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Capítulo VI

Peter

  Chegou a tarde, no horário um pouco antes de nós sair da escola. Nos afastamos um pouco da barraca para podermos treinar quais são os meus sopostos poderes. Paramos em lugar aberto sem muitas árvores. Pelo menos já sei que tenho telecinese.

- Seguinte, eu pensei em tudo. Primeiro a altura que você caiu, foi mais ou menos 25 ou 30 metros, isso pode matar qualquer um, menos você - Ele pega um galho de árvore.

- Perai, o que você vai fazer com isso? - Fico assustado.

- Eu vou te bater com isso - Luca fala sem se importar se podia me machucar.

- Me bater? Sai dessa - Me afasto.

- Bom, você não caiu mais nenhuma vez depois da ponte. E como aquela queda não te machucou, esse galho também não vai - Luca bate com tudo nas minhas costas.

- Ei!! - Olho bravo pra ele.

- Eai? Machucou, doeu.... - Ele dá uma risada perversa.

- Sinceramente não senti nada, eu sei lá - Luca fica olhando pro nada.

- Primeiro poder.... Não sei se pode ser um poder...... Mas você tem uma bela resistência - Ele se prepara novamente.

- De novo!? - Fico olhando para ele.

- Só pra ter certeza, se agacha, eu vou acertar sua cabeça - Ele ergue os braços.

- Não, não.... Não quero mais testar nada, tô parecendo um saco de pancadas - Luca do nada dá uma na minha cabeça. Começa a me espancar de verdade. Eu não sentia nada.

- Caramba, tenho um amigo com poderes, isso é incrível - Luca começa a pular de comemoração.

- Meu Deus, eu tenho uma resistência enorme no corpo, pelo menos é útil se eu brigar com alguns idiotas - Penso bobeira, eu sei.

- Próximo. Tenta sei lá..... Saber o que eu estou pensando. Olha só, em 3,2,1 vai - Luca fica parado olhando pro nada de novo. Tento ver o que ele está pensando. Ficamos nisso por quase 20 minutos e nada.

- Talvez eu não tenha esse, mas seria bfem útil né? - Fico desanimado, seria legal ler os pensamentos das pessoas. Tipo professor X.

- Seria sim. Então, eu vou até aquela ponta lá na frentão, tenta correr o mais rápido que pode - Luca começa a andar até longe.

- Já pode ir? - Grito alto.

- Pode - Luca grita do outro lado.

- OK..... Ok - Foco nisso. Eu sou rápido, bem rápido. Então começo a correr o mais rápido que pude.

- Não têm velocidade, caramba. Nem chegou na metade do caminho - Luca fala rindo.

- Você tava longe de mais, eu não tenho mais a saúde pra isso..... Sem super velocidade - Outro super poder que também seria legal.

- Ok, agora vamos ver se você consegue ser eu, igual a mística tá. Foca na minha aparência vai - Luca paralisa que me deu até medo.

- Vamos ver se eu consigo - Foco. Foco e nada, também não conseguia me transformar em outra pessoa
Estranho, já que aquela luz estranha me mudou.

- Bom. Só tem mais 3 na minha cabeça. Tenta voar igual o superman - Nos separamos um pouco e tentei pegar impulso com os pés.

- Vamos tentar de novo, usa a telecinese - Depois de meia hora tentando desisti.

Tentei pular de uma árvore, sair correndo e pegar impulso com os pés, me concentrar até os meus pés sairem do chão entre outras coisas. E nada deu certo. A telecinese levitava apenas os meus pés, o que me fez virar cambalhotas tentdscbdo pular das árvores..

- Tenta levantar a garrafa de vodka de novo - Luca se senta no tronco não muito longe da barraca

- Tá..... - Me concentro um pouco, Luca ficou bem quieto, e então consegui levá-la até minha mão.

- Não consegue fazer isso com o próprio corpo? - Fala indignado de um jeito de deboche junto.

- Não - Ficamos em silêncio. Luca se levanta amimadom

- Code nome, Peter: O estranho - Luca cai na gargalhada.

- Muito engraçado, boyzinho - Falo e ele perde a graça.

- Idiota, só não vai fazer igual a carrie ou a Sidney que fez uma cena nos bailes que elas foram - Luca fica rindo sozinho e eu perco a graça.

- É Super força, não testamos, que tal? - Fico olhando para as árvores a minha volta.

- É isso mesmo que eu estava pensando, tenta levantar aquele tronco no chão ou empurrar até perto da barraca- Ele aponta para um tronco enorme que ninguém nem poderia tirar do lugar.

- Eu não vou conseguir, tô sentindo isso - Falo caminhando até o tronco. Luca também vem para perto de mim. Uns 5 metros longe.

    Me agacho e tento levantar o tronco. Ele nem se mechia, faço mais força para levantar, parecia que meu cérebro ia sair da cabeça.

- Vai, você consegue. Mais força - Fico irritado e Luca não parava de falar.

- Fica quieto, eu tô tentando não tá vendo! - Nessa hora parecia que os ossos estavam até se soltando.

- Vai logo. Mais força, foca igual aquela hora da garrafa - Olho bravo para ele.

- Aquela hora você tava quieto - Falo mais bravo ainda.

- Pode ser mais você tem que foc........ - E consegui. Arrastei até para perto da barraca, e a cada segundo parecia mais e mais leve. E Luca gritando.

- CARACAAAA- Luca gritava todo o caminho que estava arrastando aquele tronco que poderia ter uns 7 metros de comprimento facil e era largo como geladeira, só que arredondado.

- É, eu tenho força. Até demais - Eu falo me sentando com uma dor no pescoço.

- Vou pensar em algum traje pra você - Luca para o fica pensativo.

- Traje? Eu não sou e nunca vou ser um herói. Já conversamos sobre isso - Luca desanima.

- Cara, você pode ser um, ficar famoso... - Fico irritado.

- Não, não vou ser, e não quero ficar famoso. Esquece. Daqui a um tempo vai escurecer  - Ficamos comendo até a tudo acabar. E chegou a noite. A fogueira estava me deixando com dor de cabeça.

- E o resto da vodka, vamos beber? - Luca fala e dou um sorriso de lado ao vê-lo pegando a garrafa do chão, A noite estava linda pra ficar bêbado com meu melhor amigo.

  - Vamos, tá na hora de ficar chapado - Eu falo e começamos a beber em silêncio em frente a fogueira que fizemos.

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Luca e eu ainda estávamos um pouco alterados quando estávamos prontos para ir embora, era tarde da noite e minha irmã havia mandado uma mensagem. Ao chegar em casa, eu a vi bebendo café na bancada, ela me viu chegando e subindo diretamente as escadas, me seguiu até meu quarto entrando e fechando a porta.

- Onde esteve? - Cruza os braços.

- Eu e o Luca saímos - Arquiea a sobrancelha.

- Acampar? Olha a barraca aí.... Foram acampar mas saíram cedo e voltaram só agora... O que foram fazer? - Ela não ia parar de me encher agora.

- A gente foi beber por aí - Tiro a camiseta me preparando para tomar banho.

- E nem me chamaram, foi difícil acobertar vocês, me deve uma - Me olha apontando o dedo.

- Tá tá, o Luca queria desabafar sobre aquele dia na festa, só isso - Preparo para tirar o cinto da calça.

- Como ele está? - Pergunta curiosa, o que é estranho. Eles sempre brigavam, mas estão convivendo muito melhor nesses últimos meses m

- Bem, ele me falou que é bissexual, merda... Não devia ter te falado - Bato a mão na testa.

- Isso não é novidade, ele sempre teve essa vibe - Sorri e então sai do quarto.

Tranco a porta e tiro a calça ficando de cueca, me sinto livre agora, vou ao banheiro e tomo um banho gelado, me fez refletir e treinar a telecinese, que era fácil de manipular, não precisei nem usar as mãos, apenas o pensamento e o sabonete passava pelo meu corpo, é engraçado até de pensar.

Ao terminar, me jogo na cama revirando para achar uma posição boa para dormir, e nada. Foco no teto por um tem pó e fecho os olhos, senti meu corpo sair da cama, estava cada vez mais perto do teto, até que pude tocá-lo.

Eu estava no ar, parecia até a cena do exorcista ou caça fantasmas, mas sem o sobrenatural envolvido a não ser a luz dentro de mim. Tento voltar para minha cama mas perco o equilíbrio caindo em direção a ela, é.. Parece que eu vou ter que treinar voltar ao chão em segurança, pois quase quebrou a cama com o baque do meu corpo.

Acordei cedo e me vesti para ir a escola, Luca iria passar em casa buscar Camila e eu, desci as escadas indo direto para cozinha e comi três torradas e uma maçã que estava em uma fruteira na bancada Camila estava comendo coxinhas que estavam no micro-ondas e Coca-Cola. Ouvimos a buzina no carro de Luca e saímos, trancamos a porta e entramos no carro.

- Oi Luca - Camila deu um sorriso para Luca, que não entendeu.

- Oi...... Aconteceu algo? - Luca olhava para ela pelo retrovisor com um olhar curioso.

- Você é bi né - Desacelera o carro nos fazendo ir para frente num tranco.

- Peter!!!!! - Olhou para mim diretamente.

- Saiu sem querer - Tampo a boca escondendo um sorriso preocupado.

- Eu já sabia, te vi beijando aquele muleque na festa, mas bati nele porque ele passou a mão em você inconsciente - Ainda sorria.

- Tá, eu beijei mesmo.... Tava com curiosidade - Luca ficou um pouco sério e prestando atenção na rua.

- E gostou? - Camila pergunta.

- Sim... Mas me arrependi.... Demais - Luca parecia distante.

- E o Thomas? Ele gosta de você - Respirou fundo.

- Ele...... Nao têm atitude pra nada - Me olha de relance.

- Dá uma chance, se aproxima dele ué - Camila fala animada no banco de trás.

- Eu, eu vou ver o que eu faço, mas.... Não sei se gosto dele desta forma - Chegamos na escola e paramos no estacionamento. Camila já foi com Marta assim que a viu.

- Peter! - Me viro e vejo Cauã olhando para Luca e eu.

- Oi, quer alguma coisa? - Sorrio de lado.

- Por que faltou ontem, teve uma prova surpresa - Aí que merda.

- Caramba, não sabia.... Será que ainda podemos fazer - Luca e eu nos olhamos preocupados e o celular de Cauã começou a tocar

- Não dá, era só pra avisar mesmo, tenho que ir.. A Jane esta me ligando - Atende o celular e se afasta de nós.

- Não acredito que teve prova surpresa - Luca bufa.

- Também não, temos que se sair bem o resto do ano, ou vamos repetir de ano - Saímos da li e fomos para a sala.

Prestamos atenção em tudo da primeira aula, na segunda deu uma desanimada, na terceira estávamos conversando sem prestar atenção na aula. Não podíamos conversar sobre os poderes, mas era o que queríamos falar desde a primeira aula. Pedi para o professor para ir ao banheiro, ele me deixou ir e então fui correndo, estava bem apertado.

Fiz o que tinha que fazer e fui lavar as mãos, atrás de mim estava Thomas  suando muito e bastante vermelho, parecia que havia ficado o dia todo no sol. Olhei e suas mãos estavam tremendo.

- Thomas está tudo bem - Olho de cima a baixo.

- A luz, o poder que preciso - Direciona suas mãos no meu pescoço e me arrastou até a parede.

- Não é você......você não é o Thomas - Seguro seus Munhoz com as mãos tirando suas mãos do meu pescoço e dou um chute na sua barriga. Ele ficou no chão por um tempo.

Uma fumaça negra percorria Thomas caído no chão, e o fez levantar novamente, seus olhos estavam pretos e estava com um sorriso maléfico na minha direção.

- Sombra....... - Me assusto, eu estava com medo de bater de frente, eu podia machucar Thomas, já que o Sombra estava no corpo dele.

- Eu sou o rei do inferno, e a luz que está dentro de você é....….MINHAAA!!!! - Corre na minha direção, e eu o paro com telecinese.

- Nem tente, eu sei usar o que tenho - Tranco a porta do banheiro com a outra mão.

- E eu também - As torneiras começaram a sair água fervendo, e o vapor percorreu todo o banheiro.

Prrssiono ele na parede e fecho as torneiras com um movimento de dedo, ele começou a rir, e fogo saiu de suas mãos ficando em volta de mim.

- Eu não tenho medo de você - Minto, eu estava morrendo de medo.

- Deveria - O fogo veio na minha direção e então faço um escudo telecinetico em volta de mim. Sua risada ficou forçada de nervoso.

- Idiota - Agora eu dou risada.

- Espere pra ver - O corpo de Thomas cai e o fogo some. Fico ajoelhado na frente do seu corpo e vejo se está respirando. O coração ainda bate, ele ainda está vivo.

Fico aliviado, e me arruma, tinha uma ideia, vou na diretoria e aviso que tinha alguém desmaiado. Ela nem mesmo suspeitou de mim. Havia falado que ele já estava aí quando entrei. A ambulância foi até a escola, Luca ficou preocupado, todos estavam nas portas olhando Thomas sair numa maca pelos médicos.

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