Blindex
Cap g!p
Ludmilla intersexual
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-- Vamos lá Ludmilla!-- Gritou Diego meu treinador -- Mais rápido!-- Gritou novamente.-- ISSO PORRA!-- Ele comemorou quando passei dos 22K/h. A esteira foi diminuindo a velocidade consequentemente me fazendo desacelerar junto. Minhas pernas tremiam, e respirar era uma missão quase impossível.
Sai de cima daquele demônio andante e me joguei no tatame. Escutando a risada de Diego.
-- Morta nega?-- Perguntou.
-- Avisa que meu enterro é as nove.-- Falei rindo, ele gargalhou se sentando ao meu lado.
-- Nem começamos direito, deixe de ser molenga.-- O olhei incrédula.
-- Eu te pago para me treinar e não tentar me matar, se eu quisesse morre ficava devendo para agiota.-- Disse me sentando -- Pega leve.-- Falei por fim.
-- Quanto mi mi mi, levanta, quero que você canalize toda fúria que esta sentindo e despeje no saco de pancada.-- Falou se levantando em um pulo, Respirei fundo e me levantei indo em sua direção -- Pense na pessoa que mais odeia e a imagine bem aqui.-- Disse apontando para o meio do saco vermelho.
-- Meu sonho agora seria que isso virasse um boneco vodu, ai você sentiria toda minha raiva canalizada.-- Rosnei começando a socar o saco de box.
-- Mais forte!-- Gritou -- Quero mais força, não estou sentindo nada.-- Minhas mãos começaram a doer pela força que batia contra o saco -- Tenho certeza que minha avô de 97 anos bate mais forte que você! Força porra!
Minhas mãos se fecharam com força deixando minha juntas pálidas, urrei de raiva enquanto esmurrava o saco de box. Todo ódio, raiva, rancor que eu poderia sentir estavam saindo através dos meus punhos. A força era tanta que o saco começou a se rasgar e quando vi estava socando a areia que o preenchia.
-- Caralho.-- Murmurou Diego -- Ainda bem que seu sonho não se realizou.-- Disse, lembrando de minhas palavra a minutos atrás. Ele se aproximou e passou a mão pelo rasgo.
-- Desculpa.
-- Sem problemas, compro outro depois.-- Falou sorrindo.
-- Eu estou morta, continuamos amanhã.-- Falei, vendo ele concordar. Comecei a arrumar minha bolsa e logo estava saindo.
-- Mande um beijo para Brunna.-- Diego gritou, fiz sinal de joinha e sai da academia. Fui ate minha Mercedes-AMG GT, meu novo xodó, Joguei a bolsa no banco do carona e me acomodei no motorista. Saindo do estacionamento passei em uma padaria para comprar algumas coisas para o lanche, estava saindo da padaria quando vi do outro lado da rua um garotinho de mais o menos 11 anos, vendendo flores. Coloquei as sacolas no carro e fui ate o pequeno, do meio da rua dava para sentir a fragrância das belas flores.
Observei os vasos e um em especial me chamou a a tensão, elas eram coloridas e variadas, muito lindas.
-- Sabe me dizer que tipo é?-- Perguntei ao garotinho.
-- São flores do campo, belas não?!-- Perguntou e eu concordei -- São minhas favoritas são alegres, mas quase ninguém pega, não são tão famosas quanto rosas.-- Falou triste.
-- Quero todas, faça o buque mais alegre que conseguir.-- Falei sorrindo, os olhinhos do pequeno brilharam e na mesma hora ele começou a embala-las. O buque ficou magnifico --Quanto deu?
-- 20 dólares.-- Peguei na carteira uma nota de 100 e o entreguei -- Acho que não terei troco.
-- Não tem problema, fica de gorjeta pelo belo atendimento.-- Falei, ele sorrio agradecido. Voltei para o carro e coloquei o buque com cuidado no banco.
Não demorou muito para eu chegar em casa, escutei barulhos vindo da sala e fui ate lá, Brunna estava sentada no sofá com uma xicara que suponho ser café, e na televisão passava friends. Fui andando devagar para trás do sofá, me debrucei sobre ele e beijei seu pescoço destapado pelo coque frouxo no topo de sua cabeça.
-- Oi.-- Falei em seu ouvido, percebi que ela estava sorrindo pelo canto da boca levantado -- Trouxe para você.-- Coloquei o buque em seu colo.
-- São lindas.-- Falou as cheirando -- E cheirosas.-- Seu rosto se virou para mim, e nossa, nunca irei me acostumar com sua beleza. Roubei um selinho e ela riu -- Obrigada, eu amei, vou coloca-las na água.-- Disse se levantando.
-- Trouxe coisinhas para lancharmos amor.-- Falei indo para cozinha onde ela acomodava as flores em um grande jarro de vidro.
-- Podemos pegar uma tolha e estende-la no jardim, tipo um piquenique.-- Falou animada.
-- Claro,-- Peguei a toalha no armário de baixo e Brunna pegou algumas coisas para nos servirmos. Fomos em direção ao jardim que tinha uma vista linda da cidade de Orlando. Estendemos a toalha e nos acomodamos nela vendo um lindo por do sol. Já tinha anoitecido quando terminamos de comer, pegamos e guardamos tudo.
-- Quer ver filme lá em cima?-- Brunna perguntou quando eu terminei de secar a louça que ela tinha lavado.
-- Eu preciso de um banho primeiro.-- Falei, saímos da cozinha.
Fui direto para o banheiro, tirei toda minha roupa no cesto, entrei no box e liguei a água, soltei gemidos de satisfação quando a água quente caia sobre mim relaxando todos meus músculos que estavam doloridos. Minha atenção foi voltada para a porta do box sendo aberta por Brunna, ela a fechou novamente e se aproximou de mim.
-- Como foi o treino?-- Perguntou acariciando meu rosto com uma de suas mãos.
-- Cansativo.-- Falei baixinho -- Como foi no hospital hoje?-- Perguntei apreciando suas caricias.
-- Normal, fiquei pensando em você o dia todo.-- Disse aproximando sua boca de meu pescoço, seus beijos subiram por meu maxilar ate chegar em minha boca onde ela rosou nossas lábios mas não as encostou. Seu beijos descerão novamente para meu pescoço onde ela raspou os dentes de leve me causando arrepios, ela começou a trabalhar no local, beijando, chupando e mordendo aquela pele sensível.
Um gemido sôfrego escapou de meus lábios quando ela mordeu com um pouco mais de força meu pescoço, Sua mão que ate então não tinha encostado em meu corpo, subiu por meu abiombem ate meu seio esquerdo o apertando. Minhas mãos foram para sua nuca puxando os fios que enroscaram em meus dedos, puxei sem usar muita força fazendo ela se afastar minimamente. Virei seu corpo a imprensando no vidro do box, Segurei suas mãos acima de sua cabeça e comecei a distribuir beijos por suas costas.
Desci uma de minhas mãos ate sua cintura onde eu puxe fazendo empinar sua bunda em minha direção, encostei minha pélvis em sua bundo, com o atrito abas gememos. Usei minhas pernas para afastar as dela, antes de ajoelhar no chão eu desliguei o registro do chuveiro, fazendo a água parar de cair em nossos corpos. Brunna desceu uma de suas mãos ate sua intimidade, onde ela afastou os grandes lábios com os dedos. Senti minhas bolas fisgarem com a visão que tinha dela em uma posição tão submissa a mim. Sem me aguentar lambi toda extensão de sua fenda, Brunna suspirou e afastou um pouco mais suas pernas.
Chupei três de meus dedos antes de afunda-los nela escutando um grito sair de sua boca, jogando a cabeça para trás ela se empinou mais para mim. Curvei os dedos em seu interior, acariciando seu ponto esponjoso, Brunna soltava gemidos altos e fortes lufadas de ar, tanto que o vidro onde ela estava apoiada, estava completamente embasado. Uma súbita vontade de marcar aquela carne me subiu, e então acertei um forte tapa em sua bunda deixando meus dedos marcado ali. Fui subindo os beijos de sua bunda ao meio de suas costas, sem parar de mexer meus dedos.
-- Eu quero você.-- Brunna sussurrou.
-- Eu estou aqui.-- Falei, eu sabia do que ela estava falando só queria escuta-la falar claramente.
-- D-dentro, quero você dentro de mim.-- Falou mais alto, sorri feliz. Mas ela não teria isso por agora. Retirei meus dedos lentamente e quando estava quase os tirando por completo, os afundei novamente, repetia esse movimento aumentando a força e a velocidade a cada estocada. Sua buceta começou a apertar meus dedos, fazendo com que a penetração ficasse mais complicada. Com mais cinco estocada Brunna se derreteu em meus dedos. Sai cuidadosamente de dentro dela, e levei meu dedos a boca Chupando todo gozo que os cobria. Ela se virou para mim com um lindo sorriso. Suas mãos me puxaram pela nuca fazendo nossos corpos se chocarem. Capturei seus lábios, iniciando um beijo calmo, nossas línguas se moviam em perfeita sincronia, suas unhas aranhavam minha nuca enquanto minhas mãos apertavam seu corpo contra o meu.
-- Eu quero que você me coma na pia.-- Falou separando nossos lábios -- Agora!-- Ordenou. Assenti com a cabeça. Segurei atrás de suas coxas a fazendo pula em meu colo, suas pernas rodearam minha cintura e logo a guiei para pia. A sentei no mármore gelado, Sua mão desceu por meu tronco ate chegar em meu pênis onde ela começou a punheta-lo ferozmente, Eu estava quase e Brunna parece perceber.
-- Mira na minha barriga e goza.-- Falou com um sorriso safado, então fiz oque ela falou mirei e gozei, céus como gozei pensei que nunca iria acabar. Brunna passou seu dedo médio sobre meu gozo e o levou aos lábios degustando do meu prazer.
-- Deliciosa como sempre.-- Soltei um riso nasal e nada falei. Sua mão voltou a me masturbas, só que mais lentamente, Seu dedo indicado ficou esfregando minha gladie causando arrepios em meu corpo. Não demorou muito para eu estar dura novamente, vendo isso Brunna Apoiou os pês na bancada, ficando completamente exposta para mim -- Agora me coma de uma vez.-- Falou, E como não sou doida logo a obedeci, Guiei meu membro para sua intimidade o esfreguei em sua entrada antes de me afundar em seu interio. Ambas gememos com o contato de pele com pele, Esperei alguns minutos para começar a me movimentar. De inicio as estocadas eram lentas, Mas logo se tornaram frenéticas. Brunna não gemia ela gritava, E eu não sabia se ficava feliz ou preocupada.
Em uma estocada em expecifico, vi os olhos da garota se revirando e sua cabeça cair para trás. Ali soube que atingi o ponto certo, então segurei firme em suas pernas e me movi o mais rápido e precisa possível. Brunna cravou seus dentes em meu ombro me causando um dor filha da puta mas nem por isso parei, seu interior me apertava violentamente indicando que seu orgasmo não estava longe. Então a afastei de meu ombro e levei uma de minhas mãos a seu pescoço apertando levemente.
-- Vamos lá..... Não seja tímida.-- falei sorrindo travessa -- Goza bem gostoso gemendo meu nome.
Sorri mais ainda percebendo os efeitos que minhas palavras tinham feito nela, Sua coluna arqueou e como esperei, um grito com meu nome Sail de seus lábios carnudos. Parei de estocar logo que os tremores do seu corpo sesaram.
-- Tudo bem?-- perguntei quando ela me abraçou forte.
-- Sim,tu-tudo ótimo..... Só cansada.-- falou fraca.
-- Entendi.-- falei rindo -- vamos tomar banho?-- perguntei sentindo ela concordar.
Então segurei em sua cintura a só indo e fazendo com que ela rodeado suas pernas em torno do meu tronco, nos dirigi até o box onde liguem o chuveiro com uma água morna. Com ela ainda agarrada Amim peguei o sabonete e começei a passa-lo por suas costas fazendo um carinho no local.
-- Eu te amo tanto.-- Escutei sua voz sonolenta em meu ouvido.
-- Eu também te amo muito.-- sorri boba percebendo que ela avia adormecido em meu colo.
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Espero que gostem.
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