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˖࣪ ❛ CAPÍTULO CINQUENTA E QUATRO
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BELLA ASSISTIUR A cena de sua filha correndo para os braços de Edward, que conversava em pé com Carlisle e Eleazar, a vampira observou quando Renesmee se aproximou dele e com muita emoção ele a levantou abraçando-a, deixando os homens que estavam parados de lado concentrando toda a sua atenção no raio de luz da sua vida.

A recém-criada virou o corpo ouvindo como Perséfone se trancava num quarto e mexia as coisas daqui para lá. Ela sabia que seu dom foi ativado e não precisava ser uma empata como Jasper para sentir a frustração de Persa por não ser capaz de silenciá-la.

Abriu a porta sem bater, encostou-se no batente vendo Perséfone escrever num pedaço de papel com lágrimas nos olhos.

— Você vai sobreviver. — Bella murmurou, entrando sem tirar os olhos de Perséfone, que bufou com suas palavras. — Você tem que sobreviver, por Ness.

— Eu não tenho medo da morte, Bella. Nem os Volturi. — ela cuspiu suas palavras enquanto enrolava o papel em uma bola e jogava em algum lugar da casa. — Não quero que ninguém morra.

A híbrida suspirou frustrada e se levantou para abrir um dos armários e tirar uma caixa de dentro dele. Bella correu para o lado dela na velocidade de um vampiro e alcançou o pequeno espaço puxando uma mochila dele.

Perséfone começou a vasculhar os cobertores, encontrando todos os maços de notas de dinheiro que estavam na família Cullen, uma pequena parte de toda a sua fortuna, e não hesitou em pegá-los todos para começar a colocá-los dentro da mochila.

Ela olhou com o canto do olho enquanto Bella chorava sem conseguir derramar uma única lágrima devido ao seu vampirismo; ela se sentou em uma das cadeiras na mesinha ali, começando a escrever em várias folhas de papel o que provavelmente eram cartas de despedida para Ness, caso ela não sobrevivesse.

Perséfone franziu os lábios e deixou cair abruptamente a mochila cheia de dinheiro sobre a mesa. Ela se apoiou nela, abaixando a cabeça tentando bolar algum plano coerente que não envolvesse a morte de Ness ou dela, mas ela sabia que os Volturi não iriam parar até chegarem na garota. Ela sabia que não tinha alternativa ao plano que havia pensado há muito tempo. Ela lambeu os lábios enquanto suspirava pesadamente.

O dia da luta será seu último dia com sua família e para eles será uma despedida dela novamente.

Ela estava pronta para uma troca, uma troca que Aro, Marcus e Caius não poderiam recusar devido ao seu orgulho e interesse.

Sua vida pela de Renesmee e toda a sua família.

Abriu os olhos e ergueu a cabeça ao ouvir Bella se levantar de sua cadeira pegando as diversas cartas que havia escrito, sem hesitar, a recém-criada as introduziu em sua mochila com o sentimento de tristeza povoando cada parte de seu ser.

Ela caminhou em sua direção e estendeu as mãos. Perséfone olhou confusa para Bella ao ver o olhar duro da mesmo, que virou levemente o corpo em sua direção, deixando a mesa presa a uma das pontas de seu quadril.

— Pegue um pouco do meu poder. — disse ela com confiança evidente em cada palavra.

— Esqueça isso. — Perséfone respondeu, pronta para se virar para continuar colocando as coisas em sua mochila, mas o forte aperto de Bella a impediu de fazê-lo.

O olhar de Bella se tornou sombrio e violento, sua mão fria segurava com força o braço da híbrida sem se importar em deixar hematomas depois.

Ela precisava fazer isso, ela tinha que fazer isso por sua filha.

— Você já tem uma parte do escudo, eu quero que você pegue o que você precisa para completá-la. — Bella falou novamente enquanto a soltava. — Você vai precisar dele para proteger você e Ness. — Perséfone virou seu corpo em direção à mesa e começou a arrumar o que havia dentro dela. — Perséfone, pegue meu escudo.

— Eu não preciso disso. — ela respondeu sem olhar para ela.

— Eu estou dizendo para você pegar isso porque alguém tem que proteger Renesmee se eu não estiver aqui. — Bella repreendeu, pegando a mochila dela, fazendo com que Perséfone virasse seu corpo de volta para ela com seu olhar duro. — Você ainda é a única pessoa a quem eu confiaria minha filha, Persa. Agora, eu não me importo se você deixou sua marca nela, eu preciso que você seja... — a morena insistiu, apertando os lábios, mas Persa a interrompeu.

— Eu não preciso disso porque não estarei na vida de Renesmee, Bella. — ela cuspiu suas palavras com uma carranca irritada.

— o que?

Perséfone suspirou e olhou para ela pesadamente, o rosto de Bella contorcido em confusão e um pouco de ressentimento. A híbrida pegou a mochila assim que a abriu, deixando as coisas do envelope dentro dela.

— Vou propor um acordo aos Volturi. Minha vida pela dela... — ela falou abrindo o envelope deixando as coisas na mesa.

— De jeito nenhum eu vou deixar você fazer isso, Perséfone. — Bella repreendeu, cruzando os braços.

— Você não pode parar... — Bella a interrompeu com seu tom cheio de reprovação.

— Não, Perséfone. Nenhuma de suas respostas soberbas, nem a estupidez de ninguém me diz o que fazer. — Bella virou a cabeça para vê-la. — Você é minha melhor amiga, Perséfone, mesmo que continue negando, eu sei que sou sua. — ela deu um passo à frente. — Eu não vou deixar você fazer isso comigo, nem vou deixar você fazer isso com a nossa família novamente.

Perséfone olhou para baixo por um segundo antes de olhar para o rosto de Bella. A ruiva sorriu e colocou a mão no ombro do neófito.

— Você se tornou uma pessoa muito leal, Bella. Estou orgulhosa de você. — a híbrida confessou com pura sinceridade.

A recém-criada tirou a mão de seu corpo e franziu ainda mais a testa.

— Não tente fazer isso comigo, eu sou imune a suas mudanças de assunto. — Perséfone revirou os olhos quando ouviu como Bella sabia o que ela estava tentando fazer. — Você é a única pessoa que eu quero que crie Ness se eu não estiver aqui. — ela franziu os lábios e colocou uma de suas mãos nos ombros de Perséfone. — Por favor, Persa. Não faça isso, eu preciso de você. – ela murmurou tentando controlar suas emoções.

Perséfone franziu os lábios e colocou uma de suas mãos sobre a de Bella. — Tudo o que faço é por Ness. — ela sussurrou e Bella assentiu.

— Eu sei. Sei que você a ama e quer apoiá-la, mas está fazendo a escolha errada, Persa. Ela precisa de você em sua vida. — murmurou levemente com muito cuidado. — Assim como Jake, Jasper também, e eu. — ela suspirou e colocou outra mão em seu ombro virando-a para ela. — Perséfone, realmente. Eu preciso de você. — disse ela com uma leve zombaria em sua voz junto com um pequeno sorriso.

Perséfone sorriu levemente ao ouvir as mesmas palavras que a morena havia dito meses atrás quando estava grávida de Ness. Ela suspirou e olhou nos olhos dourados do neófito.

— Eu te odeio tanto. — ela deixou escapar ganhando um revirar de olhos de Bella. — Me dê suas mãos, sua recém-criada estúpida. — ela disse relutantemente enquanto tentava suprimir um sorriso.

— As palavras mágicas. — Bella murmurou, estendendo o que era necessário, Perséfone deu a ela um olhar sujo e começou a juntar suas mãos com as dela.

— Isso vai doer. — Perséfone avisou, Bella assentiu.

— Eu sei. Faça isso.

Perséfone olhou para a decisão final nos olhos de Bella e começou a se concentrar para absorver o poder dela. Ela fechou os olhos e respirou fundo, começando a sentir o escudo fluir aos poucos dentro dela, ouvindo os leves gemidos de Bella pela dor de seu poder sendo retirado.

As veias de Perséfone doíam pelo ardor profundo que percorriam por ter um novo dom em seu corpo, ela também começou a reclamar devido à dor.

— Jogar sifonador antes de uma luta, arriscado.

Uma voz masculina fez Perséfone perder a concentração, ela abriu os olhos e automaticamente soltou Bella ao sentir como seu corpo ia entrar em fase. Ela respirava pesadamente enquanto piscava para se concentrar no homem loiro de olhos vermelhos na frente deles.

— Alistair. — Perséfone sussurrou, olhando para o homem.

— É quase romântico, sabe? A última híbrida enfrenta o punhado de mal junto com sua família por sua marca. — ele falou zombeteiramente enquanto entrava na sala em um ritmo lento. — Posso dizer que você quase me convenceu a te ajudar. — disse ele com um sorriso completamente irônico. — Por um momento. — acrescentou.

Ele bufou e começou a andar lentamente para fora da sala enquanto falava.

— Boa sorte, Kore. Você vai precisar.

No momento em que ele estava prestes a sair da sala, Perséfone agarrou um pequeno vaso histórico de Carlisle que estava ali e não hesitou em jogá-lo furiosamente nele.

— Covarde. — disse ela entredentes.

Alistair se virou e correu na velocidade de um vampiro em direção a Perséfone, acertando Bella com força para lhe dar tempo de agarrar a híbrida pelo pescoço e escapar para as profundezas da floresta com ela.

— Deixe-me! — Perséfone lutou, libertando-se do aperto de Alistair.

O loiro a soltou, com uma grande expressão de tédio no rosto enquanto Persa o encarava.

— Qual é o seu problema? — Perséfone repreendeu com uma expressão irritada. — Você não pode ir embora assim, Alistair!

— Eu já te disse, Perséfone. Não vou ficar para briga. — respondeu ele no mesmo tom. — Exceto um dos seus.

— Porque? O que eu fiz para você? Precisamos de você, Alistair. — a ruiva levantou a voz. — Você me ajudou uma vez, eu preciso que você faça isso de novo.

O homem bufou. — Eu te ajudei porque o Mecías me enganou dizendo que fazia parte da guarda dos Volturi, não te ajudei para me divertir.

— Mas agora eu preciso que você faça isso por diversão, Alistair. — ela franziu os lábios.

— Por sua causa, os Volturi querem minha cabeça mais do que nunca.

— Não é minha culpa. — a garota repreendeu com uma careta. — Responda! O que eu fiz para você me tratar assim?

Alistair não respondeu, olhou para aqueles lindos olhos azuis que estavam fixos em suas orbes vermelhas, apertou os lábios prendendo a respiração que não precisava. Sua luta interna para ficar ou ir embora, pra longe de Perséfone para sempre, a única garota que havia trazido sérios problemas em sua vida.

Alistair se virou pronto para sair, mas Persa foi mais rápida, colocando-se na velocidade do vampiro na frente dele.

— Não vire as costas para mim! — ela gritou com o rosto contorcido de fúria.

— Eu deveria ter virado as costas para você décadas atrás, Kore Relish! — o loiro respondeu da mesma forma. — Eu deveria ter lutado contra o cheiro do seu sangue desde o dia em que te conheci!

Perséfone ficou perplexa com os gritos que Alistair lhe deu, ela até deu um pequeno passo para trás ao ver como o loiro se aproximava dela de forma ameaçadora. Ela nunca o tinha visto tão bravo.

— Você pode não ser minha parceira, mas não vou deixar minha cantante morrer depois de desistir da minha liberdade por você! — o homem gritava. — Mas se você vai querer entrar na cova dos leões, eu não vou te impedir.

Perséfone franziu os lábios e deu um passo à frente para tocar o braço dele. — Alistair. — murmurou, estendendo a mão, mas o homem acertou de leve impedindo-a de tocá-lo.

— Pare de cavar seu túmulo, Kore Relish. Não vou seguir seus passos para cuidar de você desta vez.

Alistair virou as costas para ela e começou a se afastar dela em alguma direção na floresta, ele ouviu o sussurro lamentável de Perséfone fazendo com que ele parasse de andar.

— Foi você quem cuidou de mim todos esses anos? — ele ouviu alguns passos atrás dele. — Foi você quem me mandou pizzas já pagas ou quem fez desaparecer os meus rastros quando saía de um sítio. Era você? Verdade?

Alistair virou um pouco a cabeça e também o corpo, suspirou ao ver o olhar acusatório e ao mesmo tempo divertido de Perséfone, seu rosto em um pequeno sorriso de lado e sua carranca completamente calma.

Ele avançou os passos que os separavam, ficando a poucos centímetros de distância, Alistair sorriu pela primeira vez em muito tempo, passou uma de suas mãos frias pelo rosto de Perséfone, contemplando sua pele quente e perfeita devido ao veneno que guardava seu corpo.

— Não, só estava me certificando de que você não se metesse em encrenca. Você sempre foi a única a se proteger, Kore.

— Porque? Por que tão determinado em me manter segura nas sombras? — as sobrancelhas de Perséfone franziram enquanto ela falava.

Alistair não respondeu, apenas levou as mãos a um colar que pendia de seu peito e o arrancou com um único puxão sob o olhar curioso da ruiva.

— Você foi minha primeira cantante, e a única viva. — ele entregou a ela o velho colar de linha com uma presa na ponta. — Mesmo que você não seja minha parceira de vida, isso pertence a você.

Perséfone franziu a testa e o pegou examinando-o em suas mãos.

— Não tinha algo mais elegante? — a garota perguntou brincando, fazendo Alistair sorrir.

— Vamos nos encontrar novamente, Kore Relish. Eu te garanto. Feliz Natal.

Perséfone observou enquanto Alistair se afastava novamente, virando a cabeça para dar-lhe um último olhar antes de desaparecer dali.

— Feliz Natal, Alistair. — ela murmurou em uma respiração.

Perséfone e Leah suspiraram quando ouviram Seth conversar depois de meia hora direto.

Bella, Edward e Ness foram passar o Natal com Charlie e Sue Clearwater, e se Ness foi, Persa foi com ela e se a híbrida foi, Jacob foi com ela.

Os filhos de Sue, também conhecidos como betas de Persa e Jacob, também foram, e Seth não parava de falar desde que sua alfa pôs os pés na casa. Ela estava sentada no sofá com os dois betas ao lado dela, que não tinham intenção de parar de comer, e no chão na frente deles estavam Jake e Renesmee conversando entre sussurros e risadinhas.

— Ok, hora de abrir os presentes. — Charlie exclamou, batendo palmas, fazendo com que Perséfone se levantasse animadamente para procurar os presentes. — Seth, Leah, parem de comer. — disse ele, provocando uma leve risada dos presentes.

— Eu primeiro, estou esperando por isso há muito tempo. — Perséfone gritou animadamente com as coisas em seus braços e mãos.

— Parece que alguém ficou animada. — Jacob estreitou com um sorriso olhando para sua marca.

Perséfone lançou-lhe um olhar maldoso e deixou os presentes na mesinha de centro em frente a onde estava sentada anteriormente.

— Primeiro Seth. — ela gritou, pegando um presente embrulhado e estendendo para ele.

— Você não precisava, Pers. — ele falou, concentrando-se em abri-lo.

Perséfone entregou o presente para Leah com um sorriso, a morena estreitou os olhos e acabou pegando revirando suas orbes marrons ao sorriso insistente de sua alfa.

Ela virou a cabeça para Jacob e sorriu ainda mais, ela pegou um pequeno envelope marrom e estendeu para ele, o lobisomem olhou para ela com uma expressão confusa no rosto, mas ele abriu mesmo assim. Olhou para o que continha e o virou, deixando as chaves caírem em sua mão direita.

— Chaves? — ele perguntou, um tanto intrigado com o presente.

— Sim.

Jacob continuou olhando para ela esperando que ela continuasse falando, mas a confirmação foi a única coisa que ele conseguiu dela.

— Chaves?

Perséfone revirou os olhos. — Se você se lembra bem, sua motocicleta quebrou. Então, Feliz Natal! — exclamou, batendo palmas de emoção.

Jacob arregalou os olhos com o choque do presente de sua impressão, ele olhou para as chaves em suas mãos e balançou a cabeça, estendendo-as.

— Pers... — a híbrida o interrompeu.

— Deixe-me mimá-lo, Jake. Aceite isso como uma recompensa por não fazer comida para você como os outros. — ela hesitou, cuidando das palavras, levando em consideração que Charlie estava presente, que mesmo sabendo do segredo do lobo, ele não iria falar sobre isso.

Jacob abriu a boca para insistir em seu retorno, mas Persa interrompeu se levantando de seu assento enquanto pegava o último presente e se sentava ao lado de sua marca com um sorriso.

— Isso é seu, Ness. Espero que você goste. Jazz e eu planejamos isso há meses. — disse ela enquanto entregava seu presente a ela.

Renesmee olhou curiosa para o pequeno envelope que a loba lhe entregou e sem hesitar ela o abriu, olhando rapidamente dentro dele. Depois de dar uma olhada, ela olhou para sua marca e a abraçou com força enquanto gritava de emoção que ela adorou.

— Venha, coloque em você. — Perséfone sussurrou, pegando o colar de ouro que ela e Jasper escolheram para a pequena Ness.

A garota levantou o cabelo enquanto Perséfone o colocava, Renesmee virou a cabeça para o lobo ao lado dela e mostrou-lhe o colar animadamente, mostrando-lhe o pingente circular com dois lobos uivando para a lua.

Edward e Bella se aproximaram da cena enquanto entregavam o presente para Charlie.

— Dois lobos? — Jacob perguntou baixinho, olhando para sua marca.

Perséfone moveu a cabeça um pouco para observá-lo sem ter que incomodar Ness para se mover. A híbrida sorriu para ele.

— Nós dois estamos envolvidos com a mesma pessoa, Jake. É uma boa maneira dela nos ter com ela. — ela apenas sussurrou com um sorriso, prestando atenção na conversa novamente enquanto Charlie falava.

— Astuto. — sentenciou olhando para a filha. — E extravagante.

— Sem reembolso. — Edward respondeu com um pequeno sorriso para o homem.

— Vocês querem se livrar de mim? — Charlie perguntou com uma expressão séria, fazendo com que os presentes ficassem um pouco tensos. — Porque está funcionando! — ele exclamou com um sorriso feliz.

Jacob riu levemente enquanto pegava os presentes de sua marca e sua companheira. Ele entregou um para cada uma, enquanto Ness pegava com um sorriso no rosto, Perséfone tinha uma carranca um pouco confusa enquanto rasgava o papel.

— Pessoal, estou fora da ideia, mas espero que gostem. — falou com Ness, olhando para ela para ler suas expressões faciais.

Bella, como Edward, observava a cena com um pequeno sorriso, Perséfone sorrindo com a pulseira feita à mão que Jacob lhe deu, sua filha tendo uma exatamente igual.

— Jake, eu adorei! — Perséfone gritou enquanto se esquivava de Renesmee para abraçar o lobo com força.

Jacob riu levemente ao sentir a anatomia de Perséfone grudada nele, os melhores abraços eram dados por sua marca e ele não duvidou disso.

— Eu sabia que você ia gostar. — disse o menino enquanto se separava dela e virava a cabeça para ver Ness. — Você quer que eu te ajude? — ele perguntou, estendendo uma das mãos.

Renesmee olhou para Persa, que estava ocupado conversando com Seth enquanto seu beta colocava o bracelete nela. Ela olhou para Jake e acenou com a cabeça com um sorriso tímido.

— É bonita. — a garota comentou, evitando contato visual com o lobo.

Jacob sorriu. — Eu não vou mentir para você, Persa terminou de fazê-los, ela disse que eles estavam ficando tortos. — ele sussurrou para Renesmee fazendo com que a garota sorrisse junto com uma pequena risada.

— Obrigada, Jake. — Renesmee disse com um sorriso no rosto observando os olhos cor de chocolate do lobo.

— De nada, Ness. Eu trabalhei duro para fazê-los. — Perséfone falou fazendo os dois rirem.

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