ficar parindo filhos para algum velho gordo ou algum outro nobre idiota. Sou uma necromante. Eu sobrevivi três meses naquela nação amaldiçoada. Não me transformei em vampira ou qualquer outro monstro nefasto. Sou competente o suficiente para ser consultora ou aventureira — decreta a mulher.

Gendora se levanta de sua cadeira e caminha lentamente em direção da Duquesa. Todos os outros acompanham a Amazona com os olhos.

No momento que a guerreira fica diante da Duquesa, um soco atinge o queixo da nobre que cai sentada no chão.

Um clima de choque e terror surge naquela sala.

— Gendora! — grita o militar.

— Levanta, garota! Quer ser aventureira? Levanta! — provoca a guerreira.

A necromante ergue-se com certa dificuldade.

Novamente, a guerreira dá um golpe com o cotovelo no topo da cabeça da nobre.

O seu penteado fica completamente em desalinho e Duquesa fica atordoada, sentada no chão e de pernas abertas.

— Acha mesmo que vou aceitar uma garota mimada querendo ser pajeada por plebeus que estão cheios de interesses dos seus malditos favores, garota?! — exclama a guerreira.

Um ruído estranho sai do interior da boca da nobre.

— O que foi?! Disse alguma coisa, garotinha?! — provoca a Amazona.

Um soco atinge o rosto da Amazona que fica igualmente atordoada.

Neste momento, a Duquesa abre a palma de sua mão e usa a sua magia de forma competente contra a sua agressora, que a faz voar pela sala e se chocar contra a parede.

— Cretina... Acha mesmo que eu não sofri com a violência e as humilhações por ser nobre? — Neste momento a mulher fica de pé com o seu lábio cortado e sangrando. — Eu mesma enfrentei valentonas e selvagens como você quando estava no meu centro de instrução quando era criança!

A Duquesa mostra o seu punho direito contra a sua agressora.

— Qualquer problema eu resolvo aqui! Na mão! Sua Vaca! — grita.

A Amazona se ajeita e acaricia o seu queixo. O seu olhar é assustador, ainda mais com aquele sorriso psicótico e assassino que surgia em seu rosto machucado.

— Aristocrata nojenta... Tem um punho pesado... — E começa a estalar o pescoço movendo a sua cabeça de um lado e do outro.

A Duquesa ergue o seu bastão mágico do chão, usando a sua Magia diretamente em sua mão direita e apontando o Orbe de cristal apontando para a sua adversária.

— Alguém mais é contra a presença dela em nosso grupo? — questiona a Amazona.

Surge um silêncio sepulcral.

— Pode nos acompanhar por alguns meses... Eu não vou te resgatar quando uma planta carnívora te capturar — disse a guerreira para a necromante.

Com o lábio cortado e sorridente, a Duquesa responde:

— Sou indigesta...


Fim do Capítulo Oito.

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