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˖࣪ ❛ CAPÍTULO CINQUENTA E CINCO
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JACOB SE APROXIMOU de sua marca quando a viu tremendo de frio e sem hesitar ele a abraçou com força tentando transmitir seu calor lupino para ela.

— E-eu não posso acreditar que a história está se repetindo novamente. — Perséfone falou, agarrada ao corpo de Jacob.

— Eu disse para você vir mais quente. — Bella apontou enquanto passava por ela diretamente para a tenda de Ness.

— Cala a boca. — Perséfone repreendeu, descansando sua bochecha no peito de Jake.

A manhã seguinte seria a guerra.

A guerra onde ela teria que lutar ao lado de sua família e aliados por um crime que não foi cometido. Onde será decidido quem vive e quem morre, todos brincando de serem anjos e demônios, escolhendo ao acaso quem perderá a cabeça e honrará seu clã.

Eles montaram um pequeno acampamento com todos os vampiros e lobos, nenhum dos quais sentiam frio, exceto Perséfone. A híbrida tinha acabado de dar o cobertor a Renesmee desde que a pobre garota disse a ela que estava congelando na barraca fria.

— Ah, vamos, Jake! Não me deixe. — Perséfone gritou ao sentir como Jacob se separou dela e começou a se afastar.

— Venha aqui, hairat misria. — convidou Tía, a companheira de Benjamin, batendo suavemente no tronco em que estava sentada.

— Achei que você não sentia frio. — disse Benji atrás das mulheres, que viraram a cabeça para olhá-lo.

— Surpresas da vida. — ela respondeu ironicamente, ainda batendo os dentes. — Aproxime-se para que eu possa canalizar seu fogo.

— Não, de novo não. A última vez você quase me deixou impotente. — Benjamin repreendeu com diversão, fazendo Persa revirar os olhos.

— Você já me perdoou. Vamos, Benny Boo. — insistiu ele, vendo como o menino permanecia parado em seu lugar com um sorriso meio esquisito. — Tía, diga alguma coisa para o seu companheiro inútil!

— Oh meu Deus, que bom que você estava de bom humor hoje, Persa. — Benji murmurou ironicamente enquanto caminhava em direção a amiga.

Perséfone fechou os olhos ao sentir as mãos frias de Benji movendo-se entre os tecidos de sua camisa e jaqueta, procurando a pele pálida de Persa; assim que a encontrou, ele descansou em seus ombros, relaxando o melhor possível.

Perséfone começou a parar de tremer quando começou a imitar o dom de Benji, embora o toque não fosse necessário, em situações críticas ajudava-a a canalizar suas habilidades. Benji olhou para sua esposa, que estava olhando para Perséfone e seu ato de espelho.

Jacob começou a se aproximar com madeira e os jogou junto com os outros, seu olhar fixo em Perséfone, que já havia aberto os olhos e sorria, Benji em pé atrás de Tia e a mulher sentada ao lado de sua pegada.

Perséfone olhou nos olhos de Jacob e ergueu um dedo com uma pequena chama sobre ele, fazendo com que o lobisomem levantasse as sobrancelhas em estado de choque. Benji olhou zombeteiramente para a garota e ergueu quatro dedos em chamas com o fogo dançando nas pontas.

Ambos os talentosos jogaram as chamas nas toras fazendo com que pegassem fogo rapidamente, Jacob parecia impressionado com sua marca e avançou em direção a ela com um sorriso enquanto falava.

— Eu gosto disso. — disse o lobisomem. — Uma fogueira antes da batalha. — ele continuou falando em um tom animado junto com um sorriso.

Perséfone sorriu quando Jacob se sentou ao lado dela e Benji no outro, abraçando Tía enquanto arrancava pequenos sorrisos dela.

— No momento, teríamos que ouvir histórias da guerra. — disse Perséfone com um sorriso enquanto estendia as mãos em direção à fogueira.

— Ou apenas ficarmos parados como estátuas. — Jacob respondeu ironicamente quando viu que todos os vampiros ainda estavam em seus lugares.

Uma rajada de vento ao lado dela e Garrett se fez presente, sentando-se no processo.

— Nomeie qualquer batalha, eu estava lá. — o homem assegurou com ar de grandeza.

— Como? — Perséfone perguntou enfatizando as últimas palavras.

— Escolha, híbrida. — ele a desafiou com um sorriso enquanto apontava o dedo para ela.

Perséfone riu ligeiramente e olhou para Jacob para ele escolher.

— Pequeno chifre grande.

Garrett respira fundo e estreita os olhos para eles, tentando criar um ar assustador e histórico.

— Eu ia morder o Custer, mas os índios chegaram primeiro.

— Eles tiraram seu jantar, que triste. — Perséfone disse divertida com um sorriso ganhando uma leve risada de Garrett.

Em uma passagem rápida Kate já havia se apresentado para entrar na conversa, seguida pelo clã irlandês, todos continuaram conversando entre risadas, aos poucos as pessoas foram se juntando, mas a hora de se despedir Renesmee também se aproximava antes dela adormecer.

Perséfone se levantou do local e correu na velocidade de um vampiro até a tenda de Renesmee, ela terminou de se aproximar e começou a abrir o zíper.

— Toc, toc. — ela pronunciou enquanto baixava o náilon e entrava na barraca.

Bella e Ness olharam para ela com sorrisos acolhedores.

— Bella, me deixe com Ness. Você sabe, o vínculo de cachorro que você odeia. — a garota se regozijou enquanto entrava na barraca e chutava Bella para fora.

— Grite quando quiser que a gente troque. — disse a vampira fechando o zíper e ouviu a leve brisa deixada pela vampira saindo em velocidade sobrenatural.

Perséfone suspirou e se deitou vagamente ao lado de sua marca, nenhum delas disse nada, Perséfone pessoalmente não tinha ideia de como começar a - provavelmente - última conversa que ela teria com Ness até que ela pudesse escapar dos Volturi novamente.

— Não morra. — Ness murmurou sem olhar para a híbrida.

Perséfone sorriu. — Por favor, eu sou Perséfone Hale. Eu sou uma sobrevivente. — ela comentou graciosamente fazendo a garota franzir os lábios.

— Estou falando sério, tia Kore.

Persa suspirou e virou seu corpo para a garota dando-lhe um leve sorriso triste. — Eu sei, pequena cria. Vou tentar não fazer coisas estúpidas, ok?

Renesmee fez uma careta em resposta e franziu a testa com um suspiro.

— Sinto muito. — ela deixou escapar, fazendo com que a híbrida olhasse para ela de forma estranha, mas ela rapidamente mudou para um irritante.

— Você era a pequena demônia que estava comendo meus chocolates. — ela acusou sentando-se em seu lugar com sua expressão de raiva. — Eu tenho culpado Leah por isso por uma semana, Ness. — a garota riu levemente e balançou a cabeça.

— Não fui eu, e não foi Leah. Foi Seth. — Renesmee confessou com um encolher de ombros.

Perséfone abriu a boca e então franziu os lábios. — Aquele pirralho vai me ouvir quando o vir.

Renesmee riu novamente e se levantou igual a Persa, sem hesitar, ela se jogou na direção de Perséfone, que se envolveu em um forte e emocionante abraço. A híbrida franziu os lábios e apenas fechou os olhos, inalando o cheiro liberado por sua marca, cachorro molhado, morto e floresta; Não era o melhor cheiro, mas pelo menos era sua assinatura.

Perséfone suspirou pelos cabelos de Ness, fazendo com que a garota se separasse com as lágrimas cobertas de lágrimas enquanto tentava segurar a notícia que ameaçava sair.

— Estou com medo, tia Kore. — ela murmurou com a voz embargada, sentindo por dentro como seu coração se partia em mil pedaços ao ouvir a garota.

Persa concordou, apertando os lábios e acariciando os cabelos castanhos de sua marca, pegando-a pelas laterais do pescoço enquanto ela também soltava algumas pequenas lágrimas.

— Eu também estou morrendo de medo, Ness. E está tudo bem. Tudo bem que estamos com medo, todos nós estamos... — Perséfone falou, tirando tudo o que tinha no fundo do coração. — Tenho temido esse dia desde que escapei dos Volturi, mas é hora de enfrentá-lo, Ness. Você e eu.

— Eu não quero morrer. — Renesmee sussurrou, balançando a cabeça.

O olhar de Perséfone ficou mais duro e determinado. — Não, Ness. Eu nunca deixaria você morrer se continuasse respirando. — ela assegurou com sua voz abafada, mas determinada. — Eu te amo, Renesmee. E você merece uma vida feliz e amorosa com seus pais e nossa família.

— Também não quero que você morra. — ela disse entre os leves soluços que saíam de sua garganta.

Perséfone negou seus lábios apertando os lábios, ela se esforçou para esboçar um sorriso em meio às lágrimas para tentar dar segurança a sua impressão.

— Eu não quero que você se preocupe comigo, Ness... — ela queria continuar falando, mas a garota se jogou de volta em seus braços procurando por um abraço.

Ela devolveu fortemente com sua força, e não pôde deixar de sorrir ao sentir seu coração se enchendo.

— Ness, me escute. — Perséfone disse, separando a garota de seu corpo.

Ela sorriu de lado e começou a enxugar as lágrimas que escapavam dos olhos da menina, como aquelas que já estavam em suas bochechas avermelhadas devido ao choro.

— Eu tive uma vida feliz, Renesmee. — Perséfone declarou, olhando nos olhos castanhos da garota a sua frente. — Estou satisfeita com tudo que está acontecendo e me encontrei, estou feliz, Ness. Eu não quero que você se preocupe comigo... — Renesmee a interrompeu.

— Por favor, fuja. Vá embora. Por favor. — a garota implorou enquanto mais lágrimas vinham de seus olhos. — Não me faça dar razões para sair.

Persa franziu a testa com o que a garota disse e olhou para ela estranhamente, ainda entre soluços, Renesmee foi até a mochila onde estavam os passaportes para abrir um bolso e tirar algo de dentro. A híbrida menor se aproximou dela novamente, escondendo as coisas nas costas no momento em que Perséfone estava na frente dela.

— Na noite em que o tio Jasper e a tia Alice partiram, eu os encontrei dentro da minha casa. — começou a contar a menina. — Jasper me pediu para te dar isso. — ela estendeu uma das mãos e estendeu o envelope para Persephone.

Outro? Ela perguntou a si mesma.

— E ele me disse que isso era para sua sorte. — ela franziu os lábios e lentamente puxou a mão fechada para trás das costas.

No momento em que ela o abriu, mostrando-lhe o que continha, Perséfone não conseguiu conter o choro, as lágrimas caíram ao mesmo tempo em que ela piscou.

— Jasper disse que antes de colocá-lo, leia a carta. — Ness disse, vendo sua tia chorar.

Ela bufou levemente quando se lembrou de Jasper com seu sorriso bobo e seus olhos dourados com aquele brilho característico que se fazia assim que olhava para ela.

— Anel de noivado. E o bracelete de Mecías. — sussurrou ela, apertando os lábios e pegando as joias entre os dedos.

Olho atentamente para o anel que Jasper escolheu para ela para pedi-la em casamento. Dentro do anel havia uma pequena gravação que não podia ser vista pelo olho humano capaz.

Toda a eternidade.

— Você tem uma vida pela frente com o tio Jasper, tia Kore. Saia daqui. — insistiu a garota.

Perséfone sorriu de volta para ela, sabendo que ela também estava chorando e poderia confirmar isso por suas bochechas molhadas.

— Eu tive uma vida boa, Ness. Eu tinha uma pessoa chamada Jacky que me amava de qualquer maneira.

— Uma mãe e um pai com amor incondicional por mim, chamados Rosalie e Emmett.

Conheci Mecías Relish, meu primeiro amor e companheiro, a quem sempre amarei loucamente e acima de tudo.

Tive uma família que me apoiou e me ajudou no momento mais desolador da minha existência.

Fiz amizade com alguém chamado Alec, cuja lealdade é sempre para quem ele ama e não para quem ele teme. O mesmo que me ajudou a fugir na época e estava há décadas vigiando meus passos.

Embora eu tenha descoberto recentemente, também posso dizer que tenho uma amizade de amor e ódio com Alistair, que também me ajudou a escapar dos Volturi.

Eu odeio dizer isso em voz alta, mas também conheci minha melhor amiga no meio disso. Bella seria a pessoa que confiaria em mim sem hesitação.

Eu conheci um lobo com um grande coração e grandes habilidades para arruinar tudo, goste ou não, Jacob sempre será uma parte de mim e estou muito orgulhosa disso.

No bando de Jacob vieram Leah e Seth, e por Deus, minha vida seria tão chata sem brigar com ela e a tagarelice sem parar de Seth.

Eu conheci Jasper Hale, o amor da minha vida. Nunca pensei que pudesse dizer essas palavras depois de Mecías, mas Jasper pode não ser meu parceiro, porém não duvido que quero passar minha vida com ele; não importa quantas voltas demos por minha causa, ele me deu felicidade, adrenalina, amor.

— É isso que eu quero para você, Ness. — ela suspirou, ainda com lágrimas escorrendo pelo rosto. — É por isso que quero que você fique com isso. — murmurou enquanto pegava o bracelete de Mecías e o colocava. — Quero que você tenha um pedacinho de mim assim como eu tenho um pedacinho de você.

Ness soltou um pequeno soluço quando percebeu que Persa não a estava consolando, ela estava se despedindo.

— Você é a melhor coisa que meu lobo me deu e é por isso que vou garantir a sua segurança. — Renesmee abaixou a cabeça ao ouvi-la. — Eu sei que você sabe que vou me entregar aos Volturis em troca de você continuar vivendo em paz e felicidade, você não é burra. — murmurou tentando arrancar um sorriso dela mas não funcionou.

— Eu te amo, tia Kore. — a garota sussurrou, abraçando Persa com força.

— Eu também te amo muito, Ness.

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