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˖࣪ ❛ CAPÍTULO QUARENTA E OITO
— 48 —

PERSA:

Me sinto como uma idiota.
recebido 22:34

JASPER:

Você não sabia disso, gatinha Persa. Não é sua culpa. Agora sabemos como ajudar Ness.
recebido 03:34

PERSA:

Eu sei, o avião ainda não pousou e eu já quero estar com a Nessie. Preciso de você.
recebido 03:35

JASPER:

Prometo voltar o mais breve possível. Precisamos encontrar Mecías primeiro, Alice acha que tem uma ideia de por onde começar a procurar.
recebido 03:35

PERSA:

Apenas tome cuidado, Jaspy.
recebido 03:35

JASPER:

Você também, Persa.
recebido 03:35

Edward franziu a testa quando ouviu passos rápidos atrás dele, pássaros cantando enquanto voavam e galhos de árvores quebrando. Ele rapidamente se virou, assim como sua esposa e filha, que mostravam a Benjamin, um novo aliado, a história de sua vida.

Os presentes franziram a testa ao ver duas morenas de olhos vermelhos, suas vestes de couro cobrindo apenas o suficiente e o necessário, algo fora do tempo que gritava tribo em todo o seu esplendor.
Edward rapidamente leu seus pensamentos para que ele pudesse responder à preocupação de Bella.

— Senna e Zafrina. — ele disse. — Elas são do clã amazônico, Perséfone os contatou. — contou o leitor de mentes. — O clã dela a reverencia muito porque ela é híbrida. — ele se virou para ver a filha, deixando que ela se aproximasse dele para ir com as novas testemunhas.

Zafrina olhou para a garota com um sorriso. — Perséfone sempre me falou muito sobre você. — o sotaque sul-americano estava presente em cada palavra que a garota dizia.

— Eu disse que ela era uma garota especial — uma voz junto com passos foi ouvida atrás das amazonas, fazendo com que ambas se virassem e se curvassem. — Pequena cria, espero que tenha cuidado de Jake porque não vou lhe dar os presentes que trouxe.

Lá estava Perséfone com um pequeno sorriso torto, observando tanto o clã egípcio que conhecera há alguns meses, quanto seus parentes presentes.

Kory! — a garota gritou correndo para onde Persa estava.

A híbrida não hesitou em largar a bolsa que carregava para pegar a garotinha nos braços, Renesmee agarrou-se a ela como se fosse um coala, enquanto a menina começou a caminhar em direção a sua família e às amazonas.

— Ness, por que você não mostra para Frina e Senn? — a híbrida sussurrou no ouvido da garota.

Nessie rapidamente tirou a cabeça do ombro de Persa e olhou para ela com um sorriso, balançando a cabeça energicamente. A garota olhou para as amazonas e agradeceu com um aceno de cabeça, enquanto Ness mostrava sua história para as vampiras. A híbrida olhava para o clã egípcio.

Ela se aproximou de Benjamin com um sorriso, que não hesitou em dar passos em sua direção e abraçá-la com força enquanto eles balançavam para os lados. Persephone esfregou as costas de Benji enquanto ela se afastava.

— Eu não tinha ideia de que você pertencia a este clã, você o manteve muito escondido, hairat misria. — o de olhos vermelhos falou com as sobrancelhas levantadas. — Quando Carlisle disse seu nome, não hesitei em vir ajudá-lo. — Persia riu levemente e colocou a mão no ombro do amigo.

— Não duvido, Benny Boo. — a garota assegurou com um sorriso. — Obrigada. — ela agradeceu com sinceridade refletida em seus olhos.

Benjamin sorriu e colocou a mão sobre a dela, dando a entender que não era nada.

O olhar de Perséfone pousou em Jacob, onde o lobisomem sorriu para ela enquanto esperava que ela o abraçasse, e ela o fez. A ruiva deu um pulinho antes de se lançar na direção de Jacob, sendo pega em um forte abraço por ambos, deixando os pés da garota no ar.

— Já era hora de você voltar, Pers. — Jacob disse, deixando Persa no chão, dando-lhe um grande sorriso.

Persa franziu os lábios e ainda se forçou a sorrir. — Sua vida seria muito difícil sem minha presença, cachorro.

As testemunhas foram chegando aos poucos. Rumores sobre Renesmee eram cada vez mais ouvidos até nos lugares mais remotos do mundo, transformando a casa dos Cullen em um albergue para vampiros de olhos vermelhos, todas testemunhas e dispostos a ajudar a causa.

De nômades sem clã que Emmett e Rosalie enviaram, para clãs da Holanda que se uniram graças a Carlisle; junto com seus conhecidos, um patriota que ela conheceu chamado Garrett.

Perséfone conseguiu entrar em contato com Charlotte e Peter, este último tendo lutado ao lado de Jasper quando eram recém-criados; que não hesitou em atender a ligação em nome de seu velho amigo.

Todos eles foram convencidos da verdade, Renesmee os fez ver cada um deles, tanto sua história quanto a de Perséfone demonstrando sua total inocência diante do que os Volturi e as lendas extraíram dela.

Embora estivessem profundamente agradecidos pela ajuda, a sede de sangue complicava as coisas, especialmente quando Perséfone e seu perfume delicioso estavam perto deles. Jacob a perseguiu tentando cobrir o sangue com seu fedor de lobo, mas toda a família Cullen sabia que não era o suficiente.

Perséfone examinou cada vampiro na sala, sentindo-se um pouco desconfortável com os olhares que foram direcionados a ela e seu pescoço.

— Muitos olhos vermelhos. — Jacob murmurou ao lado dela e Bella olhou para ele, passando por Perséfone que estava entre eles com os braços cruzados.

— Eles concordaram em não caçar na área. — Bella disse voltando seu olhar para os vampiros.

— Mesmo assim, muitas mortes sem sangue vão chamar a atenção. — disse a ruiva, retribuindo o sorriso de Peter, que a olhava com uma leve expressão de felicidade.

— Bloqueie-os. — Jake disse a Persa, ganhando uma leve carranca, mas ele fez isso de qualquer maneira. — Parece que você encontrou outro sugador de sangue para me deixar afundar seus dentes. — Jacob sussurrou em seu ouvido fazendo a garota franzir os lábios e bater em seu peito de brincadeira.

— Ele é um amigo de Jasper, portanto ele me considera um de seu clã. — ela explicou levemente olhando para Jake.

— Claro, Persa. — zombou o lobisomem com um pequeno sorriso nos lábios.

A menina revirou os olhos e desativou seu dom. — Meu lobo está inquieto. — ela falou.

Jacob concordou com a cabeça. — É por causa de tantos vampiros que ele se sente ameaçado.

— Pelo menos ele não tem o rabo entre as pernas como o seu. — a garota zombou e olhou para ele com o canto do olho. — Ou eu tenho que lembrá-lo quando você se imprimiu?

Jacob a atingiu de leve com um pequeno sorriso, mas todo aquele momento de leve felicidade que Persa estava sentindo foi cancelado quando ela ouviu um uivo vindo da floresta.

Rapidamente os vampiros ficaram alertas, ficando tensos ou levantando-se de seus lugares, mas Persa interveio antes que algo ruim pudesse acontecer.

— Jacob, vá. — ela indicou antes que o garoto rapidamente se retirasse da sala. — Eles são lobos. Como há tantos vampiros perto deles, o gene é ativado, ele é apenas um iniciante. — a ruiva explicou rapidamente aos vampiros. Ela se virou para Bella e se desculpou com um olhar de desculpas. — Desculpe, eu tenho que ir, é minha matilha.

Mas antes que ela pudesse terminar de falar, Bella já estava concordando com a cabeça. — Vá, eles precisam de você.

Persa saiu rapidamente da sala, correndo para a porta da frente para sair e parando na entrada da floresta. Ela se virou para ver a mansão dos Cullen, onde havia vários vampiros - entre eles Benjamim e Peter - observando-a intrigados. Ela bufou interiormente enquanto tirava as botas e a jaqueta. Sem se importar com a aparência, abaixou a calça e a camisa, tirando-as rapidamente.

Os vampiros que estavam analisando a cena observaram atentamente a mudança na garota, ouvindo com seus ouvidos de vampiro enquanto os ossos se quebravam e se acomodavam em uma forma lupina de pelos brancos, sem olhar para trás, o animal se perdia na mata em busca de seu novo beta.

Bella e Edward riram quando Perséfone saiu da floresta em uma longa camisa azul, enquanto o carro de Carlisle estacionou em frente à casa dos Cullen com a última testemunha.

Persa correu para ficar ao lado de Bella e observar o novo membro do abrigo de vampiros. Loiro, alto, barba, cabelos levemente longos e olhos vermelhos, como todos os outros vampiros, exceto o clã Denali.

O loiro olhou atentamente para a garota com apenas uma camisa social, sentindo-se intrigado e um tanto convencido de que seu sangue estava cantando para ele.

— Quantos vieram? — Carlisle perguntou, aproximando-se do híbrido e dos vampiros.

18. Você tem bons amigos. — Edward respondeu com um pequeno sorriso.

— E Alice? — Esme perguntou para Bella, então posou para ela em persa. — Jasper?

Bella limitou-se a negar enquanto a matriarca do clã fazia um leve beicinho e a abraçava com força como um consolo na ausência da filha.

— Estaremos todos na lista de Aro. — falou o loiro, chamando a atenção dos presentes. — Séculos fugindo para isso. Que amigo, Carlisle.

Persa fez uma careta e deu de ombros. — Bem-vindo ao clube. — respondeu ela.

O homem olhou para ela novamente e respirou fundo, separando cada átomo de ar que havia respirado, descobrindo porque o sangue da garota o cativava tanto.

— Você é a híbrida. — ele afirmou com um leve tom de desgosto.

Perséfone sorriu. — Perséfone para amigas. — ela respondeu com um leve ar de zombaria.

— Alistair. — ele se apresentou secamente, ainda analisando-a.

— Não é sua la tua cantante. — Edward interveio, lendo os pensamentos do homem. — Seu sangue canta para todos nós. — ele anunciou ligeiramente com uma carranca.

— Não é a primeira vez que me confundem com la cantante. — Persa falou, tentando não fazer o loiro se sentir inibido, embora parecesse que ele nem se mexeu. — Mas é um prazer conhecê-lo, todo amigo de Carlisle é um amigo meu. — afirmou com um sorriso.

— Venha conhecer todos. — Carlisle disse com um sorriso.

— Eu já te disse que se tiver luta eu não vou enfrentar os Volturi. — Alistair repreendeu colocando as mãos nos bolsos da jaqueta.

Covarde. Perséfone pensou.

— Não haverá nenhuma luta. — afirmou o médico com uma careta.

Alistair deu uma última análise ao ruivo. — Estarei no sótão. — anunciou antes de pular para o ponto mais alto da casa, virando-se uma última vez para ver a híbrida.

— Ele não é muito sociável. — Esme o desculpou.

— Não é legal. — disse Persa, virando-se pronta para voltar para casa com sua família seguindo-a atrás. — Quero um banho, estou com cheiro de cachorro. Eu tenho um novo beta que é fofo... — ela começou a tagarelar enquanto entrava na casa, e embora ela não soubesse, ela fez a nova testemunha do clã Cullen sorrir levemente.

A casa dos Cullen abrigava aproximadamente 20 vampiros em sua totalidade, cada um com um dom excepcional que deixava Perséfone excitada toda vez que eram usados. Naquela época, alguns deles estavam na floresta, exibindo todos os dons que possuíam.

Após a insistência de Perséfone, Zafrina concordou em demonstrar seu dom para sua família, mostrando-lhes parte da selva onde viviam. Ele riu levemente ao ver a cara de espanto de seu tio enquanto Bella tinha uma de confusão, mesmo ela tendo se abstido de viajar dentro do que sua amiga mostrou, ela podia ter a menor ideia da selva amazônica onde seu clã vivia.

— Se você não estivesse segurando minha mão, eu poderia jurar que isso é real. — ela ouviu Edward dizer para Bella.

Persa riu novamente e observou enquanto Eleazar se aproximava deles. — Eu não vejo nada. — a ruiva deu de ombros.

— Nem eu. — a recém-criada da família concordou com ele.

— Edward, você não me disse que sua esposa era um escudo. — Eleazar disse chegando ao lado deles, e dirigiu seu olhar para o híbrido. — Assim como você não me disse que Perséfone é uma sifonadora de espelhos.

Automaticamente Persa franziu a testa e foi adiante de sua família que iria falar. — Desculpe-me? — ela perguntou, um pouco confusa.

Eleazar concentrou sua atenção nela, fazendo a garota imitá-lo, ela rapidamente se concentrou para perceber o dom do homem e ergueu as sobrancelhas em concordância, ouvindo pequenas vozes em sua cabeça que lhe diziam os poderes dos vampiros ao seu redor.

— Dom de adivinhar os poderes dos outros. — disse a ruiva.

— Achei que estivessem extintos. — disse ele, pronto para iniciar uma conversa com ela. — Nunca tive o prazer de conhecer um vampiro com suas habilidades.

Sifonadora de espelhos? — Bella perguntou, um tanto confusa.

— Eles são estranhos e incomuns. Ela pode imitar seus dons e manipulá-los à vontade. — explicou o experiente em poderes. — E assim como ela os manipula, ela os absorve. — ele voltou seu olhar para a ruiva, analisando os dons que a garota tinha. — O espelho predomina, você tem um pouco de elemento, e sentidos...— ele avançou ligeiramente em direção à garota. — Além de um escudo, como o da Bella. — ele finalizou sua análise colocando as mãos atrás das costas.

Perséfone sentiu quando alguém pegou sua mão de forma surpreendente, sentindo uma pequena pontada de dor que percorreu seu corpo fazendo com que ela soltasse uma leve reclamação em voz baixa e tentasse se desvencilhar da mão de Kate, que estava passando uma forte corrente elétrica para ela e para Bella, mas a recém-criada parecia sentir nada.

— São poderosas, é claro que têm escudos que as protegem. Isso deveria fazer elas se jogarem no chão. — a loira disse com um leve sorriso, atrás dela seu clã apareceu junto com Carlisle e Garrett.

— Eu não sei sobre Bella, mas doeu, loira. — Persa murmurou, tocando levemente sua mão.

— Você tem menos capacidade de escudo, absorveu muito pouco para anular completamente a dor. — Eleazar explicou pelas costas dela, fazendo com que a garota se virasse ligeiramente para observá-lo por alguns segundos.

— Ou sua voltagem foi superestimada. — disse Garrett a Kate, que se virou para erguer o queixo e a mão para ele.

— Ou só funciona nos fracos. — ela desafio-o.

Garrett começou a mover o dedo em direção à mão de Kate, ignorando os avisos de Carlisle, o homem acabou no chão gemendo de dor com o choque elétrico que a loira lhe deu por apenas alguns segundos.

Perséfone riu levemente ao ver o homem no chão com sua dignidade.

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