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• • ✨ EPÍLOGO

˖࣪ ❛ CAPÍTULO CINQUENTA E NOVE
— EPÍLOGO —

20 ANOS DEPOIS

PERSÉFONE CUSPIU A comida no rosto do afegão coberto de sangue, coberto da cabeça aos pés, exceto por seus olhos vermelhos brilhantes.

— Vá comer grama, afegão. — disse ela na língua persa perfeita que aprendera depois de anos sendo capturada lá.

O homem não respondeu, apenas baixou o pano que lhe cobria a boca para lhe cuspir na cara antes de se retirar da cela de pedra onde a mantinham.

Persa não se lembrava da última vez que sentira o sangue escorrer pelas extremidades, os pulsos queimados pelas algemas que a prendiam ao teto, privando-lhe os braços da boa circulação sanguínea, deixando-os dormentes e quase imóveis.

Suas pernas não tinham mais força para suportar o próprio peso, então as correntes forneciam todo o suporte, deixando seus quilos mortos de anatomia pendurados em seus pulsos.

Ela não sabia há quanto tempo estava naquela sala de pedra, quase desde antes de Cristo, mas tinha certeza de que anos haviam se passado desde que observara o sol pela última vez. Ela teve que admitir, nos primeiros meses ela agonizou com dor até perto da morte devido à distância que ela tinha de sua marca, acrescentando que ela também compartilhava o vínculo com Jacob tornava tudo ainda pior.

Mas seu lobo mais uma vez foi suprimido, sentindo-se vazio e incompleto novamente por não ter essa parte com ela.

Houve momentos em que um ou outro guarda amigo vinha e a liberava por algumas horas para que ela pudesse esticar seus membros, mas havia outro - como este agora - que cuspia sua comida antes de alimentá-la ou não a alimentava por dias.

Observou vagamente como o guarda voltou para onde estava, desta vez com um balde que cheirava a gasolina; antes que ela pudesse franzir a testa para mostrar sua estranheza com o objeto, Perséfone foi encharcada com aquele líquido, fazendo-o entrar em suas narinas e boca.

Ela começou a tossir ao sentir como a gasolina havia entrado em seus pulmões, causando uma sensação de queimação por dentro. Mas ela rapidamente trocou esse estado vulnerável por uma pequena risada macabra e fora de suas caixas.

— Gasolina para que eu não possa incinerar ou eletrocutar você? Uau. — ela falou em balbucios fracos enquanto cambaleava para dormir.

Um tapa forte a fez acordar com um sobressalto, fazendo-a erguer a cabeça debilmente e olhar para o mesmo afegão de uma semana atrás. Naqueles momentos ela desejava poder aplicar seu dom sensorial para cegá-lo e devolver todas as coisas que ele faz a ele, mas ela não comia direito há meses quando os guardas começaram a mudar constantemente as pessoas que a tratavam pior.

O afegão gritou olhando para a porta, fazendo com que um homem cumprisse suas ordens e entrasse na sala; ele era igual a ele, o rosto coberto, revelando os olhos vermelhos.

O chefe começou a lhe dar ordens na língua persa, mas Perséfone estava fraca o suficiente para não conseguir traduzir o que ouvia.

Ela abaixou a cabeça novamente, fechando os olhos e curtindo a sensação de morte que a estava abraçando, mas um barulho de porcelana quebrada que ela conhecia tão bem a fez erguer a cabeça rapidamente, observando como o novo membro segurou a cabeça do guarda entre as mãos e jogou em algum lugar da caverna.

Ele se virou para a híbrida, que se forçou a sentar e observá-lo de perto. Rapidamente, um bufo irônico, engraçado e feliz escapou de seus lábios ao observar quem estava por trás daqueles trapos.

Os cabelos loiros do homem caíam sobre os ombros como da última vez que ela o vira décadas atrás, seu sorriso perverso e ar de grandeza ainda estavam intactos, algo que fez o híbrido bufar novamente.

— Eu disse que nos veríamos novamente, Persephone Hale. — foi a primeira coisa que ele disse, sorrindo para a híbrida.

— Alistair. — ela soltou em uma respiração cansada, quase suplicante.

— Não leve todo o crédito, nômade. — ela ouviu uma nova voz masculina que reconheceu instantaneamente.

Mecías Relish entrou na sala com um sorriso e observou Perséfone com uma carranca enquanto ela sorria para ele com seus olhos brilhantes de esperança. Foi um grande incentivo para forçar-se a suportar seu próprio peso.

— Oh querida. Você está horrível. — disse Mecías, olhando de cima a baixo para a ruiva.

Um novo barulho foi ouvido do lado de fora da sala, fazendo com que um homem de cabelos loiros tropeçasse enquanto ele escovava sua velha camisa branca - agora marrom de sujeira - e olhava para fora da sala.

Perséfone não sabia como fazia isso, mas movia os braços fazendo as correntes ressoarem, chamando a atenção do recém-chegado.

— Jasper. — Perséfone murmurou com um pequeno sorriso.

O loiro olhou para a mulher de sua vida e teve que engolir cada comentário sobre sua aparência.

— Oh, Proserpina. — foi a única coisa que ele conseguiu articular antes de se aproximar dela na velocidade de um vampiro.

Perséfone estremeceu ao ver o rosto de Jasper tão próximo ao dela, ela havia sonhado e alucinado tantas vezes com esse momento que se recusava a torná-lo real. O loiro a sua frente examinando as correntes que a privavam da doce e merecida liberdade, muito princesa no castelo ao seu gosto, mas neste momento ela não se importou. Ela precisava que fosse real.

Mas ali ela observou os olhos de Jasper, estremecendo diante das esferas vermelhas que a encaravam, onde antes tinham que ser douradas, predominava apenas o vermelho sangue de um vampiro bebendo sangue humano.

— Seus olhos. — Perséfone gaguejou, ainda olhando para eles, mas Jasper rapidamente desviou o olhar para uma das correntes, focando sua atenção nela.

— Não há tempo para explicar. — ele simplesmente respondeu enquanto pegava uma das cordas para puxá-la com força, quebrando-a no processo.

Perséfone soltou um grito de dor ao sentir como seu braço morto caiu ao lado de seu corpo, ela sentiu como o membro frio se chocou contra seu lado quase imóvel, o que a fez perder a estabilidade; ela cambaleou, pronta para colocar todo o peso no pulso restante, mas Mecías foi mais rápido e a pegou nos braços.

— Parem de jogar, crianças, temos que ir. — Alistair berrou, aproximando-se da única porta da sala.

— Vocês vieram atrás de mim. — Perséfone murmurou quando Jasper quebrou a outra corrente.

Ela estava lutando para manter os olhos abertos e não preocupar seus socorristas, ela queria se levantar e sair de lá com a cabeça erguida, mas sabia que estava privada de seus dois importantes membros motores, então não ajudou muito.

— Claro, Persa. Sempre iremos atrás de você. — garantiu Mecías antes que Perséfone perdesse a consciência em seus braços.

Perséfone arregalou os olhos completamente vermelhos, demorou alguns segundos para seus sentidos começarem a reagir, mas ela estaria mentindo se dissesse que sua adrenalina estava no auge no momento em que ela olhou para o alto teto branco.

Quando seus sentidos despertaram, ela pôde perceber uma presença em um canto da sala, mas ela sabia que devido à fraqueza ela não tinha chance contra um agressor, então ela apenas ficou lá por mais alguns segundos, olhando para o teto.

Ela sentiu aquele doce aroma que a fez começar um frenesi em sua garganta, seus olhos rapidamente se moveram para o lado enquanto olhavam para cima, onde uma bolsa de sangue estava conectada ao seu corpo através de uma intravenosa.

Ela cerrou os dentes, recusando-se a tentar tal coisa, seus tempos de vampiro haviam acabado, ela se recusou a continuar se alimentando de sangue e sendo forçada a sentir aquele vazio e desconforto dentro dela.

Fechou os olhos, soltando o ar que respirava, rapidamente, ela sentiu a cor retornar às suas bochechas e a temperatura de 42 graus começou a se espalhar por todo o seu corpo, seus olhos deixando aquela cor vermelha nojenta e brilho em sua pele para serem trocados por seus olhos azuis e a palidez característica.

Na velocidade do vampiro, ela desconectou o IV e correu para o lado da sala onde sentiu a presença, pegando-o desprevenido; ela o agarrou pelo pescoço e o acertou contra uma das luxuosas paredes em que estavam.

Ela aproximou seus novos olhos azuis dos vermelhos e rugiu em seu rosto, ela não era mais Perséfone Hale, naquele momento, ela era o lobo que havia sido suprimido para sua própria sobrevivência; anos sem ser solto e ela estava com raiva.

— P-Perséfone, sou eu.

Muita raiva.

— Persa. — Jasper gritou sem fôlego, sentindo o aperto cortar suas cordas vocais.

— Onde estou? — ela rosnou, apertando ainda mais.

— Pers... — ele não conseguiu terminar porque sentiu sua pele se romper sob o toque da ruiva. — Sinto muito.

Perséfone engasgou de dor ao sentir como uma mão entrou abruptamente em seu peito, atordoada ao perceber como a realidade a encontrou quando pôde afirmar que os dedos de Jasper abraçaram seu coração pronto para tirá-lo.

Persa tirou o aperto de seu pescoço e, tossindo, levou as duas mãos ao braço de Jasper, observando enquanto o membro era enterrado em seu peito até o pulso.

Jasper estendeu a mão fazendo Perséfone ofegar e agarrá-lo para não cair, o loiro também rapidamente colocou as mãos nos ombros de Perséfone para dar-lhe estabilidade.

— É real. — a garota sussurrou antes de olhar para ele.

Ela olhou para os olhos vermelhos de Jasper, onde antes estava o doce ouro que combinava com seu cabelo loiro.

— É real. — disse ela com um grande sorriso, jogando-se nos braços de seu amante.

Ela o beijou como nunca o havia beijado, sendo respondida tão abruptamente quanto ele, em uma troca de lábios realmente necessária e ansiosa pela qual ambos haviam orado desde o momento em que seus olhos se encontraram naquela velha caverna.

Jasper sentiu o abraço abrupto de Perséfone, fazendo-o cambalear um pouco e encostar-se na parede.

Ele segurou Perséfone apertado contra seu corpo, sentindo cada parte da garota que ele amava e adorava. Ele ansiava por esse momento há 20 anos e não esperava menos de Perséfone Hale no momento em que ela o agarrou pelo pescoço.

Perséfone começou a chorar em seu ombro deixando-se quebrar, suas pernas cederam, mas Jasper a segurava com tanta força que não era necessário suportar seu peso. O coração do loiro encolheu ao sentir Persa tremendo em seus braços, ele não queria imaginar tudo o que havia acontecido durante as duas décadas em que esteve sob o cativeiro dos Volturi; mas deu para ter uma ideia pelo fato de tê-la encontrado coberta de gasolina.

Perséfone se afastou dele e olhou para ele com aquele brilho em seus olhos azuis.

— Renesmee? Jake? Mãe? Pai? Bella? — ela começou a bombardeá-lo com nomes fazendo com que Jasper se limitasse a um aceno de cabeça pressionando os lábios.

— Eles estão bem, estão todos bem. Eles estão na Inglaterra, em uma velha cidade chuvosa onde não há luz do sol.

O ar deixou os pulmões de Perséfone novamente, e ainda soltando lágrimas de seus olhos, ela tocou as bochechas de Jasper, cravando suas orbes azuis nas vermelhas do menino; naquele instante, Jasper soube que Perséfone estava examinando a única coisa que havia mudado nele.

— O que aconteceu? — foi a única coisa que Perséfone conseguiu perguntar sem parar de olhar em seus olhos.

Jasper franziu os lábios antes de responder. — Eu estaria mentindo se dissesse que fiz isso apenas para ter uma chance melhor de encontrá-la. — ele lambeu os lábios. — Mas na verdade foi porque senti falta do seu sangue e não consegui me conter.

— Jazz...

— Mas agora eu tenho o controle. Eu prometo. Tenho trabalhado nisso e estou pronto para voltar à dieta animal agora que te encontrei, minha linda Proserpina. — ele saboreou o nome dela no tom mais sincero.

— Como é que...

— Mecías, Nicca e eu começamos a procurar pela América enquanto os romenos procuravam pela Europa. — explicou em poucas palavras a última coisa que aconteceu. — Depois de um tempo percebemos que era em vão e tínhamos que olhar mais fundo. Enviei Nicarona para sua família, não a queria envolvida o suficiente para chamar a atenção dos Volturi.

— Na África do Sul, encontramos Alistair, ele soube de sua captura e estava procurando por você por meio de seu presente;  nós nos mantivemos em movimento até que, depois de 20 anos, conseguimos localizá-la em uma cidade distante no Afeganistão.

— Alistair e Mecías estão aqui? — ela perguntou um tanto incrédula dirigindo seu olhar para a porta.

Jasper balançou a cabeça. — Alistair partiu no momento em que encontramos você, mas prometeu voltar em algum momento.

A resposta não a surpreendeu em nada, mas seu olhar ainda estava fixo na porta, apurando os ouvidos para ouvir os passos do lado de fora que se aproximavam de onde ela estava.

A porta foi aberta e o garoto de olhos azuis e cabelos loiros entrou, onde ficou com uma expressão preocupada ao ver a cama vazia, mas ao olhar para a ruiva nos braços de Jasper, acalmou-se notavelmente.

Persa se livrou das mãos do marido e observou atentamente o menino à sua frente.

— Mecías. — sussurrou seu nome com desejo acompanhado de pequenas lágrimas.

— Perséfone, você pode parar de colocar sua vida em risco? Estou cansado de te salvar. — foi a primeira coisa que Mecías Relish disse ao terminar de entrar na sala.

Perséfone soltou as lágrimas dos olhos e correu em velocidade vampírica em direção ao seu primeiro amor, onde foi recebida com um forte abraço que fez os dois cambalearem.

— Deus, eu senti tanto a falta, Perséfone. — sussurrou Mecías, agarrando-se ainda mais à sua amada.

— Porque você fez isso? Por que você me deixou? — Perséfone soluçou, agarrada à camisa do menino.

— Sinto muito.

Persa se desvencilhou de seu abraço e bateu na mandíbula dele com o punho cerrado o mais forte que pôde, fazendo com que o menino caísse rapidamente e olhasse para ela com as sobrancelhas erguidas enquanto sua mandíbula se acomodava no lugar.

— Eu mereci. Eu desenvolvi uma mão pesada, Srta. Perséfone. — ele usou o mesmo tom com uma pitada de diversão como em tempos passados, fazendo a híbrida bufar e balançar a cabeça.

A porta foi aberta novamente, revelando o albino e o moreno que juraram lealdade eterna a ela e a mantiveram.

— Vladimir, Stefan. — Perséfone pronunciou com um pequeno sorriso.

Ambos os romenos olharam para ela da mesma forma e abaixaram a cabeça ao mesmo tempo em modo de saudação e respeito.

Vârcolac, é bom ter você conosco. — Stefan respondeu, ainda de cabeça baixa.

Um toque frio pousou em sua cintura e braço, o peito de Jasper pressionado levemente contra suas costas causando um arrepio agradável que ele só poderia desenvolver.

— Devemos ir. — ele sussurrou em seu ouvido, então se afastou um pouco dela e estendeu a mão para Mecías, que alegremente a pegou e deu um pulo.

O grupo de pessoas começou a percorrer os largos corredores cheios de luxos e joias, grandes colunas de mármore assim como as janelas revelando um dia nublado que acompanhava seu despertar, tornando os campos verdes os mais luminosos por fora.

Perséfone franziu a testa ao ver como Vladimir e Stefan lideravam a caminhada, sendo ela a que vinha atrás, enquanto Mecías e Jasper a seguiam com postura militar e expressão séria.

Nesse momento, começou a surpreender-se com a seriedade e elegância com que ambos os confederados andavam, pelo que não hesitou em desconfiar e prestar ainda mais atenção aos luxuosos corredores.

— Onde estamos? — perguntou a garota enquanto subia uma escada de mármore.

— Romênia. — Vladimir respondeu sem se virar para vê-la.

— Em um de seus castelos. — Stefan continuou falando com leve prazer em suas palavras.

— Meus castelos. — esse era o conector que ela precisava para descobrir do que se tratava; os romenos junto com Mecías, Jasper e Alistair a procuraram e a resgataram do cativeiro.

— Nós já dissemos a você, vampira vârcolac. — Vladimir pronunciou, parando em frente a uma grande porta de madeira. — Existe um exercício que morre e mata por você.

Dizendo isso, ele empurrou as portas com Stefan, abrindo-as amplamente, permitindo que Perséfone caminhasse em um ritmo curioso até chegar à beira da varanda, onde provavelmente havia grades folheadas a ouro para amortecer uma queda.

Ela ergueu o queixo enquanto observava a multidão conversando entre si até que sua presença se tornasse conhecida.

Um deles levantou a cabeça e rapidamente parou de falar, levantando-se enquanto virava o corpo para responder às suas ordens. Aos poucos, a grande multidão de vampiros com olhos vermelhos e dourados começaram a notar sua presença, fazendo com que parassem o que estavam fazendo e virassem para ela.

Um deles, que estava um pouco distante, perdido na multidão, foi o primeiro a se ajoelhar, curvando a cabeça, mostrando respeito a nova sucessora do clã romeno. Aqueles ao seu redor seguiram o exemplo, pouco a pouco a multidão se ajoelhou diante dela e de seu trono.

Perséfone olhou para os dois últimos em pé com espanto e felicidade, incapaz de deixar de trazer um sorriso ao rosto.

Alec e Jane olharam para Perséfone, enquanto o menino a avaliou com um sorriso torto antes de se virar para a irmã, dando-lhe um leve aceno de cabeça. Os gêmeos se ajoelharam diante dela sem tirar os olhos dos olhos azuis de Perséfone.

— Agora o que fazemos? — uma voz familiar a tirou de seus pensamentos.

Perséfone virou a cabeça em seu ombro, lutando para manter-se reta e não explodir de felicidade ou lágrimas ao vê-los de pé ao lado dela.

Jacob e Renesmee, que agora pareciam lindos adultos, ficaram na frente dela de mãos dadas com sorrisos em seus rostos. Perséfone limitou-se a apertar os lábios e dar-lhes um aceno de gratidão por estar com ela, o que foi retribuído por Jacob e um sorriso de sua marca.

Ela se virou para a multidão ajoelhada diante dela, olhando para cada um, apreciando a firmeza e lealdade de seu novo clã.

— Agora vamos para a guerra.

O murmúrio sincero de Perséfone foi acompanhado de altos gritos e aplausos com as palavras de sua rainha, fazendo com que Persa erguesse o queixo com orgulho pela aprovação do clã.

Os romenos esperaram muitos séculos pelo novo sucessor, e agora que o tiveram, a guerra será vitoriosa e honrada diante dos nomes Andrievl e Selene.

— Vida longa à rainha!







FIM

Acharam mesmo que a história de Perséfone ia terminar daquele jeito?

Com certeza não, mas agora, esse é oficialmente o último capítulo de Persa. Muito obrigada a todos pelas leituras e comentários. Eu amei traduzir essa história e ver os seus surtos. Agradeço por chegarem até aqui.

Sentirei falta de Perséfone Hale, ela teve o final que merecia e vai viver uma vida longa.

Quiero agradecer dobrevgrimes, muchas gracias por permitirme traducir esta historia. ¡Muchas gracias!

Amo vocês e adeus!

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