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Capítulo Sete


 – Aquela velhota só quer te ver para arrancar mais algum dinheiro de você, Nina. Pare de apelar para ela sempre que... – MiMo não encerrou a frase. Sorri quando ela abriu a porta, esperando que ela não surtasse quando desse de cara com o rosto de Jungkook. Mas seria sonhar demais, né, assim como eu, ela caiu para trás, revirando os olhos e desmaiando na hora.

– Espero que meu desmaio não tenha sido tão ridículo como esse. – falei passando por cima dela e entrando no apartamento. Como previsto, la dentro estava Jungkook e meu corpo.

Ficamos assim, nos encarando por algum tempo. É meio surreal me ver desse jeito e não ser um espelho. JK correu para ajudar MiMo enquanto eu entrava e sentava no sofá para esperar. Podia ajudar? Podia, mas eu estou tão surtada quanto então vou continuar fingindo que sou madura e normal, mesmo que num corpo que não seja o meu.

Quando MiMo abriu os olhos, deu de cara com Jungkook sorrindo. Não eu no corpo dele, ele no meu corpo.. ah vocês entenderam! Já não sei mais como falar de mim, se é na primeira ou na terceira pessoa. Ate o fim dessa narração eu perco mais ainda o pouco de sanidade que ainda me resta.

– Aleluia! Sabia que eu não tenho muito tempo aqui? Já já algum segurança maluco do BTS aparece para me levar embora. Foi um parto conseguir sair sem que ninguém me seguisse. – falei quando ela olhou para mim e arregalou os olhos.

– Calma, não sou o Jungkook. Ela é o Jungkook. – completei apontando para mim mesma com cara de peixe-morto.

Estou começando a achar que é um dom ele fazer essa cara. Ele me olhava como se eu fosse um ET e ele a pessoa normal do assunto. Querido, deixa eu te contar, você está nessa tanto quanto eu. Já pode surtar. Esse é a hora. MiMo olhou para ele e depois para mim e nós dois sorrimos sem jeito. Não tinha jeito melhor de explicar do que mostrando, mesmo assim ela não parecia muito disposta a sacar. Provavelmente, conhecendo ela, deve estar achando que está sonhando.

– Não é um sonho. É verdade. – falou Jungkook. – Eu sou ela e ela sou eu. – completou soltando um suspiro. A boca de Han MiMo caiu mais alguns centímetros.

– Agora que já esclarecemos isso... – comecei batendo as mãos e ficando de pé.

– EU FIQUEI PELADA NA FRENTE DELE!!

Não deu tempo de continuar. Han MiMo desmaiou de novo, dessa vez de pânico.

– O que?

– Eu acordei aqui... ela tomou banho e bem... – meu rosto assumiu um tom de vermelho magenta que eu nunca tive na vida e então entendi.

– Puta merda... igual quando eu...

– O que?

– Nada. Deixa quieto. – quase contei que a primeira coisa que fiz no corpo dele foi tirar a roupa e ver o pacote completo. Tenho certeza que é meu rosto que está vermelho nesse momento.

Fui até Han MiMo e dei uns tapinhas de leve no rosto dela, para ver se acordava. Devagar ela abriu os olhos e focou nos meus. Sorri.

– Amiga, por favor, pare de desmaiar, sim? Eu preciso de você mais do que nunca. – falei baixinho, tentando ao máximo soar doce e gentil (duas coisas que raramente eu sou). Ela se afastou assustada e olhou de mim para Jungkook e depois de volta para mim. – SEM DESMAIAR! – gritei nervosa. Ela respirou fundo algumas vezes e sentou o mais longe que conseguia de mim naquele sofá de três lugares. Se encostou em Jungkook e segurou a mão dele.

– É mentira isso, não é? Eu ganhei algum prêmio da Big Hit? – perguntou.

– Ganhou. O premio de ajudar um membro, seu bias, a voltar para o corpo dele. SUCESSO. – respondi sarcástica.

– Kang Nina? – ela disse, finalmente se tocando. Largou a mão de Jungkook e veio na minha direção, colocando as duas mãos no meu rosto e apertando. Doeu, mas não era realmente meu rosto que ia ficar marcado, então não me importei de deixa-la apertar e virar ele para todas as direções, querendo ver melhor. – Puta merda... – sussurrou surpresa.

– Pode parar de apertar meu rosto? – resmungou Jungkook cruzando os braços, ainda sentado nos encarando. – Eu quero saber como foi que isso aconteceu.

– Só você? Foi por isso que eu dirigi meia cidade até aqui. Eu não tenho carta, sabe... – respondi. – Tenho certeza que a culpa é disso aqui. – completei tirando o amuleto de Madame Min de dentro da camiseta. Ainda estava preso à corrente e ao meu pescoço, brilhando mais do que nunca.

– O que é isso?

– É um amuleto que a Madame Min me deu dois dias atrás quando pedi ajuda com a escola.

– É aquela velhota de agora a pouco? – perguntou se dirigindo a Han MiMo. Ela só concordou com a cabeça, ainda sem saber se acreditava em tudo o que via e ouvia ou não. – Ela estava me olhando estranho...

– Então ela já sabe... certeza. – falei e ele concordou com a cabeça. Só nesse momento eu percebi que estava usando um boné virado para trás, muito menos eu do que nunca. Jesus eu preciso voltar para o meu corpo logo. – MiMo, você precisa ir lá e trazer ela para cá.

– Por que eu??

– Imagine a cena, o Jungkook do BTS entrando numa loja esotérica fora do bairro dele. – respondi tentando não parecer rude a ponto de chama-la de burra. Mas parte de mim, a que está muito estressada com essa situação toda quer fazer isso. Sorri inocente. Acho que o Jungkook tem algum super poder escondido no sorriso, porque sempre que eu dou um sorriso desses as pessoas fazem o que eu quero. Melhor para mim.

Jungkook e eu ficamos na sala de Han MiMo nos encarando depois que ela saiu. Ele não dizia nada e eu também não. Meu medo de ter feito ou dito alguma coisa errada enquanto estava no corpo dele era muito grande, além do fato de ser uma army e não poder surtar por ver toda a rotina do BTS por dentro. Ele finalmente desviou o olhar dos meus olhos e passou a analisar a roupa que eu tinha escolhido para ir até ali. Decidi colocar um par de calças mais justas do que as que ele usava normalmente, assim como retirei todas as joias e adereços. Enfiei na cabeça um daqueles chapéus ridículos que ele e Suga usavam e uma mascara preta.

– Então veio dirigindo até aqui? – Falou. Concordei com a cabeça. – E não tem carteira de motorista?

– Não. Mas em minha defesa eu estava tendo aulas de direção antes disso acontecer. – respondi apontando para nós dois.

– Passei o dia na sua escola, hoje. Você é uma péssima aluna. – cruzou os braços e olhou para a porta, desejando, assim como eu, que Han MiMo voltasse logo. Eu sentia aquela tensão pré-briga se formando, mas não sabia como sair dela. Eu não quero brigar com Jungkook, juro, mas essa atitude dele não ajuda em nada. Talvez ele não tenha se adaptado bem aos hormônios e.... os hormônios!

– Por um acaso... eu fiquei menstruada? – perguntei e ele apenas fez um bico e estalou a língua. É, talvez sim. – Certo...

O silêncio se instalou de novo e já não nos encarávamos mais. Pensei em toda a dificuldade que passei sendo ele por um dia e rezei para que esse fosse o único dia dessa loucura. Não ia suportar não conseguir cantar e dançar mais um dia.

– Como fez para se livrar da agenda? – perguntou finalmente.

– Que agen... ah, você fala dos compromissos de hoje? Foi quase igual a reação da Han MiMo. Só que eu vomitei. – falei com simplicidade. – É todo dia daquele jeito?

Ele abriu a boca para falar, mas o som da senha na porta fez com que ficasse quieto. Han MiMo e Madame Min entraram discutindo.

– Eu não posso ficar atendendo a domicilio, me solte garota! – reclamou puxando o braço do aperto de minha amiga. Parou de falar assim que me viu sentada.

– Oi, tia.


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