07- ENTRE O AMOR E O CAOS
ENTRE O AMOR E O CAOS
Amo ele, com seu jeito singular,
é doçura que embriaga, é abrigo no olhar.
Mas, em momentos, o gosto se torna amargo,
e odiá-lo parece um fardo.
Ele, que em risos me faz flutuar,
em suas palavras, um lar a encontrar.
Mas há dias em que me tira a paz,
e o amor, tão doce, se desfaz.
É um ciclo de emoções, um mar revolto,
onde amor e desgosto se entrelaçam soltos.
Mas no fim, o carinho sempre vence,
pois, mesmo odiando, amá-lo é inerente.
Ele, personificação do dilema,
entre o querer perto e desejar distância.
Nesta dança de sentimentos, um poema,
de amor e caos em eterna balança.
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