Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

033

˖࣪ ❛ CAPÍTULO TRINTA E TRÊS
— 33 —

UM ROSNADO BAIXO veio do fundo da garganta de Perséfone quando ela percebeu que havia acordado. Ela suspirou sem ao menos abrir os olhos, sentindo a presença de Jasper ao lado da cama se vestindo.

— Quanto eu dormi? — ela perguntou sem intenção de me mover.

— Duas horas, talvez um pouco mais. — o loiro respondeu à pergunta enquanto se levantava para terminar de vestir as calças.

Persa suspirou e dignou-se a abrir os olhos, deslumbrando-se com a claridade que possuía a janela em frente à sua cama; Ela piscou algumas vezes até que sua visão se acalmasse. Apreciou a visão do corpo de Jasper apenas com a cueca e a calça desabotoada, aproveitando para se deleitar com o corpo que ela havia devorado horas atrás.

Ela sabia que tinha que se levantar, mas em vez disso fechou os olhos novamente.

— Bella? — ela murmurou, ainda deitada na cama.

— Tudo bem. — disse o menino com um sorriso.

Jasper caminhou até a cama e deu um beijo na testa de Perséfone, fazendo com que a garota soltasse um pequeno grunhido de desgosto.

— Não me toque, acabei de acordar. — alertou a ruiva em tom de alerta.

Jasper riu levemente e se afastou dela. — É bom saber que você mantém o bom humor ao acordar, Persa.

A garota suspirou, abrindo os olhos novamente, encontrando o olhar divertido que Jasper lhe deu, ela revirou os olhos e se moveu pronta para se virar para ignorar a presença dele de costas, mas no momento em que ela ameaçou se virar, ela parou instantaneamente.

Uma pequena dor por todo o corpo se fez presente, as cólicas começaram a se fazer presentes e ele gemeu levemente, voltando a sua posição inicial. Jasper rapidamente caminhou até ela com uma carranca no rosto.

— Ai. — Perséfone sussurrou em uma respiração.

Pesada e preguiçosamente, ela se forçou a sentar na cama, ignorando toda a dor que seu corpo causava a si mesma; mas no momento em que ela tentou se forçar com os braços, ela caiu exausta na cama, fechando os olhos em frustração.

— Eu machuquei você. — Jasper disse suavemente, observando as tentativas de Persa de se levantar.

Persa balançou a cabeça sem abrir as pálpebras. — Eu só estou cansada. — ela evitou o que Jasper disse. — Mas acho que devemos riscar a cura sobrenatural depois do sexo da nossa lista. — a garota zombou.

— Eu estou tão arrependido — o loiro sussurrou envergonhado.

Perséfone sorriu e abriu os olhos. — Honestamente, eu não. Nosso sexo é ótimo. — admitiu a ruiva.

Sem se virar, sentou-se rapidamente e sem fazer nenhum esforço, ganhando uma dor no corpo que foi ignorada para que Jasper deixasse de ter aquela expressão de cachorro arrependido.

Os lençóis cobriam o corpo nu de Perséfone até os seios, fazendo Jasper apreciar os hematomas na clavícula e no pescoço de sua parceira.

— Se você continuar se arrependendo, eu vou embora. — a garota avisou, vendo a expressão culpada de Jasper.

O loiro mudou de expressão rapidamente antes que a ruiva pudesse sair da cama.

— Vou deixar você se trocar. — Jasper sorriu e virou as costas para ela indo em direção a porta, mas antes de abri-la virou-se para olhar a garota sentada na cama. — E você deveria... — ele gesticulou em direção ao pescoço dela.

— Curar.

Dizendo isso, Jasper recuou para dentro da sala e Perséfone rapidamente ativou sua individualidade, proibindo os vampiros da casa de ouvir, começando a reclamar em voz alta sobre os hematomas em seu corpo.

Ela suspirou uma vez trocada, virou a cabeça em direção à escrivaninha, aproximou-se dele e abriu furiosamente uma de suas gavetas, ficando parada em seu lugar quando viu a caixinha intacta em um dos cantos da gaveta. Os flashes ocorridos na noite anterior a deixaram tensa, sabendo que em nenhum momento nenhum dos dois se lembrou.

La puta madre! — ela gritou em espanhol, pegando a caixa fechada de preservativos com a mão esquerda.

Ele fechou os olhos e suspirou pesadamente. Ela teria que invadir a farmácia de Carlisle em busca de uma pílula do dia seguinte.

Perséfone veio por trás de Jasper e o abraçou com um pequeno sorriso adornando seu rosto, ela observou por cima do ombro do vampiro enquanto Jasper mexia a comida na panela para não queimar.

O loiro virou a cabeça e sem esforço depositou um pequeno beijo na testa de Perséfone, sentindo-se completo ao ver o sorriso da garota se alargar em seu rosto.

Persa se separou do menino e caminhou até a ilha no meio da cozinha dos Cullen, pegando um copo no processo. Aproveitando que Jasper estava concentrado no cheiro da comida - que para ele tinha sido nojento - estava de costas, pegou uma faca e cortou a palma da mão, deixando o sangue cair no copo.

Ela repetiu esse processo algumas vezes até ter um copo de sangue fresco. Sem dizer uma palavra, ela saiu da cozinha, deixando Jasper concentrado na 'obra-prima' que estava fazendo: polenta com tuco.

Ela seguiu seus instintos e vozes acompanhadas de risadas que estavam presentes toda vez que ela se aproximava da sala principal. Perséfone parou com um sorriso enquanto Edward falava com o bebê ainda não nascido e Bella ria.

Edward olhou para o cheiro de sangue e viu Perséfone se aproximando da cena com um sorriso.

— Alguém pediu a promoção de sangue? — ela perguntou divertida enquanto colocava o copo na mesinha de centro em frente ao sofá onde ambos os pais estavam sentados.

Bella olhou excitada para Edward, levando-o a contar a ela o que haviam conversado há pouco, mas a ansiedade ao ver que seu marido não falava nada porque estava prestando atenção no filho deles direcionou seu olhar para a ruiva ao lado dela.

— Edward pode ouvir o bebê. — Bella gritou com um sorriso em seu rosto abatido.

Perséfone franziu a testa e olhou para o tio inexpressivamente.

— Não sei, é muito estranho. Eu posso ouvir o que ele pensa na minha cabeça. — explicou ele sem tirar o olhar e sorrir de sua barriga.

— Experimente. — Bella gritou animada novamente e sem esperar mais um momento, ela pegou a mão de Perséfone e a forçou a colocá-la em sua barriga.

— Eu não sei fazer isso. — a garota murmurou, um pouco surpresa com o tratamento que a humana lhe deu.

— Já que você pode ler meus pensamentos, como pode influenciar minhas emoções? — Bella disse, provocando-a com um sorriso. — Tente. Canalize o poder de Edward em mim. — ela insistiu, pressionando a mão contra a barriga.

— Eu não vou usar a ova do coelhinho. — Perséfone recusou, um pouco indignada.

Edward olhou para a caçula da família Cullen pela primeira vez. — Ele diz que quer que você faça.

Perséfone bufou e colocou a mão que faltava em sua barriga, fechou os olhos e começou a se concentrar na aura do presente do menino ao seu lado, sentindo como aquele rastro começou a se filtrar por seus poros em direção ao seu interior.

Bella sorriu ao ver as sobrancelhas de Perséfone se erguerem em surpresa e seus olhos se abrirem diretamente para o olhar da humana. O lampejo de emoção nas esferas azuis de Perséfone causou imensa felicidade a Bella. Ela não se separaria dela.

— Oh, Deus! Isso é emocionante! — a híbrida guinchou, sorrindo.

Ela pegou as mãos de Edward e as puxou da barriga de Bella, ocupando o lugar onde elas estavam.

— Olá, pequena cria. Espero que... — ela observou enquanto Edward colocava a mão na barriga de Bella e batia nela antes que ela pudesse se aproximar. — Tire a mão, as ameaças globais estão falando. — ela voltou o olhar para o estômago. —Espero que goste de viajar porque vou te levar por todo o mundo quando aprender a andar... — ela começou a tagarelar enquanto o acariciava.

Bella observou quando Perséfone parou de falar, mudando seu rosto para um mais concentrado e então continuou falando com ela, tendo uma conversa muito divertida entre ela e seu bebê ainda não nascido.

— Ele a adora. — Edward disse para Bella.

A humana assentiu e sorriu para ele. — Sim, eu posso sentir como ele se move. — ela respondeu.

Dado o fim da conversa, Perséfone se despediu do bebê, ela se levantou, começando a sair do quarto e dar espaço ao casal.

Ela voltou para a cozinha, onde Jasper estava servindo um copo de água e colocando-o ao lado do prato de comida. A loira sorriu para ela enquanto se sentava em uma das cadeiras para começar a comer.

— Você melhorou. — Perséfone elogiou, mastigando sua comida.

Jasper olhou para ela com um sorriso irônico. — Você diz isso como se tivesse me deixado uma escolha. Você me fez fazer um curso intensivo de gastronomia! — exclamou o menino erguendo as sobrancelhas.

— Mas funcionou para você! — respondeu a garota, encolhendo os ombros. — Não pode reclamar, é água e polenta desidratada.

Jasper balançou a cabeça e virou as costas para ela, preparando-se para lavar a louça suja que havia usado para fazer aquela iguaria.

— Não foi só isso, Perséfone. — o menino sussurrou. — Água, leite, manteiga, o molho não cozinhou sol... — a ruiva o interrompeu.

— Agora, quem está parando você, seu major presunçoso — Perséfone disse com um sorriso.

Jasper riu e balançou a cabeça e olhou por cima do ombro para ela. — Neste ponto, você é a única.

Perséfone parou de mastigar enquanto olhava nos olhos dourados de Jasper, ela lambeu os lábios enquanto engolia o que tinha na boca e sorriu para ele sem mostrar os dentes, Jasper se virou e continuou com seu trabalho.

— A mesma coisa não foi dita algumas horas atrás. — a garota cantarolou, voltando a comer, evitando o silêncio que se instalou por alguns segundos.

O pequeno sorriso escorregou nos lábios de Jasper, lembrando-se de como Perséfone gemia e pedia mais acompanhando sua carinha de prazer.

Eles estavam tão perdidos na conversa que nenhum deles notou a nova presença do lobisomem.

— Foi uma boa foda, me desestressou. — a garota continuou tagarelando, olhando para as costas de Jasper. — Você sabe, um de seus testículos como uma bola de estresse. Pense nisso. — Jasper soltou uma risada quando ouviu as piadas de seu parceiro.

— Vindo de você, não duvido.

Um bufo atrás dele fez os dois garotos se virarem com suas carrancas. Jacob olhou para Jasper e saiu da sala completamente irritado.

Perséfone não pôde ligar para ele porque ele já havia saído da sala.

— Você deveria ir. — Jasper disse, chamando sua atenção.

Ela se virou para olhar para ele e franziu a testa. — O que?

— Que você deveria ir. — o menino insistiu e deu de ombros. — Vá atrás dele, Persa. Eu sei que você quer. Você o quer, seja por causa do vínculo ou apenas porque é ele. Eu estou bem com isso. Aceitei que ele fará parte da sua vida de uma forma ou de outra. — a ruiva franziu os lábios e virou a cabeça para onde Jacob tinha ido. — Ele te disse, você ainda pode escolher... — ele se aproximou de Persa e colocou a mão em seu ombro. — Vai.

Perséfone olhou para Jasper e assentiu. Ela se levantou da cadeira e correu para onde Jacob estava. O moreno estava sentado nos degraus da entrada principal do Cullen com lágrimas escorrendo pelo rosto. Perséfone suspirou e sentou-se ao lado dele.

Ambos olharam para as árvores da floresta sem dizer uma palavra.

— Você escolheu... — Jacob sussurrou sem olhar para ela.

Perséfone balançou a cabeça. — Não sou eu que faço isso.

Jacob bufou e olhou para ela. — Por favor, Persa. Somos dois meninos para uma menina.

Perséfone franziu os lábios e deu de ombros. — Relacionamento a três são interessantes e tenho certeza que você ainda é virgem. — disse ela com um pequeno sorriso no rosto.

Jacob soltou uma leve risada, esquecendo por um momento o que ouvira alguns minutos antes. Perséfone bateu levemente seu corpo contra o dele com um sorriso enquanto olhava para ele.

Perséfone tomou coragem e aproximou seu rosto do de Jacob, tentando ignorar o sentimento de culpa que invadiu seu peito ao se lembrar do que havia acontecido com Jasper. Jacob não ficou rígido, ele aproximou seu rosto da ruiva e eles se juntaram em um beijo lento e suculento.

Seus lábios se moviam sincronizadamente e cheios de emoções confusas da parte de Jacob, mas ao contrário, Perséfone interrompeu o beijo, abaixando levemente a cabeça e cortando-o.

Jacob olhou para ela com uma carranca. — O que houve?

Perséfone olhou para cima e conectou seus orbes azuis com os chocolates de Jacob. Não precisou dizer uma palavra, aqueles olhos que a ruiva lhe deu foram suficientes para entender tudo.

— E-Eu pensei que sentiria alguma coisa. — Perséfone falou sem fôlego. Ela franziu os lábios. — Sinto muito, Jacob.

O lobisomem apertou a mandíbula e olhou para ela. — É serio? Você está escolhendo um sugador de sangue em vez daquele que teve um imprinting com você? — ele levantou a voz enquanto subia os degraus.

Perséfone seguiu o exemplo rapidamente, ficando um passo acima dele.

— Eu estava falando sério com você, Jacob! Eu levo o vínculo mais a sério do que você! — exclamou a ruiva se irritando enquanto franzia a testa.

— Eu disse que foi um erro. — Jacob respondeu, colocando um pé no degrau onde Perséfone estava, tentando intimidá-la.

— E eu disse que não seria a segunda opção. — ela murmurou entre dentes, dando um passo à frente, ficando cara a cara com Jacob. — Não me culpe pelas coisas que você causou. — ela continuou falando.

Jacob bufou. — Quer você goste ou não, estamos destinados, Perséfone. Quando o sugador de sangue perceber que sente falta da parceira, ele vai te deixar e eu não vou deixar você vir chorar até mim. — ele assegurou suas palavras, olhando-a nos olhos.

— Não estamos destinados, Jacob! Pelo amor de Deus, reaja! — exclamou a moça, tocando a têmpora dele com os dedos. — Ser um imprint não significa que temos que ficar juntos. — ela gritou na cara dele. — Não quero você como casal, entenda isso. Não é sempre você.

— Nunca fui eu, Perséfone. Esse é o maldito problema! — foi dessa vez que Jacob gritou.

— Não, Jacob. Sempre foi você. — Perséfone disse. Dizendo isso, ela se virou e começou a caminhar em direção à entrada da casa, mas antes de entrar, ela se virou. — Esse é o problema. — afirmou, cruzando os braços. — Quando você realmente entender o que significa ser impresso, me encontre. Nem todos os laços estão destinados. — murmurou antes de se retirar para a casa, lembrando vagamente o momento em que soube da morte de Mecías.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro