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Capítulo V

Peter

Senti o chão como se eu te viesse caído da cama, abro os olhos vendo Luca descer rapidamente indo até mim. Chega desesperado até mim e me ajuda a levantar, encaro lá em cima procurando por aquele ser, ele não estava mais lá.

- Peter, é uma ponte de vinte metros de altura, como? - Viro os rosto para encará-lo.

- A luz, ela me mudou, eu me sinto diferente agora, eu não sei o que aconteceu - Ficou um silêncio.

- Eu estou confuso, meu Deus, você ganhou algum tipo de poder - Luca andava pra lá e pra cá passando a mão no rosto limpando seu suor.

- Eu preciso de um banho, e descansar - Começo a caminhar.

- Cara, isso é incrível e impossível de acontecer, precisamos fazer algo - Luca falava na minha frente animado. Eu queria estar animado como ele, mas eu estou com medo.

- Algo tipo o que? - Paro.

- Testar, testar os poderes, quais você tem - Não é uma má ideia.

- Luca, podemos fazer isso segunda, eu tô cansado demais - Ruspiro fundo.

- Tá, tá bom, vamos matar aula e testar em algum lugar isolado - Volta a caminhar.

Andamos em silêncio até o carro, o caminho até em casa foi quieto, mesmo Luca estando animado para entrar na conversa sobre o que houve, ele respeitou que eu tinha que pensar, e eu estava pensando até demais. Demos tchau um pro outro e entrei em casa, tudo estava quieto, chamo por Camila, mas ela não deve estar em casa.

Entrei na cozinha e vi minha mãe parada em pé junto com meu padrasto.

- Mãe, já cheguei.. - Estava tudo silêncioso, ele não se moveu assim como meu padrasto.

Cheguei mais perto para ver seus rostos, estavam paralisados, me aproximo um poico mais, estava com um frio na barriga e com medo. Ergui minha mão mas minha mãe ergue primeiro parecendo um boneco, seus olhos ficaram vermelho, e meu padrasto ficou me olhando com um sorriso no rosto.

- O que.... Está havendo - Dou alguns passos para trás, minha mãe me olha e seus olhos brilham mais.

- Portador, você é a pura destruição - Dá um sorriso macabro e vem na minha direção em passoas largos.

- Você não é minha mãe, você é aquele monstro..... Sombra! - Vem na minha direção correndo indo pra cima de mim.

- Você é meu! - Sua mão aperta meu peito, sinto arranhões descendo pela minha barriga.

- Aiiiiiii!!!!! - Grito enquanto ela volta suas unhas até meu peito apertando ainda mais.

- Sua dor é prazerosa de se ouvir garoto - Dou um chute na sua barriga me levanto rapidamente e vou em direção às escadas, mas meu padrasto me segura pelo braço me impedindo.

- Você não vai ficar para a sobremesa - Ri alto, então lergo sua mão do meu braço e subo as escadas correndo.

Uma tipo de laço preto enrola na minha canela me fazendo cair me sento na escada tentando tirá-la. Minha mãe aparece aos pés da escadas e começa subir, meu medo só subia e meu desespero também. Estico a mão na sua direção e ela é lançada até a porta de entrada. Tiro o laço da canela e vou até a porta de entrada com cuidado, seus olhos não estavam vermelhos.

Me viro vendo meu padrasto olhando, ainda era o Sombra no seu corpo com os olhos vermelhos. Corre na minha direção e me prensa na parede e coloca a mão no meu pescoço apertado cada vez mais. Tento erguer minha mão para fazer o mesmo mas não chegava até lá, mas mesmo assim ele começou a se engasgar me soltando.

Finalmente saio dali correndo e indo para casa de Luca, apertei a campanhia e ele atendeu se assustando.

- Meu Deus, você brigou com alguém Peter?! - Olha pela rua e volta a atenção para mim.

- Posso dormir aqui hoje? - Olho com pena.

- Claro que pode, mas terá que tomar um banho prea dormir comigo - Lança um sorriso de lado e faço mesmo.

- Tá.. Posso entrar? - Concorda com a cabeça e entro apressado e fomos para o seu quarto.

- O que houve, pode me explicar - Cruza os braços na minha frente.

- Você não vai acreditar! - Me deito na cama.

- Sabe que eu acredito em várias coisas, até naquele cara que vira um corvo gigante no Texas - Ri e deita ao meu lado.

- Minha mãe e meu padrasto estavam possuídas hoje - Se levanta rápido.

- Possuídos? - Ele não parecia que ia rir, está em um tom sério.

- É como uma sobra de fumaça ou sei lá, ele tava no corpo deles e me atacou - Ergo a camiseta e mostro os arranhões.

- Meu Deus, isso tá feio, você caiu da ponte e não se machucou, mas as unhas da sua mãe fez isso!? - Me levanto concordando com a cabeça.

- Vou tomar um banho, tem algumas roupas? - Ele sai e procura no guarda roupa.

- Tem uma cueca aqui, mas fica tranquilo que eu nunca usei - Sorri de lado.

- Tá, confio em você - Vou ao banheiro e tomo um banho que doeu até a alma com os machucados. Me visto e volto para o quarto, Luca estava preparando a cama.

- É.. Tira a camiseta, eu vou limpar melhor esses arranhões - Aponta para a cama. Me sento e tiro a camiseta como ele disse. Ele se aproxima e começa a limpar.

- AIIIIIIIII!!!! - Grito.

- Calma, dói mesmo, você achou o que - Caramba, doeu menos pra fazer os arranhões.

- Tenha cuidado, tá doendo - Me deito ele começa a limpar. Desta vez aguentei os gritos.

- Como escapou da casa se estavam te atacando - Olho para ele e seguro seu braço para ele parar.

- Acho que descobri outro poder - Olho para uma caixa pequena vermelha e me consentro nela. Luca ficava me olhando estranho.

- Tá fazendo o que? - Forço um pouco mais a vontade daquela caixa vir até mim.

- Espera - Os dedos forçaram e a caixa veio até meus dedos, o que me aliviou.

- Cara, NÃO ACRETIDOOOO!!!!!!! - Ele pula na cama com uma alegria imensa.

- Para de pular, meu machucado - Sorrio e ele se deita ao meu lado com o braço no meu peito.

- Telecinese, um dos melhores poderes, já está na lista. Telecinese e resistensia a longas quedas!!! - Sua respiração estava acelerada de alegria.

- Eu preciso dormir.... O dia foi longo - Me ajeito na cama e me cubro, Luca faz o mesmo do meu lado. Dormimos, no próximo dia matarmos aula.

- Peter.....acho que preciso te contar uma coisa apoia a cabeça na mão com o cotovelo no travesseiro me olhando com atenção.

- Acho que eu sou bissexual - Fica um silêncio entre nós por um tempo.

- É como pode saber, já beijou um cara? - Pergunto tentando ser sensível.

- Já, mas eu quero tentar outra pessoa - Olho para ele, seus olhos brilhavam.

- Como assim, eu? - Fico curioso.

- Sim - Ele aproxima seu rosto, ergo minha cabeça para chegar mais perto, e enfim no beijamos. Um beijo de verdade com muito gosto. Ficou um pouco mais quente quando Luca desceu sua mão, eu parei o beijo.

- Não podemos, somos apenas amigos - Acaricia meu rosto com o polegar.

- Eu sei, somos amigos.... Só estava curioso - Suspiro.

- Ok, você vai encontrar alguém, ou já encontrou e não sabe.... - Me refiro ao Thomas que tá afim do Luca.

- É.... Só pra esclarecer, eu não sinto nada por você além da amizade - Sorri para mim é se deita virando para o lado.

- Somos bons amigos?! - Me viro.

- Somos bons amigos! - Rimos por um segundo e dormimos depois de um tempo.

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Acordei e fui para casa pegar algumas coisas, iríamos acampar entao pegaria minha barraca e algumas comidas para levar, Camila não estava lá e minha mãe e meu padrasto tsanmbem não. A casa estava arrumada, acho que pensaram que eu fiz tudo aquilo e saí por ai.

Em seguida encontrei Luca na rua e fomos para um lugar afastado, fomos a pé mesmo, achamos um lugar meio limpo perto de um riacho um pouco longe.

Armamos a barraca ao som de uma música agitada. Não consegui ler bem o nome da música pois estava conectado a caixinha de som no celular de Luca. Depois de armamos a barraca ficamos comendo um pouco de doritos. Havíamos levado muita coisa, a minha mãe e a mãe de Luca sempre vão  trabalhar antes de irmos para a escola. Minha irmã Camila com certeza vai ver que Luca e eu matamos aula. Mas ela é uma boa irmã e vai me acobertar, eu espero.

- Eu trouxe uns quadrinhos como havia dito - Ele tira umas revistas da bolsa.

- Quais? - Pergunto.

- Tudo o que tinha haver com a sua história - Ele fala vendo as revistas.

- Entendi - Fico olhando uma sobre o homem aranha.

- Tinha umas bem antigas em casa. Têm Dinastia M, Liga da justiça, Vingadores: A queda - Luca olhas as revistas impressionado.

- Eu já tenho Disnastia M! - Fico vendo a revista na sua mão.

- Mas essa não é a sua, e é das primeiras edições, é rara - Beija a revista. Bato o olho em uma do homem aranha.

- Você disse que pegou revistas que batem com a minha história. Mas o homem aranha não tem nada haver - Luca pega a revista da minha mão.

- Bom ele tem poderes e usa pra salvar as pessoas. Um herói - Luca fala animado e já sei o que ele quis dizer com isso.

- Eu sei que tenho poderes mas não vou arriscar minha vida por pessoas que nem ligam pra mim - Falo revirando os olhos.

- Mas um herói coloca a necessidade das pessoas acima das dele. Por isso é um herói - Luca revira os olhos.

- Muita idiotice - Fico lendo Dinastia M. Era uma saga grande e já tinha lido tudo, mas sempre gosto de ler porquê é minha favorita.

- Tanto faz - Luca fala.

- Luca, eu trouxe vodka. Quer beber comigo de noite? - Luca abre um sorriso na hora.

- E dês de quando eu nego bebida - Nos sentamos em frente a barraca.

- Não lembro - Luca as vezes ficava mudo e não falava nada e olhava para o nada com um olhar pensativo.

Ficamos um tempo em silêncio, era bom ter paz, fazia muito tempo que eu não tinha, minha vida tá muito agitada, agora mais ainda depois de tudo que está acontecendo nesses últimos dias. Ficamos sentados pensando no que fazer, Luca olhava pro horizonte, ele com certeza estava pensando em muita coisa.

- Ei? No que tá pensando? - Cutuco seu ombro com o dedo e tiro ele do transe.

- Foi mal, eu tô com cabeça nas nuvens - Dá um leve sorriso de canto.

- É.... Você sente atração por alguém? Você nunca me disse nada - Fico pensando sobre ele ser bissexual, ele poderia estar gostando de alguém.

- Acho que.... Tô sentindo algo, por uma pessoa - Continua com o olhar no horizonte.

- O Thomas - Me olha.

- Ele tem feito perguntas, quando acordei no seu quarto.... - Engole seco.

- Que tipo de perguntas - Fico curioso.

- Peter, aquele cara que passou a mão em mim na festa..... Eu fiquei com ele, Thomas viu pelas câmeras - Ele abaixa a cabeça.

- Porque não me disse antes, ele estava errado eu sei, mas deveria ter falado antes de ficar chapado - Me levanto.

- Eu não me lembrava que tinha ficado com ele, Thomas me falou... - Fico calado.

- Desculpa.... Vamos beber um gole da vodka? - Abro a mochila que estava no chão ao lado da barraca.

- Vamos, antes de começar os treinos - Sorri um pouco sem graça, conheço muito bem ele.

Bebemos uns goles, me deixou apenas agitado, o que me fez usar a "telecinese" para colocar a garrafa de vodka na minha frente e beber no gargalo. Eu estava ficando bom com a telecinese, e Luca se divertia em ver até os galhos e folhas levitando pelo ar, parecia até uma cena do filme "Matilda".

- Vamos parar, já sei que tem telecinese, vamos treinar então? - Deixo tudo cair no chão.

- Vamos então - Falo animado, já estava na hora do intervalo na escola, a primeira coisa que me veio na mente era o horário.

Bom, mais um pra vocês 💙

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