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038; EXTRA

˖࣪ ❛ CAPÍTULO TRINTA E OITO
— 38 —

Junho de 1937

AS MÃOS DE Mecías tremiam como um chiguagua, um deles agarrado com força a uma mochila enquanto corria rapidamente pela beira da estrada, sentindo como os lobos seguiam seu caminho desde as profundezas da floresta.

É sua família ou os sugadores de sangue.

Aquele ultimato que Ephraim Black lhe dera ecoou na cabeça de Mecias, repetindo continuamente como ele hesitou em responder e os lobos começaram a caçá-lo.

Ele parou de andar por alguns segundos, apoiando-se nos joelhos tentando recuperar o fôlego, não acreditava que sua própria família iria matá-lo. Ele ouviu um uivo e passos se aproximando, viu a linha divisória dos Cullen e não hesitou em correr em direção a ela.

Suas pernas dormentes gritavam para ele parar, mas ele não podia, ele tinha que cruzar a fronteira. Num simples descuido pôde sentir como um lobo avançava em sua direção, derrubando-o contra o asfalto duro enquanto o lobo também caía a alguns metros de distância; Ele não hesitou, faltavam poucos metros para chegar ao outro lado, voltou a correr, deixando a mochila do lado dos Quileute e lançou-se sem pensar em direção ao território Cullen, rolando alguns metros dentro dele.

Ele observou os lobos rosnarem para ele, vendo como Mecías Relish, o único que ainda não havia ativado o gene do lobo, derrotou sua própria morte.

Sem hesitar, Mecías permaneceu deitado no chão, mordendo a língua para não cair no choro.
Ele só hesitou por um segundo, um segundo foi o suficiente para sua família virar as costas para ele.

Um uivo de lobo o fez voltar a si, ele se levantou pesadamente do chão e viu a mochila no território Quileute, não ia arriscar por uma mochila estúpida com roupas.

Começou a andar calmamente com um nó na garganta, a poucos quarteirões dele avistava a casa dos Cullen e com as últimas forças que lhe restavam correu para a porta.

Ele começou a bater nela repetidamente, esperando que Perséfone abrisse a porta para ele, mas na realidade foi Emmett quem o fez. Ele franziu a testa o mais forte que pôde.

— Você estava correndo? — o vampiro perguntou bruscamente sem remover sua expressão.

O menino começou a gaguejar, balbuciando coisas ininteligíveis, enquanto movia as mãos tentando ajudar a explicar. Por onde eu ia começar? Da parte em que ele estava apaixonado por Perséfone e, portanto, vacilou ou da parte em que sua família o caçou.

— Mecías? — veio a doce voz da ruiva atrás de Emmett. — Ok pai.

Se Emmett dissesse qualquer outra palavra, ele se retiraria da cena, mas eles iriam ouvi-lo de qualquer maneira. A casa estava infestada de vampiros.

— Persa. — o menino sussurrou suavemente.

Nesse momento, a ruiva percebeu que havia algo de errado com ele. Mecías costumava ligar antes de aparecer em sua casa e ele nunca a havia chamado pelo nome, muito menos pelo apelido, ela sempre era senhorita Perséfone ou senhorita Hale para ele.

O menino começou a chorar na frente dela, deixando escapar toda a dor e embaraço que tinha no peito, Perséfone não hesitou em fazê-lo entrar em sua casa e abraçá-lo com força. Os soluços do menino não passaram despercebidos pela família Cullen, que rapidamente apareceu ao ouvir o choro forte do militar Relish.

— Você vai ficar aqui, Mecías. Não duvide disso. — disse Edward, lendo os pensamentos do menino, que não parava de chorar agarrado à pessoa que amava.

— Querido, o que aconteceu? — Esme se aproximou da cena, tocando as costas do loiro.

Persa se separou dele e o observou atentamente, seus olhos azuis opacos e cheios de lágrimas, seus lábios trêmulos tentando modular uma palavra, mas nenhuma saiu deles. Esme não hesitou em recebê-lo em seus braços, dando-lhe um caloroso abraço maternal, embora sua pele fosse fria como um iceberg.

— Ephraim o expulsou do território. — Edward murmurou.

— O que? Não pode fazer isso! Ele é um deles. — Rosalie respondeu com raiva. — Maldito cão traidor. Não se preocupe, Mecias. Você vai ficar com a gente. — disse a loira, certa do que dizia.

Mecías se separou de Esme e virou a cabeça para ver Carlisle, esperando algum tipo de autorização, ao que o médico franziu a testa para ele.

— Mecías, seja bem-vindo à nossa casa. Você vai ficar conosco. — assegurou o mais velho do clã, acenando para ele com um pequeno sorriso.

— Venha, querido. Eu vou te dar comida. — Esme disse docemente enquanto encorajava Mecías a vir.

Persa agarrou sua mão com força, chamando a atenção do menino. Ele olhou em seus olhos azuis, se perdendo neles.

— Você é um de nós, Mecías. Nunca duvide disso. — murmurou a mais nova.

Agosto de 1937

Mecías entrou no consultório de Carlisle com passo determinado, pouco se importando com o fato de Perséfone estar deitada na maca sendo examinada pelo médico de família; ambos olharam estranhamente para o humano.

— Você realmente acha que vou deixá-la sozinha, Senhorita Perséfone? — ele perguntou enquanto se movia para ficar ao lado da garota.

Perséfone sorriu satisfeita, olhando quem estava ao seu lado, Mecías sem hesitar devolveu aquele lindo sorriso da ruiva.

— Sente-se. — o vampiro pediu gentilmente enquanto ajudava Persa a se sentar.

Eles ainda não conseguiam descobrir por que Perséfone parecia mais viva do que nunca, sua pele branca e brilhante, seu cabelo ruivo mais brilhante do que nunca e seus olhos azuis se destacavam; e Mecías não pensava em deixá-la um segundo até que descobrissem.

Carlisle começou a tocar o pescoço de Perséfone, sentindo que todos os nódulos dela estavam no lugar, ele foi até um caderno e escreveu algo nele antes de voltar para verificar. Parou de tocá-la para pegar o estetoscópio e escutar o vazio interior de Perséfone. Mas ele teve uma grande surpresa ao ouvir o coração da jovem Hale batendo levemente de leve, ele tinha certeza que se ele não fosse um vampiro e tivesse o artefato em seus ouvidos não teria conseguido ouvi-lo.

Mecias franziu a testa para Carlisle, que ainda estava olhando para o peito de Perséfone em estado de choque.

— Carlisle, está tudo bem, certo? — Mecías perguntou sem tirar os olhos do loiro Cullen.

O médico franziu a testa enquanto piscava rapidamente. — Estou ouvindo um batimento cardíaco. Muito fraco, mas é batimento cardíaco mesmo assim. — relatou sem tirar os olhos do peito da ruiva.

— E isso é bom ou ruim? — perguntou o humano da família, cruzando os braços.

Carlisle olhou para ele e se separou de Perséfone, disposto a escrever o que descobriu em seu diário. Persa e Mecias se entreolharam ao mesmo tempo, esperando ansiosamente o que Carlisle tinha a dizer. O médico terminou de escrever e fechou o livro.

— Eu não sei o que está acontecendo com você, Perséfone. — ele confessou, completamente confuso. — Eu arriscaria dizer que você está se tornando humana novamente. — ele levantou a possibilidade.

— O que?

— É uma piada?

Mecias e Persa perguntaram ao mesmo tempo.

Carlisle olhou para eles e deu de ombros. — Não sei o que te dizer, mas essa é a minha possibilidade mais próxima.

Persa balançou a cabeça enquanto franzia a testa. —Não pode ser possivel. Quero dizer, humano, humano? — ela cuspiu em uma gagueira.

— Humano de envelhecer, sangrar, comer? — perguntou o humano na sala, ainda mais confuso.

Carlisle olhou para Mecías e assentiu levemente. A ruiva olhou para o humano e buscou seu apoio, que rapidamente ofereceu a ela colocando as mãos nos ombros da garota.

Os dois saíram do quarto sem dizer uma palavra, indo direto para o quarto de Perséfone, onde entraram e deitaram na cama olhando para o teto em silêncio até que Perséfone o quebrou.

— Meu Deus! — exclamou a menina do nada, fazendo Mecías rir um pouco sem olhar para ela.

Persa virou a cabeça e observou como Mecías não parou, por isso voltou o olhar para o teto e golpeou o humano com a força que julgou delicada, fazendo-o olhar para ela com falsa reprovação e sorriso reprimido.

— Ah, não seja bebê. Você já tem vinte e três anos, deveria se matricular em uma casa de repouso. — brincou a moça, ganhando uma cara feia dele. — Embora eu deva dizer que você não envelheceu nem um pouco.

— Sinto muito por não ter a imortalidade que você tem. — o loiro divertido respondeu, desviando o olhar dela.

— Mecías, nos conhecemos há um ano, você deveria me ligar primeiro.

Mecías sorriu baixo e balançou a cabeça franzindo o nariz. — Não seria divertido.

Novembro de 1937

Perséfone suspirou cansada deixando seus olhos se perderem nas altas copas das árvores que ela podia ver da sacada de seu quarto.

O aniversário dela havia passado devagar e ela não suportava mais a ideia de Rosalie e Emmett ficarem emocionados com o aniversário de 18 anos da filha, mas para ela nada mais era do que uma data de luto e dor.

Jacky não estava lá para lhe desejar feliz aniversário e beijá-la na testa, nem para se explorar sexualmente para conseguir pelo menos um pão para a semana para que a mulher que cuidava dela pudesse se alimentar com ela.

Não se virou quando ouviu a porta abrir e fechar, não era necessário, sabia que era Mecías quem havia entrado, o doce aroma de seu sangue o delatava, o mesmo que cantava para ela beber cada gota e drenar até a última célula do sangue de seu corpo, mas ela se limitou a ignorar aquela voz do mal que sempre a acompanhava.

Mecías se aproximou dela por trás, lentamente colocou as mãos na cintura da garota, sentindo como Perséfone estremeceu levemente entre suas mãos e não hesitou em trazê-la para perto dele.

As costas da vampira permaneceram coladas em seu peito forte, ela inalou o aroma de coco que ele exalava, depositando um beijinho nos cabelos ruivos que ele tanto amava e chamava a atenção.

Perséfone deixou-se derramar algumas lágrimas, em seu olhar perdido via-se como ela se lembrava de sua vida. Mecias sabia disso. Ele sabia que a respiração irregular de Perséfone era porque ela estava segurando os soluços, aqueles soluços que ela se recusou a liberar por um ano inteiro.

— Tudo bem quebrar um pouco, Persa. — murmurou o rapaz, ainda com os lábios grudados nos cabelos da moça.

— Antes eu era uma prostituta que não tinha o que comer. — murmurou Perséfone, ainda olhando para o horizonte. — Meus pais biológicos me deixaram em uma lata de lixo, Jacky me encontrou e cuidou de mim. — continuou falando. — Um homem entrou em contato comigo e me ofereceu um bom dinheiro, o suficiente para sobreviver por uma semana. — o aperto de Mecías aumentou. — Eu disse sim sem pensar, Jacky precisava de comida. — a voz de Persa falhou ligeiramente.

— Espere, não se apresse. — sussurrou Mecias, colocando o queixo na cabeça de Persa.

Ela sentiu como a menina assentiu enquanto tentava regular a respiração e acalmar o choro que percebia vindo.

— Ele me levou para um campo. — ela soltou com uma voz pequena. — E... E ele... — ela começou a gaguejar enquanto suas lágrimas caíam. — Disse tantas vezes que não e para parar, que estava doendo.— Mecías apertou a mandíbula. — Eu podia me sentir sendo dilacerada por dentro. — ela soluçou nos braços da loira. — Ele parecia gostar de como eu implorava por ajuda, como chutava para que me soltasse. — Persa soluçou por alguns segundos, fazendo Mecías falar.

— Perséfone, se você acha que vou parar de te amar por causa do seu passado... — ele sentiu como Persa balançou a cabeça.

— Juro que tentei, Mecías. Eu tentei lutar, mas estava muito fraco... — o coração de Mecías partiu ao ouvi-la. — Não comia há dias porque Jacky estava doente e toda a comida que ele ganhava ele dava para ela... — o loiro a interrompeu quando percebeu para onde a conversa estava indo.

— Perséfone, não foi sua culpa. Nada do que aconteceu foi sua culpa. — ele afirmou o aperto que lhe deu, a garota se virou para vê-lo com seus olhos completamente vermelhos e suas orbes azuis cheias de lágrimas. — Não foi sua culpa. — ele parecia tão seguro de si que a vampira apenas assentiu.

Ela franziu os lábios e se aproximou de Mecías para continuar falando enquanto se agarrava a ele, buscando o equilíbrio com medo de que suas pernas cedessem, o que era engraçado porque Mecías nunca a deixava cair.

— Houve um momento em que fiquei inconsciente e aparentemente ele pensou que eu estava morta. Ele deixou meu corpo nas pastagens e partiu como se nada tivesse acontecido. — os olhos de Perséfone começaram a chorar novamente. — Rosalie e Emmett sentiram cheiro de sangue e foram ver, eles ouviram meu coração batendo à beira da morte. — ele esfregou o nariz dela. — Rosalie disse que a imagem era tão horrível que até Emmett, que era recém-criado, foi capaz de manter o controle. — ela deu uma leve risada irônica.

— Oh, Deus. Emmett. — o garoto murmurou com um pequeno sorriso.

— Não me lembro de nada disso, mas Rose me disse que estava tagarelando sobre Jacky, e sinceramente não duvido, aquela mulher era toda a minha preocupação no momento. — continuou ela contando. — Rosalie me mordeu e me levou com Carlisle. — ela franziu os lábios e virou as costas para Mecías, fazendo com que o rapaz a abraçasse por trás.

Perséfone deixou seu olhar perdido novamente na floresta.

— Carlisle checou meu corpo e me mordeu várias vezes, ele estava com medo de que o veneno não fosse suficiente. — ela suspirou. — Quando perdi a consciência, o homem me empalou com um ferro, destruiu todo o meu útero. — Mecías desabou de choque ao ouvir essas palavras. — Minha vagina foi rasgada e toda a minha vulva estava cheia de sangue e algumas partes estavam faltando de acordo com Carlisle. — ela estremeceu abertamente.

Mecías separou-se dela e virou-lhe as costas, apoiando-se nos joelhos, não conseguia se livrar da imagem de Perséfone sofrendo tudo aquilo e sentia como seu estômago revirava de nojo e impotência.
Persa se virou e por um segundo teve medo que ele tivesse ido embora, mas se aproximou rapidamente ao ver como seu parceiro havia desmoronado.

— Estou bem, estou bem. — murmurou o humano pálido tentando tranquilizar Persian. — Sinto muito, sou muito sensível quando se trata de você. — ele sussurrou com uma leve graça.

— Eu não queria ser tão exagerada, me desculpe. — Perséfone se desculpou, mas ela não pôde deixar de sorrir levemente quando viu como o menino baixou sua pressão sanguínea.

Mecías foi se levantando aos poucos e riu um pouco. — Sinto muito.

Persa balançou a cabeça com um sorriso. — É bom saber que você se importa comigo.

Mecías olhou para ela com ar zombeteiro. Persa tinha plena consciência de que era a coisa mais importante de sua vida, e se agarrou a isso ainda mais quando sua família lhe deu as costas.

A noite caía aos poucos e os dois estavam na cama de Perséfone, deitados de lado, um de frente para o outro enquanto Mecías acariciava o braço da menina e Persa desfrutava de seu toque.

— Normalmente o veneno demora no máximo 3 dias para fazer efeito. — ela tocou no assunto de sua vida passada novamente. — Minha transformação levou 5 dias, Carlisle estava me dando como morta quando acordei. — ela sorriu de lado e se perdeu nos olhos do garoto a sua frente. — Assim que acordei quis ir procurar Jacky mas Carlisle não deixou. Eu era uma recém-criada e você sabe, sangue e afundar os dentes. — explicou ela em palavras vagas. — Dei a ele o endereço da rua onde estávamos hospedados e ele foi procurá-la, levou-a a uma das casas dos Cullen e quando consegui controlar minha sede fui vê-la.

O sorriso de Perséfone se alargou e ela se levantou na velocidade de um vampiro e levou uma pintura com ela, naquele grão de milissegundo Mecias só conseguiu assustar.

Persa estava ao lado dele de bruços mostrando-lhe a pintura, o menino passou o braço em volta da espada do ruivo ao se aproximar para ver a foto.

— Esta é a única foto que tenho com ela. — ela sussurrou, passando os dedos sobre a pintura. — Foi a única e última vez que a vi depois da minha transformação. — Mecías olhou para ela com o cenho franzido. — Ela morreu antes que Carlisle pudesse colocá-la em tratamento.

Mecías acariciou as costas da menina. — Pelo menos ele faleceu sabendo que você ficaria bem. — o menino respondeu com um pequeno sorriso.

— Sim. — a ruiva meditou. — Eu a amava.

— Você a ama. A expressão correta é o tempo presente, Srta. Perséfone.

Persa virou a cabeça e olhou para ele com um sorriso. Passou a mão pelos cabelos louros do companheiro sem deixar de apreciá-los.

— Nunca amei tanto alguém como você, Mecías. — sussurrou a menina e ouviu o coração do menino disparar. — E eu juro que sempre vou te proteger e estar ao seu lado — ela empurrou o quadro o melhor que pôde. — Você é o amor da minha vida, disso eu tenho certeza.

O sorriso de Mecías foi aparecendo aos poucos, sentindo-se feliz por ver como todos os sentimentos que ele podia expressar por Persa eram totalmente recíprocos. Ele não hesitou um segundo em aproximar seus lábios dos de Perséfone.

O coração de Mecías batia forte, quase atordoando a vampira, mas ela não se importou; eles se beijaram de volta sem pensar, brincando com suas línguas e seus lábios se movendo em sincronia, nem uma vez vacilando de tudo o que sentiam um pelo outro.

Perséfone em um movimento rápido sentou-se em Mecias, levando as mãos aos cachos dourados que ela tanto adorava, enquanto o menino colocava as mãos nas costas dela, segurando-a o máximo possível contra ele. Num movimento rápido, mudou de posição, deixando Mecias por cima dela.

Ele pegou sua camisa e se livrou dela em um simples movimento.

Persa assumiu o controle novamente, colocando-se em cima dele; Estremeceu ao sentir o toque de Mecías na pele nua de suas costas, pôde sentir como as pontas dos dedos do humano se agarravam com força e sem medo a ela. Mecías baixou os beijos até o pescoço da vampira, sem deixar de ver como a pele branca de Perséfone se arrepiava pouco a pouco com o prazer que sentia.

Por inércia, Persa tateava de olhos fechados em busca de algum apoio para buscar estabilidade e se agarrar a ele, aproveitando cada toque que o humano pudesse lhe proporcionar.

Ela sentiu como sua mão tocou o encosto da cama e ela não hesitou em segurá-la, e junto com ela, como a madeira quebrou rapidamente sob seu toque.

Mecías se separou do pescoço de Persa e se virou rapidamente para ver o que havia acontecido. Ele podia sentir a respiração agitada de Perséfone, e os sussurros pedindo desculpas a ela por ter acidentalmente quebrado a cama.

— Devemos parar. — Persa sussurrou sem olhar para ele.

— É isso que você quer? — perguntou o menino.

— Não. Mas sua segurança está acima de tudo. — disse ela, olhando-o nos olhos.

Mecías franziu os lábios e assentiu. — Eu sei que você não faria nada para me machucar. Mas posso me contentar em dormir aqui.

Perséfone revirou os olhos e mergulhou para o lado dele, jogando-se para longe dele.

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