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˖࣪ ❛ CAPÍTULO TRINTA E UM
— 31 —

NO MOMENTO EM que Bella adormeceu na cama da ruiva, ela não hesitou em sair para fazer barulho, longe o suficiente de onde a grávida descansava.

Assim que ela pôs os pés dentro da sala principal – onde estava toda a família Cullen – Perséfone não hesitou um segundo em pegar Edward pelo pescoço e arrastá-lo até a saída principal da casa.

Ela firmou seu aperto e jogou-o em direção à linha de fronteira da floresta que a casa enfrentava na garagem. O corpo do policial atingiu uma árvore e Perséfone começou a descer as escadas, ouvindo os passos de sua família aparecerem rapidamente atrás dela.

— Você é a escória, Edward. — a garota retrucou, parando nos degraus. — Bella vai dar a vida por seu bebê e a única coisa que ela pensa é em você! — Perséfone gritou para ele furiosamente, vendo como o homem de cabelos cor de cobre se levantou com um pouco de dor.

Os passos rápidos de Leah, Jacob e Seth estavam presentes, observando atentamente a cena enquanto Edward respondia a Perséfone.

— Por que você não entra na vida dela, Perséfone? Você não tem o suficiente com Jacob que você já está atrás de Jasper? — o vampiro respondeu, ganhando um rosnado do lobisomem.

— Como se eu estivesse morrendo por isso. — ela cuspiu suas palavras em aborrecimento. — Edward, é seu filho! É o sangue do seu sangue! — ela gritou descendo os degraus restantes.

— Essa coisa não é meu filho. — ele murmurou sem tirar os olhos dela.

Essa foi a gota que quebrou as costas do camelo.
Ela havia sido abandonada em uma lata de lixo por seus próprios pais biológicos. Ela iria forçar Edward, no mínimo, a dar a ele pensão alimentícia.

O rosto de Perséfone se contorceu de pura raiva, e mesmo que os Cullen não pudessem ver, eles suspeitaram quando viram como Persa levantou quatro dedos com chamas nas pontas.

— Você é um bastardo! — ela gritou, jogando as chamas que tinha em seu poder, fazendo com que Edward se movesse rapidamente para evitar a fúria de sua sobrinha.

— Jasper, pare ela. — Esme murmurou, olhando para seu filho loiro.

Jasper olhou para ela e deu-lhe um sorriso torto. — Ela sabe o que está fazendo. Eu sou seu companheiro, não seu pai. — ele respondeu serenamente, voltando seu olhar para onde Perséfone estava gritando coisas para Edward, atirando chamas para ele de seus dedos. — Além disso, ele merece.

Rosalie franziu os lábios ao ver a indiferença do irmão com a situação. Ele não sabia se estava muito apaixonado ou quase estúpido.

— Ele sabe muito bem por que Perséfone fica assim. Ele vai reconsiderar quando Persa terminar... — ele se agachou quando viu como um galho voou em sua direção e atingiu a casa. — ... Uau.

Perséfone ficou com muita raiva e gritou sem vergonha, ela o havia expulsado por alguma coisa, Bella não deveria acordar.

— Depois de passar por tudo que acontece, você vem com audácia de acreditar que pode abandonar seu primogênito?— a menina gritou.

Perséfone correu em velocidade de vampiro em direção ao policial, que, sem esperar o golpe, estava caído no chão, mas se recuperou rapidamente, afastando-se da sobrinha.

— Você viveu isso! Você viveu lado a lado comigo, Edward! — Persa respondeu sem baixar o tom de voz.

— Eu não vou deixá-lo em uma lixeira! Ele tem uma família com quem contar! — Edward respondeu, apontando para os Cullen.

Perséfone olhou para ele com ironia. — Você realmente acha que é mais só pelo fato de que não vai jogar fora? Você vai abandoná-lo de qualquer maneira!

— Não é da sua conta, Perséfone! Foi você quem a apoiou quando ela quis ficar com aquele monstro.

— Bebê! É um bebê!

— Essa coisa está matando Bella. Quanto você quer vê-la morta? — o homem de cabelos cor de cobre gritou para ela.

O olhar de Perséfone se estreitou e ela cerrou os dentes com toda a força. Ela agilmente se aproximou de Edward e o prendeu contra uma árvore, apertando seu pescoço com força suficiente para mostrar as rachaduras da porcelana quebrada.

— Perséfone. — Emmett disse dando um passo à frente, mas Jasper o parou.

Ele confiava plenamente que a ruiva não iria arrancar sua cabeça.

Mas eu tinha minhas dúvidas...

A híbrida aproximou seu rosto do de Edward, encarando-o com um olhar tão fulminante que o vampiro pensou por um momento que ia estourar a cabeça nas mãos.

— Eu prefiro ver você morta do que Bella. — ela cuspiu asperamente sem remover suas orbes raivosas. — No momento em que o bebê nascer, você não vai segurá-lo, nem brincar com ele, nem vai olhar para ele. — disse ela entredentes. — Achei por muito tempo que o problema era aquela humana idiota que só serve para arrumar confusão... — ironizou a garota. — Mas sempre foi você. Você é o problema.

— E sempre que você colocar um dedo no bebê ou falar com Bella, eu vou arrancar sua cabeça.

Largou o homem no momento em que sentiu como sua mão ia mergulhar em sua garganta. Edward caiu de joelhos no chão, segurando seu pescoço enquanto cicatrizava.

— Sam já perdeu o elemento surpresa por não querer enfrentá-los, eles estão em menor número. Ele não vai atacar diretamente. — Jacob relatou a mesma coisa que Leah havia falado no momento em que ela deixou seu bando para se juntar ao dele.

— Ele vai cercar o lugar, certo? — Perséfone perguntou entre Jasper e Emmett.

A família estava no escritório de Carlisle. Leah veio pelo simples fato de que ela não iria deixar seu irmão se matar em uma briga e os planos de Sam junto com ela.

Jacob assentiu em resposta.

— Nós vamos ter que lutar. — Emmett afirmou dando um passo à frente.

Persa balançou a cabeça. — Não vou lutar com a família Mecias. — decidiu, olhando-o com reprovação.

— Perséfone tem razão. Quer gostemos ou não, sabemos o quanto Mecías gostava de sua família. — disse Carlisle enquanto olhava por cima do ombro para o pai e a filha. — Sem luta. Não vamos quebrar o tratado.

— O tratado é inválido. — Jacob interveio com seu olhar sério. — Isso é o que Sam pensa.

Persa suspirou enquanto levava a mão ao rosto, ela sabia que tudo isso iria acabar em uma guerra de facções, ela não se importava que eles fossem lobisomens; o que ressoava em sua cabeça era a linhagem de onde vinham.

Jasper percebeu a frustração de Perséfone e deixou sua postura militar de lado para poder passar uma das mãos pela cintura da garota. Sentindo como as emoções de Persa mudaram rapidamente ao toque do loiro.

— Pra gente não. — Esme disse, seu rosto muito sério.

— Carlisle. — Emmett caminhou até seu pai. — Ninguém caçou em semanas.

Jasper sentiu o olhar preocupado de Perséfone ao seu lado, sabendo que ela estava sempre atrás dele perguntando que animal ele havia comido hoje, mas com toda essa proteção de Bella ela havia deixado o assunto de lado.

Automaticamente, ao ouvir a palavra caçar, a sede de sangue invadiu Perséfone. A queimação na garganta se fez presente fazendo-a engolir saliva em busca de aliviar a laringe, mas só lhe causou ainda mais fome.

— Eu estive caçando. — Perséfone confessou, sentindo os olhares poderosos que pousaram sobre ela, exceto Jasper. — Eu não queria arriscar machucar Bella por engano. — ela murmurou com um leve encolher de ombros. Ele respirou fundo. — Ultimamente o sangue dela começou a cheirar muito bem e não... — ela não precisava continuar, deixou a frase no ar.

Carlisle olhou para ela com um leve sorriso. — Isso é muito responsável da sua parte, Perséfone. — ele voltou sua atenção para o lobisomem, que estava olhando para sua marca.

Perséfone sempre assegurou a Jacob que o sangue não era necessário em seu sistema, que seu lobo poderia permitir que ela comesse e andasse livremente como uma ser humana comum. Mas a ideia de Perséfone se alimentando de um animal o enojava.

— Jake. — Perséfone o chamou e aumentou seu olhar poderoso. — Você nos fez um grande favor, obrigada.

Jacob suavizou seus olhos cor de chocolate e sorriu levemente para ela.

As horas passavam lentamente e junto com elas a noite caía. A atmosfera tensa na casa dos Cullen era palpável, o suficiente para que os lobos de Seth e Leah pudessem sentir os pensamentos preocupantes e nervosos de um de seus alfas.

Perséfone mastigava um sanduíche enquanto seu olhar estava fixo na janela, ouvindo os passos frenéticos de seu pai de um lado para o outro, com os sentidos totalmente aguçados e prontos para atacar.

A híbrida não havia deixado Bella, que dormia pacificamente no sofá da sala principal, alheia a todas as preocupações de Cullen.

Jacob observou enquanto Perséfone mastigava ansiosa e rapidamente, enquanto seu pé batia no chão; Ela não estava respirando, disso ele tinha certeza. Ele podia ver o corpo tenso da ruiva, sua rigidez tão evidente que não passou despercebida por nenhum Cullen.

Perséfone estava disposta a matar e morrer por Bella.

Jacob se levantou de onde estava sentado e caminhou até a ruiva. Antes que ela pudesse dizer ou fazer qualquer coisa, ele já havia pegado seu braço com força e a levado dali em direção ao corredor dos quartos.  Ele a soltou enquanto ouvia Perséfone voltar a respirar normalmente.

Perséfone e Jacob se olharam nos olhos, aproveitando o único momento em que nenhum dos dois disse nada para arruiná-lo. A ruiva apertou a mandíbula e Jacob apreciou como a híbrida se forçou a não respirar.

O lobisomem abriu a boca pronto para falar, mas a garota levantou a mão para impedi-lo.

— Espere. — ela murmurou, concentrando-se em seu poder. — Agora sim. Eles não podem nos ouvir.

— Você está com sede, não está? — Jacob perguntou cuidadosamente.

Persa franziu os lábios e balançou a cabeça lentamente. — Quer você goste ou não, seu sangue ainda é delicioso. — ela admitiu sem nenhuma vergonha, não era segredo. — Quase tão bom quanto o de Bella. — ela sussurrou, desviando o olhar.

— Você deveria ir caçar. — o lobisomem recomendou em um murmúrio, sem saber o que dizer a ele.

Não é como se eu tivesse qualquer experiência com sede de vampiro. E menos um como persa.

A recém-nomeada balançou a cabeça. — Eu tenho que ficar e lutar. Não quero que minha família seja surpreendida.

Jacob franziu a testa e cruzou os braços em confusão. — Eu pensei que você não iria.

Perséfone olhou para o lobo. A quem realmente se destinava, assim como aconteceu com Mecías. Ambos tão diferentes, mas ao mesmo tempo iguais.

A híbrida deu de ombros. — Mecías era muito fiel a seus entes queridos. — ela franziu os lábios e suspirou. — Eu acho que onde quer que você esteja, você vai entender que eu só estou fazendo isso para proteger Bella.

Jacob viu como o semblante de sua impressão mudou e ele percebeu sua tristeza; Não duvidou, ele deu um passo em sua direção e a abraçou devagar, temendo que a ruiva se afastasse dele ou que ela afundasse os dentes inadvertidamente, mas nada disso aconteceu.

Era tudo que Perséfone precisava naquele momento. Um abraço de Jacob. Um abraço daquele vínculo firme que prevalecia em ambos.  Ela se agarrou firmemente ao lobisomem enquanto fechava os olhos e se deliciava com o calor familiar a que estava tão acostumada em seu momento de glória juntos.

Ela suspirou exausta e frustrada, então Jacob resolveu falar para tentar distraí-la.

— Adivinha quem quer se juntar ao bando. — Jake murmurou com graça em sua voz.

Perséfone se separou dele e franziu a testa para ele, mas vendo a expressão divertida e irônica de Jacob, ela entendeu instantaneamente.

— Oh vamos! Ela me atacou! — exclamou a garota com um leve sorriso no rosto.

Jacob deu uma leve risada e inclinou a cabeça. — O que você disse?

Persa olhou para ele confusa. — O que você está falando?

Jacob sorriu. —Agora somos alfas, devemos decidir nossa alcateia.

Ela levantou ambas as sobrancelhas em surpresa. Alfa? Em que ponto você se tornou um alfa?

— Seth teve que ser admitido por ambos para entrar. Ele me disse que quando você aceitou, parecia uma parte, mas faltava a metade. — explicou o lobisomem vagamente. — E por mais que ele tenha aceitado Leah, ela não está totalmente nisso.

— Alfa?

— Alfa. — ele afirmou com um sorriso torto. — Seu gene deve vir de uma linhagem de alfas.

Perséfone bufou e cruzou os braços. Ela examinou Jacob com o olhar e estreitou os olhos desconfiada com o pequeno sorriso que ele deu a ela.

— Bom. Pode entrar. Mas se ela colocar a mão em mim, quebro o pescoço dela. — murmurou entre dentes.

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