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Fic nem ta betada, mas tambem nem da é muito projeto acumulado pra beta HUSAHUASH, foda a vida.

To amando muito uma categoria, apenas.

[...]



Lutar contra Onis não era uma tarefa fácil, Rengoku sabia muito bem disso e não tinha vergonha de dizer que colocava sua vida em risco para salvar uma pessoa. Até aquele fatídico dia na qual perdera um olho para proteger uma mulher em perigo ─ quase em perigo ─ mesmo não sendo uma caçadora muito menos ter sido treinada para tal a jovem de cabelos longos e avermelhados não se amedrontou em enfrentar de frente aquelas bestas.

Ficara sabendo dias depois o motivo de todo aquele esforço, Onis tinham matado por completo a família, ela tinha conseguido matar dois sozinha ─ ele nem soube como ─ infelizmente o ultimo ela estava tendo mais dificuldade já que o Oni apresentava ser mais forte e experiente ─ o que explicava a derrota dos outros dois ─ mesmo sabendo de uma possível morte ela não se importou, tinha perdido tudo e não havia mais motivos para continuar vivendo.

Depois de ter sido salva, a pequena Tanj Kamado ficara completamente arrasada e culpada por aquilo ─ o olho no caso ─, queria apenas se vingar dos Onis que tinham levado tudo de si. Ao ver quem o garoto era ─ no caso um caçador ─ ela se decidiu virar uma caçadora também para que pudesse ajudar as demais famílias. Entretanto Rengoku não pareceu muito contente com isso, mesmo achando incrível a garota querer seguir tal carreira honrada em seu interior tudo gritava para que ele a impedisse, não entendia o motivo já que mal conhecera a jovem.

Tentou afastar esses pensamentos e ofereceu treinamento, já que ela desejava aprender as artes do combate contra os Onis. Não era de seu costume oferecer ajuda ou algo do gênero, sempre fora formal e as vezes gentil com os demais caçadores na qual encontrara pelo caminho ou até mesmo aqueles que desejavam seguir a carreira depois de verem seus entes queridos mortos, mas aquela garota parecia ser diferente. Precisava tê-la ao seu lado... de precisava mantê-la a salvo.

[...]

Quando Tanj chegou até a casa do rapaz para começar a treinar fora completamente recebida do jeito mais grosseiro possível pelo pai do rapaz. Rengoku nunca batera de frente com o pai, muito menos se metia com seus problemas só que daquela vez ele elevou a voz e defendeu a garota com garras e dentes, o pai tinha a culpado por seu estado e a insultado, aquilo fez com que a jovem pensasse seriamente em partir e treinar sozinha ─ ou arrumar alguém para treina-la ─ só que isso fora resolvido rapidamente já que o pilar se recusava a ver a garota partir.

Seu irmão mais novo, Senjurou, havia amado Tanji, era a cópia fiel do irmão a única diferença era que ele não sorria como o irmão ele era um tanto mais tímido com seus sorriso, mas tinha ficado completamente animado com a presença de Kamado. Apenas seu pai a odiava ─ de todas as formas possíveis e impossíveis─ Senjurou tentava deixar Tanj o mais confortável possível pois notava os olhares que o irmão lançava a ela e tudo o que mais queria era ver seu irmão feliz, sem contar que achava aquela mulher adorável e tinha certeza que eles seriam um belo casal.

Mas Shinjurou fazia cada vez mais a vida da garota um inferno e devido a todo estresse que tinha estava ficando difícil lidar com tudo aquilo, mas no momento que aquele homem citara sua família ela deixou de ter respeito pelo mesmo. Tinha sido em um dos dias que Rengoku tinha viajado para uma missão e Tanj tinha ficado para treinar sozinha, naquele dia em especifico o mais velho dissera coisas horríveis na qual tinham deixado a jovem garota devastada e brava.

'' Aposto que seus pais têm nojo de você''

'' Não finja, eu sei que você dorme com meu filho pra tirar vantagem dele''

''Aposto que sua mãe ensinou bem você a ser uma vadia''

'' Você foi expulsa de casa para estar aqui? Sua família a odeia tanto por acaso?''

Tanj estava cansada, não era obrigada a lidar com aquilo não fazia parte de seu treinamento. Ela não queria partir sem dizer adeus ao rapaz na qual tinha a ajudado doía tal partida não só pela falta da despedida, mas sim pelo fato dela começar a se apaixonar por Rengoku. Entretanto não conseguia mais passar um segundo sequer dentro daquela casa ao lado daquele homem se despediu em meio a lagrimas ao pequeno caçula que chorou e implorou para que ela ficasse.

Kamado fora embora sem dizer para onde ia, Senjurou não tinha como avisar o irmão da partida da jovem moça, na qual tinha se afeiçoado tanto, e pela primeira vez ele tivera raiva do pai. Assim como seu irmão ele nunca o julgou ou brigara com o mesmo, mas dessa vez sentiu o mesmo que o irmão quando ele defendera Tanj no primeiro dia. Ele disse poucas e boas para o pai e ainda disse o que havia acontecido com a família da moça.

Shinjurou ficara pasmo ao ouvir tudo aquilo, ainda mais ao ver seu caçula que era tão tímido e sensível agir daquele modo tão agressivo, mostrando o quanto aquela jovem tinha influenciado seus dois meninos. Só que era tarde para pedir perdão, a garota já tinha partido e ninguém ao menos sabia onde ela estava.

Quando Rengoku chegara e soubera da notícia ficou desesperado querendo achar a garota o mais rápido possível, até mesmo mando seu corvo procurá-la e logo avisá-lo sobre sua localização. Tinha ficado furioso com o pai até mesmo disse que jamais voltaria mais para aquela casa e quando conseguisse uma casa fixa levaria o irmão junto consigo. Shinjurou não sabia como reagir com aquela informação, estava bêbado devido aos acontecimentos com Tanj e não processou muito bem a informação o que resultou em uma atitude grosseira ─ nada de novo ─ o que fez o filho ficar mais decidido a partir.

Demorou duas semanas para achar novamente sua amada e não deixou de correr e abraçá-la com força, como se tivesse medo que ela mais uma vez sumisse. Ela pediu perdão por ter ido embora sem dizer nada só que ela nem fora ouvida já que Rengoku olhava para a garota na qual tinha nutrido um sentimento muito forte, notou alguns machucados pequenos se perguntando se era por conta de alguma briga com Onis ou até mesmo pessoas.

Ao invés de respondê-la preferiu agir. Deixando Tanj completamente surpresa ao notar seu rosto ser levantado com delicadeza e logo seus lábios serem pressionados, aquilo era novo para ambos os jovens ─ não tinham tido relações anteriores ─ aos poucos foram se ajustando um selinho demorado começou a se transformar em um beijo de verdade ─ eles acharam que era um ─ as trocas de caricias e o corpo próximo ficando cada vez mais quente. O reencontro tinha sido mais especial do que esperado, tinham consumido seu amor naquele mesmo dia dizendo um para o outro como se sentiam.

Ambos não podiam estar mais felizes, o sentimento era correspondido e nada mais importava. Os Onis ou até mesmo a discussão com seu pai, a única coisa que Rengoku tinha em sua mente no momento era sua amada deitada em seus braços com um sorriso carinhoso. Nenhum dos dois queria sair daquele lugar tão confortável e acolhedor, mas Rengoku tinha responsabilidades e Tenj ainda estava em seu treinamento.

Não sabiam como titular o que tinham, não era preciso nomes ─ pelo menos não agora ─ Rengoku ficara um tanto assustado ao lembrar da prova dos caçadores de Oni, não queria perder sua amada naquela floresta então teria que treina-la o suficiente para sobreviver naquele lugar infernal. Se dependesse de si, ela nem tentaria virar uma caçadora só que era o desejo de Tanj virar uma.

Kamado via o olhar preocupado de seu amado quando o assunto do treinamento era comentado, ela entendia que devia ser difícil ver a pessoa amada se arriscar daquela maneira, afinal, ela também sentia o mesmo. Se dependesse de si ela abriria mão do treinamento contanto que Rengoku ficasse ao seu lado para sempre, mas sabia que aquilo era impossível ainda mais pelo fato dele ser atualmente um pilar. Tentaram ao máximo evitar comentar sobre o assunto, treinariam cada vez mais para que nenhum Oni pudesse separá-los.

[...]

Com o passar dos meses Kamado treinou, ficara um tanto aliviada em não precisar ficar no mesmo teto daquele homem. Entretanto se perguntava como seu amado estava em relação a isso, sem contar seu pequeno cunhado que parecia evitar falar sobre o assunto. Logo seria sua estreia como caçadora, tinha passado com extrema facilidade no teste e fora recebida de braço abertos pelos dois rapazes na qual morava junto.

Quem olhasse poderia confundi-los com uma família, sendo Senjurou o filho deles ─ pela aparência idêntica ao irmão ─, mas durante uma de suas missões solo Tanj passara muito mal a ponto de ser carregada até uma das instalações médicas dos caçadores. Rengoku ao saber que sua amada estava em repouso por um mal-estar ficara preocupado e rapidamente terminou sua missão e partiu em seu encontro, ignorando a próxima missão. Sabia que ignorar uma missão era errado, mas era sua amada que estávamos falando ele não podia simplesmente dar as costas.

Ao chegar no lugar fora surpreendido com a presença de Shinobu não esperava que ela estivesse cuidando de sua amada. A pilar abrira um sorriso gentil e o acompanhou até o leito onde Tenj estava repousando ela possuía um sorriso bobo enquanto encarava sua barriga. Rengoku percebeu o ato e seu sorriso aumento gradualmente enquanto se aproximava, céus... ele seria pai!

A notícia não podia ser mais emocionante para ambos, claro que Tanj anunciou para seus superiores que ficaria afastada por conta da gravidez já que mesmo estando no inicio não queria arriscar perder a criança. Mesmo com seu grande desejo de vingar todas as famílias que perderam seus entes queridos pelos Onis, ela também precisava cuidar de sua nova família. O mesmo podia ser dito para Rengoku o problema era que ele teria que ainda continuar realizando as missões só que agora ele tinha motivos ainda maiores ─ já que ela era um grande motivo ─ para chegar em segurança.

Kamado voltou para a casa para que ficasse mais confortável, mesmo que desejasse ficar na casa para ser um pouco mais útil já que não poderia comparecer as batalhas todos preferiam que ela fosse embora. Não tentou discutir já que até mesmo Shinobu estava a favor de seu amado, falando nele o garoto estava tão feliz que podia logo mais botar fogo em algo.

Os meses passaram rápido, Kyojuro nem ao menos cogitou contar ao pai que ele seria avô pois tinha cortado por completo os laços que possuía com o pai. Quando Tanj chegou aos 7 meses ele fora liberado para ficar ao lado de sua amada ─ ele adorara aquilo ─ tinham contratado uma mulher para ajudá-la com certas coisas afinal seu pequeno irmão não podia fazer tudo na casa. A chegada da criança era algo que todos estavam animados, contavam os meses para que ela logo nascesse.

[...]

Ao nascer Rengoku sorriu ao ver os grandes olhos vermelhos do pequeno, ele parecia observar tudo ─ lembrava a si mesmo ─ tinha adorado aquele pequeno pacote, seu irmão tinha ficado todo carinhoso querendo atenção de seu pequeno sobrinho. Tabj estava fraca pelo seu esforço pois tivera certas dificuldades durante o parto, mas duto tinha dado certo no final. Devido ao nascimento do filho ele não desejava ainda realizar missões muito perigosas, não queria deixar Tanj e seu filho sozinhos naquele mundo ele sabia de seus deveres só que em seu coração sua amada sempre estava em primeiro.

Kagaya Ubuyashiki era um homem bondoso, sempre desejava ver seus caçadores felizes. Seria difícil ficar sem um pilar só que não poderia privá-lo de cuidar de sua nova família sendo que era o desejo do mesmo. Tanj tentou convencê-lo de não desistir de ser um pilar, mas ele estava decidido a se aposentar para cuidar de seu filho, caso precisasse treinar uma nova pessoa a treinaria assim como treinou Kamado.

Ao longo dos meses junto a sua família Rengoku notava que seu amado filho se parecia cada vez mais consigo ─ assim com o resto da família ─ a única diferença era os grandes olhos vermelhos na qual tinha puxado da mãe. Viviam felizes naquela casa e mesmo não sendo mais um pilar o rapaz tinha uma pequena fortuna na qual seria o suficiente para ter uma boa vida e caso precisasse de mais ele trabalharia para tal.

Ao longo dos meses Kamado achara errado privar o avô conhecer o neto, mesmo que o homem havia sido deveras ignorante consigo ele merecia conhecê-lo ao conversar com seu amado sobre o assunto tiveram uma discussão feia. Senjurou tinha ficado assustado pois nunca tinha visto os dois brigarem até mesmo cuidou do pequeno bebê para que ele não se assustasse tanto quanto ele. Entretanto como Tanj tinha um poder sobre os Kyojuro tinha feito o parceiro pedir perdão pelos seus atos e o modo grosseiros. Com isso aceitaram em visitar o mais velho para que ele conhecesse o pequeno pestinha.

Rengoku achou melhor ele entrar primeiro na casa pois não queria que o filho visse o pai discutindo ou gritando. Ele queria preparar o ''terreno'' para que a família toda entrasse naquela casa. Ao ver que seu pai não começaria uma discussão nem nada do gênero, pra falar a verdade ele parecia mais cansado e triste do que o normal o que deixou o rapaz muito confuso e curioso com aquilo.

Shinjurou ao ver Tanj entrar pela porta teve uma nova oportunidade de pedir perdão, mas antes que o fizesse viu o pequeno que ela segurava se levantou do local onde estava ─ ele sempre ficava deitado tomando vinho ─ e se aproximou notou o olhar carinhoso da garota sobre si ao vê-lo se aproximando.

Kamado tinha um grande coração e notou a mudança drástica de seu sogro, o olhar era diferente e sua áurea não era tão mais pesada ─ no caso não sendo direcionada para si ─ notou o sorriso enorme na qual ela nunca viu nascer no rosto, os outros rapazes também ficaram espantados com aquela mudança repentina, a quanto tempo não viam o pai sorrir daquela maneira?

Shinjurou simplesmente amara seu neto, tinha pedido perdão não só para Tanj, mas para seus filhos também. Se arrependia imensamente de ter tratado ambos de um jeito tão frio e grosseiro durante todos esses anos. Vendo o olhar desesperado do homem todos aceitaram seu perdão, até mesmo aceitaram voltar para aquela casa para que todos pudessem viver juntos.

Kamado estava feliz com sua nova vida, tinha conseguido novamente uma família para si. Rodeada de amor e pessoas na qual podia confiar, nunca pensou que acharia alguém a quem amar e com esse amor geraria um fruto. As coisas também tinham mudado ─ e muito ─ na vida de Rengoku, mas em nenhum momento ele se arrependera de seus atos, muito menos de seus sacrifícios ao arriscar entrar de cabeça nesse relacionamento arriscado ─ ele não sabia se seria correspondido ─ e ver que tudo tinha acabado bem era um peso a menos em suas costas, agora ele cuidaria de seu filho e de sua amada mulher e mal via a hora de ter mais filhos, como sempre desejou.

Kamado tinha mudado a vida dos Kyojuro de uma forma na qual nem mesmo ela imaginava, ela não fazia ideia de como ela tinha trazido a paz e a harmonia de volta para aquela casa. Tudo estava diferente, mas de um jeito bom, aquela família parecia ter esquecido de todos os problemas que um dia já tiveram e tudo isso era graças a Tanj.

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