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Capítulo único

Robby Stone, atualmente um adolecente com seus quase 18 anos, o garoto nunca chegou a conhecer seus pais biológicos e desde de seus 5 anos vive com seus pais adotivos Lucas e Mary Stone, um casal que estava com mais ou menos seus 30/40 anos, os dois adultos não tem muita diferença de idade.

Robby sempre foi um garoto que foi muito bem amado e criado pelos pais enquanto crescia, com o passar dos anos ele fez amizade com Tory Nichols, Shawn Payne, Demetri Alexopoulos, Samantha LaRusso, Eli Moskowits e por último e mais importante, seu atualmente amigo e ex caso amoroso Miguel Diaz, Mary e Lucas são o tipo de casal muito conservador, Robby é bi, só não é assumido para os pais por estar com medo de como eles vão agir e vai ficar no armário até ele conseguir  sua própria liberdade financeira, ele é assumido para os amigos, isso que importa no momento.

O relacionamento entre ele e Miguel durou mais ou menos 1 mês, eles eram apenas dois adolecentes experimentando algo novo e quando não deu certo eles acabaram tudo pois isso é melhor que persistir no erro, afinal isso sempre acaba deixando relacionamentos tóxicos e os dois não queriam acabar com a amizade que já tinham.

Numa manhã de sábado, Robby tinha acordado as 9 da manhã e ele estava numa preguiça de levantar, ele não tinha dormindo bem ontem, acordou várias vezes de madrugada assustado pois teve um pesadelo e isso o fez demorar para dormir novamente, era fim de semana e ele ainda estava cansado pois de segunda a sexta ele acorda as 5 da manhã, se arruma para estar na escola as 7 da manhã, fica até o fim do horário escolar, depois vai para casa rapidamente para se arrumar para o treino do Miyagi-Do e sai as 17 para ir trabalhar, ele é garçom em um restaurante que abre das 17:30 até 21 da noite e ainda tinha que voltar para casa depois disso, e seu emprego fica há 2 horas do caminho, então Robby sempre chega em casa as 23 ou meia-noite, ou seja, fim de semana ele nem tem vontade de levantar da cama.

Mas assim que Robby estava prestes a dormir novamente, sua mãe abriu a porta de seu quarto e a mulher tinha uma bandeja em mãos com algumas coisas do café da manhã.

- Como vai o meu príncipe lindo essa manhã?- Mary pergunta toda animada e Robby se sentou enquanto a mãe colocava a bandeja no seu colo, Robby tomou um gole do café primeiro

- Cansado, não consegui dormir bem ontem por causa de alguns pesadelos- Responde começando a comer um pedaço da panqueca

- Que tipo de pesadelos?- Rapidamente a animação virou preocupação

- Eu não lembro

- Filho, você precisa lembrar- A mulher agia desesperado e isso deixou Robby confuso- O que tinha naquele pesadelo filhote? Se esforça para lembrar

- Tá... Que desespero é esse. Eu só lembro de dois deles, um era nessa casa, ou pelo menos em um lugar parecido com esse onde eu andava pela casa e parecia que alguma força me chamava para um quarto trancado onde eu não sabia onde estava a chave, mas de alguma forma abri a porta e lá dentro era um quarto todo num tom macabro, pintado de um vermelho sangue, super esquisito e tinha alguns símbolos que eu nunca vi na vida na parede e foi quando do nada eu senti alguém me observando, assim que me virei eu vi uma figura muito estranha e essa figura avançou em mim e eu acordei assustado

- E o outro?

- O outro eu não lembro muito bem, eu estava em uma floresta muito grande, eu estava andando perdido até que eu vi uma luz no meio da floresta onde eu segui achando que era a estrada para sair de lá mas não, era só uma luz que estava no meio da floresta onde eu vi uma espécie de túmulo em que o nome estava todo arranhado e não dava para ler, depois disso eu não lembro mais o que aconteceu- Robby explica o que lembrava

- Entendi... Aproveite o café da manhã e se conseguir pode voltar a descansar- A mulher fala, fazendo carinho no rosto do filho e saindo de seu quarto, preocupada, de novo não, ela não pode deixar aquilo se repetir, não com o Robby

As horas se passaram muito rápido e agora estava na hora do almoço, Robby ia almoçar em casa e depois se encontrar com os amigos para aproveitar o sábado.

Enquanto o filho almoçava, alheio a mandar mensagem no celular e comer, a mulher pediu para o marido a acompanhar até a sala.

- Está acontecendo de novo- A mulher fala, não precisou de mais nada para o marido entender o que estava acontecendo

- Com o Robby?- Pergunta e ela concorda- Que droga. O que vamos fazer agora?

- Sabemos o que temos que fazer, igual da última vez

- Mas o Adam morreu quando fizemos a última vez e ele parecia ser bem mais forte que o Robby

- O Robby tem muita saúde e já é quase um adulto, o Adam tinha 10 anos, ele vai sobreviver a isso. Só temos que o manter em casa

- Mas hoje ele vai sair com os amigos, ele vai desconfiar de algo se o pedirmos para ficar em casa e obviamente não podemos contar o motivo dele ficar em casa, você deveria fazer isso, você sabe como drogar alguém

- Eu não posso drogar o meu próprio filho- Mary se opõe

- Ou você faz isso ou eu vou ter que usar força bruta com ele e isso diminui as chances dele sobreviver

- Tá, eu faço isso da forma menos brutal- A mulher fala, saindo daquela sala e voltando para a cozinha- Filho, o que acha de tomarmos um milkshake antes de sairmos, faço do seu sabor preferido- Propõe, ela sabia que sorvete era o ponto fraco de Robby e ele não ia recusar

[...]

Assim que Robby acordou, sua cabeça doia e a claridade da luz do sol não o incomodava mais, indicando que o sol já se pôs, por quanto tempo ele dormiu? E o que tinha naquele Milkshake?

Robby tentou se mexer mas seus pulsos estavam amarrados ao braço da cadeira. Ele gritou por ajuda, mas quem entrou no quarto em que ele está foram seus pais, Robby os olhou assustado, por que eles sequestrariam o próprio filho? Isso não tem lógica.

Robby gritou com os dois, querendo respostas do que estava acontecendo e os dois adultos se aproximaram, Mary colocou as mãos em cima dos pulsos do filho para impedir que ele se machuque na tentativa de se soltar, também se abaixando para ficar na altura dele.

- Filho, se você não tentar fugir vai nos ajudar muito- A mulher pegoi o celular dele e usou a digital de Robby para desbloquear, ela precisava avisar os amigos e o chefe de Robby de que ele estava "doente" e ia sumir por alguns dias, para ninguém desconfiar de nada

- Por que estão fazendo isso comigo?!- Robby fala alto, seu pai se aproximou, tapando sua boca com a mão

- Não fala alto, esqueceu que temos vizinhos que podem ouvir seus gritos?- O pai tira um pedaço de pano do bolso e colocando na boca do filho para que ele não consiga gritar e assim chamar a atenção dos vizinhos- Vamos te explicar tudo quando for a hora certa, mas por enquanto me dói falar isso, mas você vai ficar aqui e não tente se soltar, isso vai te deixar fraco- Os dois adultos saíram daquele quarto, trancando a porta do lado de fora, deixando um Robby assustado e confuso do lado de dentro

[...]

Robby perdeu as contas de quanto tempo ficou de molho naquele quarto.

No sábado ele estava assustado e confuso e tentando de tudo para fugir de lá, mas sem sucesso.

No domingo ele passou a madrugada toda acordado pois estava com medo de seus pais fazerem algo que o fizesse mal e passou assim o dia todo, sempre que ele via que ia dormir ele se condicionava a acordar para ficar esperto.

Na segunda ele estava morrendo de fome, com sede e sono pois no domingo seus pais esqueceram de o trazer algo para comer, coisa que na segunda não esqueceram e mesmo Robby ainda com medo a fome foi maior.

Na terça ele não conseguiu e se entregou ao sono que lhe faltava desde sábado.

Na quarta ele já aceitou que provavelmente ia acabar morrendo em algum tipo de ritual maluco e pode parecer errado, mas ele até já parou de lutar para fugir dali.

Foi só na quinta que os seus pais lembraram dele novamente, o trazendo algo para comer e também trouxeram alguns apetrechos assustadores, o Robby de sábado ia gritar muito ao ver essas ferramentas, mas o Robby de agora não, ele só quer que essa tortura acabe logo e ele possa ou ser salvo, ou morrer, mas parece que a primeira opção não estava nem perto de acontecer.

- Chegou o grande dia de vocês me explicarem o que está acontecendo?- Pergunta debochado, pelo menos ele tentou, ele está tão acabado que até sua voz transmitia isso

- Filho, sinto muito temos te prendido aqui, mas era para o seu bem, aqueles pesadelos eram uma espécie de presságios. Quando nos casamos tentamos ter nossos próprios filhos, mas nenhum de nós dois éramos férteis, mas ainda sim queríamos um jeito de ter filhos e por isso pesquisamos em livros sobre bruxarias que nos permitisse ter nossos próprios filhos e achamos uma- A mulher explica

- E me deixe adivinhar? Deu errado mas mesmo assim vocês tiveram que pagar o preço por usar magia negra que nem deveria existir e se existe as pessoas não deveriam usar- Ele falou, quase partindo para a ignorância

- Sim. Foi ai que partimos para a adoção, primeiro adotamos um menino chamado Adam, ele tinha 5 anos quando o adotamos, mas aos 10 anos ele começou a ter os mesmos pesadelos que você teve e por isso precisamos fazer um ritual de purificação nele, mas ele não resistiu pois estava fraco e lutando contra o ritual, pensamos que nada ia acontecer com você pois com o Adam aconteceu com ele muito novo e você cresceu sem ter nenhum tipo de comportamento estranho, mas estávamos enganados, também aconteceu com você

- Vocês são dois monstros- Robby apontou a verdade na cara dos dois

- Você não vai achar isso quando o ritual acabar, você é forte, não vai lhe acontecer o que aconteceu com o Adam, pelo menos assim esperamos

- Vocês vão para o inferno por causa disso e eu espero que sofram lá- Exclama

- Melhor começarmos o ritual- Ela fala, Lucas novamente botou o pano na boca de Robby pois o que vai vir a seguir vai doer, doer demais

[...]

Miguel preocupado com Robby, assim como seus outros amigos o mandavam mensagem todos os dias perguntando se ele melhorou, mas nenhum deles tinha resposta e isso os deixava ainda mais preocupados, Robby não ia deixar de os responder, ele ia perder 5 segundos mandando uma mensagem no grupo avisando que ele está bem e não devem se preocupar, mas essa falta de resposta da parte de Robby é assustadoramente preocupante.

Eles até tentaram visitar Robby para saber o que realmente estava acontecendo, mas seus pais simplesmente não deixavam eles falar com Robby para piorar a situação.

Tudo estava estranho demais.

Eles decidiram ir até a polícia contar isso tudo para que pudessem investigar, ao qual um dos detetives daquela delegacia aceitou trabalhar no caso em que eles apresentaram mas antes os adolescentes precisavam o apresentar mais provas para o caso não ficar arquivado num canto e isso acabe custando a vida de um garoto.

Eles foram até a polícia na segunda e o detetive tentou falar com os pais de Robby muitas vezes mas não conseguiu os contactar.

[...]

Os gritos abafados de Robby ecoavam pelo quarto, aquilo estava doendo demais, ele tentava se soltar mas nada e para ajudar seu pai estava o segurando para que ele não se mechesse muito.

A cada palavra que a sua mãe soltava doía mais e Robby não tinha mais nada para fazer além de chorar e gritar.

Em algum momento do ritual, sabe se lá qual, Robby sentia que ia morrer e ele estava quase mesmo se entregando para a morte, pelo menos a dor ia acabar, mas não, nem disso ele foi capaz.

Quando sua mãe terminou tudo Robby estava muito cansado mentalmente e fisicamente, tão cansado que mal consegue manter os olhos abertos.

Sua mãe foi até ele, fazendo carinho no seu rosto.

- Acabou e você está bem, sabíamos que você ia aguentar- Mary disse esperançosa, mas Robby não parecia nada bem, ele parecia destruído e a meio passo de desmaiar.

[...]

O detetive não tinha muito o que se fazer, por isso ele perguntou para os vizinhos se Mary e Lucas são os tipos de pessoas que cometeriam. algum crime e os vizinhos que estão lá a menos tempo falaram que isso era impossível pois os dois eram bonzinhos demais, mas os vizinhos que estão lá a mais tempo e conhecem a história do Adam contaram outra versão da história.

Foi ai que o detetive começou a ligar os pontos, ele tinha ouvido sobre a história desse tal Adam, mas ele tinha apenas 15 anos na época e estava na fase querendo pagar de legal para as pessoas, então por mais que desde aquela época ele gostasse do cargo de detetive evitava falar aos outros para não parecer muito creppy e ele não tinha muito tempo para ficar vendo essas coisas pois tinha uma vida agitada, mas ele lembra desse caso do Adam, ele até tirou sarro do caso pois a criança caiu da escada, pelo menos essa é a versão que Mary e Lucas contaram, já a versão que os vizinhos que estão ali a mais tempo foi completamente diferente e inclusive essas pessoas até falaram que Robby estava em perigo e o detetive deveria o salvar antes que fosse tarde demais.

Novamente o detetive tentou ir falar com os pais de Robby e dessa vez ele conseguiu falar com os dois, começando a se engajar em um papo sério e ele via que os dois adultos estavam um pouco nervosos e olhando sem parar para um cômodo da casa.

Isso o deixou preocupado, ele pediu para ir ver como Robby está, afinal se ele está doente e não está no hospital, ele deveria estar no quarto descansando.

Sem muita opção, Mary e Lucas deixaram ele olhar no quarto de Robby pois na mente dos dois adultos eles iam poder fazer um drama assim que o detetive falasse que Robby não está no quarto.

Mas para a surpresa dos dois o detetive se escondeu para onde os dois adultos não paravam de olhar durante a conversa que tiveram.

Entrando naquele quarto, o detetive teve que conter um grito ao ver Robby amarrado e mal conseguindo parar acordado, o que fez o detetive ir até ele e estava tentando o manter acordado enquanto o soltava, mas Robby mal conseguia se manter acordado naquele momento, Robby precisava de um hospital urgente, mas como ele ia sair de lá sem os pais do garoto verem? A situação de Robby é mais importante que ele confrontar dois adultos, eles tem que serem presos.

Mas para a sua surpresa assim que se virou viu Lucas apontando uma arma para ele, ele fez Robby se sentar novamente enquanto resolvia isso.

Mary também não demorou para aparecer para ajudar o marido, ela não estava com medo de Robby fugir, ele ia acabar desmaiando se tentasse fugir dali.

- Você se envolveu em algo que não precisava- O marido falou ao detetive, ainda apontando a arma para ele

O mais velho não ia fazer a idiotice de ficar enrolando igual aqueles vilões que gostam de esperar até que se ferre, ele se preparou para atirar.

Lucas estava prestes a atirar quando foi distraído de seu plano ao ver que Robby começou a ter algum tipo de convulsão e isso fez com que os dois adultos menos o detetive corressem até ele preocupados.

Foi nesse momento que o detetive aproveitou o seu tempo para pegar sua arma e atirar nos dois adultos, o certo seria ele atirar para não matar para que assim eles fossem presos, mas acabou que o melhor nesse caso foi atirar para matar.

O detetive levou Robby o mais rápido que conseguiu ao hospital pois agora o caso dele se agravou.

[...]

O detetive ficou horas no hospital esperando alguma resposta de alguém sobre como Robby está, primeiramente por causa do seu trabalho já que ele precisa saber exatamente o que aconteceu e porque lhe falaram que algum adulto tinha que ficar para cuidar dele e seus pais estão mortos, então sobra para ele. Ele tratou de avisar os adolescentes sobre o que aconteceu e reportou o ocorrido na casa para seu chefe.

Os outros adolescentes não demoraram para chegar ao hospital e o médico os avisar que o estado de Robby é crítico, mas ele está vivo, só muito fraco e também contou que assim que Robby acordar a visita será liberada.

Demorou mais algumas 3 horas para Robby acordar e o detetive deixou Robby falar com rostos conhecidos primeiro enquanto ele esperava do lado de fora do quarto. Assim Robby olhou para os amigos deu um sorriso fraco, era o único ato que podia fazer por causa da sua força que ele tinha no momento.

- Deus, ficamos tão preocupados com você- Miguel é o primeiro a falar algo

- A culpa não é minha se meus pais eram dois malucos. Me desculpem por tudo

- Você não teve culpa de nada- Tory tenta o questionar

- O que aqueles malucos fizeram com você?- Shawn pergunta preocupado

- Deixa ele explicar quando o detetive entrar- Sam fala

Não demorou muito para o detetive entrar no quarto e logo Robby explicou o que aconteceu com ele e todos ficaram vamos dizer que "enojados" com o que ouviram, Robby também ficou com um leve medo de o chamarem de louco quando contou a parte de "ritual e magia negra", mas eles não acharam, existem gente louca no mundo.

Depois o detetive voltou a fazer o seu trabalho na delegacia, enquanto os adolescentes esperavam, Robby ia ficar uns dias no hospital e Sam ligou para os seus pais, perguntando se eles podiam fazer algo para ajudar Robby, como eles amam o garoto de todo o coração vão o ajudar com tudo que ele precisar e como Robby ainda é menor de idade ele ia acabar voltando para o orfanato mas faltava poucos meses para Robby completar 18 anos, ele não ia ser adotado novamente se voltasse para lá e por isso os dois decidiram o adotar para a proteção do bem físico e mental de Robby, afinal que tipo de orfanato busca ajuda psiquiátrica para quem realmente merece?

Pelo menos agora Robby estava seguro com a proteção e acolhimento dos LaRusso apesar de que o trauma é algo que não vai ser esquecido fácilmente.

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