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Capítulo Cinco: Entrando na Guilda.

Depois da captura da Ninfa Solicípia, Cristal amarrou a cinta da entidade em sua própria cintura e a prendeu bem em seu corpo. Apesar de saber que a criatura não pode pegar o seu objeto sem que o atual possuidor a entregue ou que o mesmo o perca e não encontre durante um dia e uma noite, automaticamente o objeto volta para a Entidade.

Para a curandeira é importantíssimo que esse objeto esteja em sua posse ou muito próxima dela. Se a Ninfa recuperar a cinta, como foi observada, a entidade não hesitará em se vingar.

Ao retornar ao vilarejo, o grupo constituído de cinco pessoas provocou certo estranhamento para alguns cidadãos. Não pelo militar, a amazona ou pelo jovem Flávio Dellconde, menos ainda pela estranha mulher de túnica branca e cabelos acinzentados; mas sim, pela beldade de roupas esvoaçantes que desfilava sem nenhum pudor em usar o seu glamour.

— Maldita, Ninfa... Ela gosta de "jogar de bandido". Pedimos discrição e ela usa os seus poderes mágicos para atrair a atenção para si — reclama o militar para a sua parceira.

— Ela usará de todos os meios para se libertar... É... Eu não pensei que teria este tipo de problema. Imaginava que uma Ninfa capturada fosse mais submissa — argumenta a Amazona um pouco constrangida.

Então, Cristal se aproxima e se interpõe no diálogo dos dois guerreiros.

— Preciso confessar uma coisa. Não sei se contei para vocês, mas essa Ninfa aí foi a que me amaldiçoou — revela a curandeira.

— Espere um pouco! Você não comentou que tinha sido uma bruxa? — recorda o Sargento Álvaro.

— Quando se é criança, qualquer mulher com poderes mágicos e faz maldade, é uma Bruxa. Porém nunca disse que tinha sido, especificamente, uma bruxa... — observa a mulher com raiva nos olhos contra a entidade que fica indiferente a tudo.

— Entendi... O que quer fazer? Quer maltratá-la? Pode ser que a sua situação só piore caso ela consiga fugir — argumenta o militar.

Cristal cogita um pouco e olha para a linda entidade toda feliz e contente.

— Quero mostra-la um pouco de "Tragédia Grega"! — E atrasa o seu passo para que fique ao lado da Ninfa.

Com arrogância, a entidade olha para a outrora mulher-gato.

— O que foi, feiosa? Quer voltar a ser aquela criatura novamente? — provoca a Ninfa.

— Você se lembra de mim? — pergunta a curandeira encarando a criatura.

— Não me lembro... Não tenho recordações de mulheres com pouca beleza...

— Quando criança você me transformou naquele monstro que detestou! — recorda a curandeira.

— Ah! A Criança remelenta que queria salvar o gato que defecou na margem do meu lago! Havia centenas de outras criaturas como aquela. Mais uma ou menos uma, não faz diferença... — comenta Solicípia com desprezo.

— Era a minha gata!

— Azar! Gosta de gato? Seja como uma! Bem... Ficou bem feia. — E a debocha com uma risada na cara dela.

O sangue ferveu e a curandeira segura o pulso da entidade.

— Olhe aqui, Maldita... A vontade é recortar aquela cinta em milhares de pedacinhos e distribuir para os mais diversos pontos do planeta, só para ter o prazer de vê-la procurando desesperada. Lembre-se, eu sou a possuidora de sua cinta! Tecnicamente, você é minha! — ameaça a mulher.

Solicípia ergue uma das sobrancelhas.

— Tecnicamente — repete a Ninfa.

— Ótimo. Seja uma menina boazinha e nós teremos uma convivência pacífica. Caso contrário, está vendo aqueles homens tarados desejando uma loira maravilhosa como você? Posso dar a sua cinta para eles... Será uma maravilhosa distração para todos nós vendo a sua perversão coletiva — ameaça Cristal com ódio.

A Ninfa fica em silêncio e acena afirmativamente.

— Boa menina... — E a curandeira se afasta.

Os dois guerreiros ficaram surpresos com a discrição atual da Ninfa.

— Ela vai ficar um doce partir de agora... — diz Cristal depois de chegar perto da dupla.

Logo, o grupo chega perto de um estabelecimento de dois andares descrito como "A Guilda".

— Bem... Chegamos! O que vamos fazer agora? Como é que se inscreve? — questiona o Sargento para a Amazona.

A mulher bate os ombros.

— Não sei. Pensei que você soubesse. Afinal eu ouvi dizer que precisava de cinco membros para que pudesse entrar numa Guilda oficial. Todavia, não se esqueça de que sou uma Amazona e apresentei uma sugestão — E sorri.

O Sargento faz uma expressão de incredulidade.

— Filha da mãe... — expõe a sua opinião sincera o militar.

— Ei, gente! A minha Irmã mais velha trabalha aí. Podemos falar com ela, se quiserem... — sugere Flávio Dellconde com as suas roupas mais práticas e menos espalhafatosas.

O Local era um estábulo que foi ampliado para a guilda receber aventureiros. Havia um quadro enorme contendo cartazes no primeiro piso e outros dois nos andares superiores. No piso havia mesas redondas e cadeiras, como numa Taverna, mas sem as bebidas alcoólicas. Haviam pessoas uniformizadas atendendo todo tipo de gente ou criaturas. Havia um setor de pagamento ou locais reservados para negociações secretas.

— Está cheio hoje... — diz o militar ao constatar o número de pessoas que circulam ali o tempo todo.

Enquanto o grupo admirava a estrutura do prédio da Guilda, Flávio rapidamente traz a sua irmã mais velha.

— Ei, pessoal! Essa é a minha irmã mais velha! Mitra, eles são do que quem eu falei... — diz o jovem aprendiz de mago.

A mulher de cabelos curtos cortado igualmente na nuca e óculos de grau possui uma espécie de prancheta e papéis preso no objeto. Apesar de ter um uniforme exótico, que lembrava uma farda militar francesa do século XVII, a garota foi bastante séria ao inquirir o grupo.

— Então vocês querem montar uma equipe de aventureiros?

— Informaram-me que seria lucrativo, segundo as minhas habilidades — responde o militar.

E mulher anota no papel da prancheta com uma pena de alguma ave branca.

— São dois homens e três mulheres, segundo as informações preliminares do meu irmão... — disse a mulheres recordando.

— Isso... — confirma o Sargento.

— Tiveram experiência anteriores de combate ou participaram em alguma incursão? — questiona a mulher que anota tudo.

— Eu sou... Um estrangeiro — explica o Sargento Álvaro Lima. — Não tenho muita noção de o que deve ser feito, mas tenho experiência de combate em meu país.

Mais anotações.

— Tem ciência que as incursões são perigosas? Podendo levar a incapacitação parcial ou permanente — observa a mulher.

— Vou fazer o possível para me manter ileso... — comenta o militar.

Os óculos da funcionária da Guilda viram na direção do homem.

— Não interessa se vai manter a sua integridade física intacta. O que eu falo é dos outros. A responsabilidade do grupo é do líder. O Líder do Grupo tem a função de distribuir as finanças entre os membros e pagar os custos da Guilda para divulgação e locação atividades. Além do pagamento da "Lágrima de Prata" — instrui a garota.

— "Lágrima de Prata"? O que é isso? — pergunta o Sargento.

— Um pecúlio para ajudar algum parente necessitado caso algum membro do grupo morra. É o valor obrigatório, pois a Guilda foi criada por este propósito — explica a funcionária de forma séria.

— Um Seguro de Vida, entendi... — recorda o militar. — O que é necessário para entrar na Guilda? Soube que tem que ter cinco membros...

A mulher de farda ajeita os seus óculos e faz o seu discurso:

— Preferimos o modelo de quinteto para estabelecer mais segurança e troca de experiências entre os membros. Além das taxas e colaboração monetária serem maiores... O grupo deve ter um "nome fantasia" para identificação de missões ou solicitação de futuros clientes — explica.

Neste momento, a Amazona interpõe na conversa:

— Quer dizer que entrar numa Guilda é como estar numa casa que cobra divulgação de serviços de terceiros e lucrar com isso? — questiona a mulher.

A funcionária ajeita os seus óculos com o indicador direito.

— É muito mais seguro do que se arriscar numa Taverna cheia de estelionatários e bêbados? — retruca a garota de farda com um sorriso de triunfo nos lábios. — Vão fazer a ficha ou não?

O sargento inicia explicando que é vindo de outro mundo e está se cadastrando para conseguir recursos para sobreviver. A funcionária explica que tudo é cobrado como parcela, pois os lucros totais são integrais e divididos com os outros membros da forma que achar convenientemente.

Diversidade é quase uma regra entre os aventureiros, por isso não é impedimento.

O problema é missão em si.

Se sobreviver e lucrar com isso, ótimo!

Se não, só lamentos...

— Parece que somos mercenários... — observa Cristal ao ouvir a conversa.

A garota de farda alisa o seu rosto com a pena.

— Mercenários são milicianos que são usados em combate e conflitos diretos. Aventureiros são profissionais dos mais diversos ofícios e habilidades reunidos em um propósito em comum. Ambos são pagos... Se o fato que se ganha o pão com isso for ser um mercenário, quem não o é? — retruca a funcionária.

Depois desse argumento, ninguém mais discutiu mais nada.

Após de cadastrar os nomes de cada dos membros daquele grupo, agora é a hora de dar um nome fantasia para identificar o grupo deles.

— Que tal "Pilares da Floresta"? Remete a nossa primeira missão em conjunto. — sugere Flávio Dellconde animado.

Depois de uma rápida conversa, todos concordam.

— Então fica assim. Pilares da Floresta. Muito bem. Como são iniciantes, vou providenciar uma missão para vocês. Normalmente, eu indicaria que escolhessem uma missão no nosso Quadro Geral, todavia, como possuem uma Ninfa relutante, terei que escolher qual missão estará no nível de suas habilidades e segurança... — explica a funcionária.

Todos olham para a Ninfa.

E a mesma comenta com indiferença:

— O que foi? Estou atrapalhando? — pergunta a entidade lixando uma de suas unhas.

— Tem toda razão... É melhor escolher... — observa o Sargento preocupado.

Fim do Capítulo Cinco.

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