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˖࣪ ❛ CAPÍTULO VINTE E QUATRO
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PERSA FECHOU OS olhos balançando a cabeça para trás, desfrutando da água cristalina do mar que repousava debaixo da cintura, sentindo-se livre e calma, os pés enredando-se na areia branca naquela praia privada que tinham alugado para a sua estadia na Austrália.

Uma privada e afastada de todos os tipos de pessoas para não revelar os flashes que os vampiros libravam nela.

Toda a calma que ela havia desenvolvido naquele momento evaporou ao ser deitada contra a água quente do mar, fazendo com que seu corpo mergulhasse e seu biquíni se removesse um pouco de seu lugar, mas isso não o impediu de tomar a híbrida em seus braços e nadar com super velocidade nas profundezas.

Perséfone saiu da água dando um sopro de ar, tinha-a tomado desprevenida sem tempo para respirar enquanto se agarrava ao corpo brilhante que a mantinha à tona.

Ela bateu no peito em jogo enquanto o rapaz se agarrava mais a ela com um sorriso.

— Jasper! Eu estava calma! — Exclamou a garota, atirando-lhe água de forma lúdica.

Jasper riu agarrando-a mais a ele e olhou para ela com um sorriso. — Você estava muito calma para o meu gosto, confio que sentia falta da minha presença. — Disse ele em tom cavalheiro, mas ao mesmo tempo zombando.

Perséfone se separou dele e jogou água para ele enquanto ele se mantinha à tona. — Eu estava descansando de você. Caso você não saiba, eu preciso de uma pausa. Você me sobrecarrega. — Ela seguiu o jogo com um sorriso.

Jasper levantou as sobrancelhas enquanto assentava com um sorriso. — Uma pausa? Uma pausa? — Ele perguntou, engraçado ao mesmo tempo que ela assentava com um sorriso no rosto. — Eu vou te dar uma pausa.

Perséfone suportou a respiração sabendo que Jasper se lançaria sobre ela, dito e feito. Eles estavam profundos o suficiente para que seu corpo fosse completamente coberto pela água, e ainda assim deixando metros de distância à areia.

Eles começaram a jogar a luta, ambos batendo-se com a maior força possível que o líquido ao seu redor permitia, tornando estes pequenos toques.

Os raios do sol se infiltravam através da superfície marinha, fazendo com que Perséfone olhasse para o céu, desfrutando de como a clareza entrava na água. Ela soltou uma risada, fazendo com que as bolhas saíssem e Jasper eu olhei para ela com saudades, eles tinham que ver a vampira brilhando debaixo d'água, agora ele entendia a expressão de 'unicórnio mastico glitter e cuspiu em você'.

Jasper olhou por trás de Perséfone e franziu a testa, eles não sabiam que estavam debaixo d'água há muito tempo, só que a garota saía para respirar e descer novamente; Persa olhou para ele com a testa franzida e Jasper a pegou no pulso, aproximando-a dele enquanto a virava, fazendo com que seu peito batesse contra as costas de Perséfone para que ambos pudessem apreciar o que Jasper estava olhando.

Um tubarão se aproximava deles com a intenção de atacar.

Bem, na verdade, atacar Perséfone. Jasper já estava morto, mas o coração latente da Persa chamou-lhe a atenção.

Persa deixou um pequeno grito inundar o mar, e em um único movimento já estava completamente agarrada às costas de Jasper, sem deixar de olhar como o tubarão se aproximava deles.

O loiro estava rindo ao sentir a menina bater-lhe no ombro para lhe dizer para irem embora. Algo que ele tinha aprendido com Perséfone naquele tempo de viagem era que ela tinha medo das criaturas marinhas.

'Eles estão lá com os olhos de lado, com as barbatanas e escamas e... Oh Deus, acho que vou vomitar.' Foi o que Perséfone tinha dito quando eles colocaram os pés na primeira praia da sua viagem, Singapura.

E lá estava novamente Perséfone, gritando por um tubarão que se aproximava pronto para devorá-la sem piedade. Quando Jasper decidiu que já era suficiente, ele nadou rapidamente até a costa, deixando Perséfone cair sem qualquer cuidado na areia seca.

— Você viu o tamanho dessa coisa? Mais alguns metros e pum, eu estava acabada! Não haveria mais de a lendária Perséfone! — Exclamou a garota do chão, pouco se importando com a areia que se colou a todo o seu corpo, juntando-se num vago movimento para se sentar.

Jasper lançou-se ao seu lado com o seu corpo brilhando como um diamante, também não se importando que a areia aderisse ao seu corpo. Ele se sentia estranho e não gostava, mas se não fosse por Perséfone, ele nunca teria conhecido a praia por causa de seu vampirismo e da lei de brilhar ao sol.

— Você diz isso como se eu deixaria algo acontecer com você. — Reclamou o rapaz no mesmo tom que ela.

Perséfone pegou um punhado de areia e atirou-lhe, deixando o seu tronco e braço coberto. — Eu te odeio! Você tem que parar de fazer isso! — Gritou a garota levantando as sobrancelhas e abrindo mais os olhos. — Pare de brincar com meus medos de peixes!

Jasper riu engraçado e acenou com a cabeça. — Você me odeia? — Perguntou zombando, enquanto a garota acenou efusivamente. — Retire ou eu te atiro no mar. — Disse ele antes de levá-la nos braços, colocando-a sobre o ombro enquanto ela chutava.

Era um canto para ambos, suas risadas ressoando por toda a praia solitária e exclusiva para eles, fazendo piadas ou batendo um no outro de brincadeira.

— Eu retiro, eu retiro. — Gritou a garota ao ver Jasper começar a mergulhar no mar novamente.

Ele correu em velocidade vampira até ficar com a água na cintura, rindo de como Perséfone acreditava que seria capaz de escapar e agarrar por meio de chutes e mordidas nas costas.

— Não me parece sincero. — Respondeu o rapaz antes de atirá-la para a água.

Perséfone soltou um grito enquanto se levantava do local, pelo menos a areia irritante que ela tinha colado tinha sido removida.

Ela se lançou em direção a Jasper em um movimento rápido, procurando derrubá-lo, mas ele foi mais rápido e a pegou nos braços, carregando-a enquanto ela agarrava suas pernas à cintura do menino e as mãos dele nas coxas dela.

— Continuo te odiando. — Disse ela com falso ressentimento.

— Você realmente quer continuar discutindo sobre isso? — Perguntou o Jasper, zombando enquanto a movia em uma ameaça de soltá-la.

Perséfone agarrou-se mais a ele. — Leve-me para a costa antes de eu urinar em cima de você e daqueles vermes do mar. — Disse ela, fechando os olhos, apertando mais.

Uma leve brisa a fez abrir os olhos novamente, encontrando-se na margem. Jasper deixou cair as coxas de Perséfone fazendo com que ela ficasse de pé por alguns segundos para depois sentar-se na areia seca e branca.

Jasper tomou lugar ao lado dela, desfrutando da vista para o mar que eles tinham.

— Eu estava pensando que poderíamos voltar para Singapura. — Comentou a ruiva, encolhendo os ombros. — Faz quanto tempo? Meses, devemos voltar. — Ela continuou a falar.

— Ou podemos visitar o Egito novamente. — Recomendou o loiro ao seu lado. — O clã estava muito ciente de nós, eles gostam de nós. —

— Oh, podemos ir ver Benjamin. — Ela concordou que seu próximo destino seria o Egito.

Sem mais nada a dizer, eles dirigiram a vista para o horizonte.

Em uma de suas viagens eles acabaram envolvidos com um clã vampiro no Egito, primeiro eles não foram bem recebidos pelo líder, mas um dos discípulos, Benjamin, ficou encantado com a chegada deles, ostentando que ele era quem seria seu anfitrião e esperava que eles se tornassem amigos.

E é claro que se tornaram.

Mas naquela mesma semana em que os acolheram, os poderes de Perséfone saíram do controle e absorveram parte do poder do rapaz; e por mais que tivessem acabado em boas condições – ele compreendendo completamente a situação da híbrida – ajudou Perséfone a controlar a parte do poder que lhe tinha arrebatado sem querer, a culpa cravava na menina.

'Oh, vamos lá. Olha para o teu rosto, eu sei que você não fez de propósito, embora se pudesses devolvê-lo, eu não ficaria zangado.' Disse o rapaz com um bom senso de humor.

— Ei! Isso dói! — Exclamou Jasper, afastando o braço do dedo do Perséfone. — Pare de brincar com o fogo. — Advertiu o rapaz.

Esse era o poder que ela tinha obtido.

Benjamin podia manipular os quatro elementos, e como ela, era muito cobiçado pelos Vulturi pelo seu poder. Mas, hey, agora eram três elementos e ela esperava poder procurar uma maneira de um dia devolver o que lhe pertence.

— Isso foi por quase deixar um tubarão me comer! — Ela bateu no ombro de Jasper com a mão dela.

O loiro olhou para ela girando a cabeça com um grande sorriso em seu rosto, deixando o sol ficar atrás dele, portanto, seu rosto não brilhava. Persa correspondeu-lhe o sorriso e rolou os olhos, aproximando-se rapidamente.

Com uma gargalhada e um movimento rápido, ela subiu no colo dele, sentindo como seus trajes de banho molhados - quase úmidos - se misturando entre eles, as pernas bronzeadas de Perséfone foram colocadas nos lados do tronco branco de Jasper.

Persephone sorriu mais uma vez antes de deixar um beijo nos lábios do loiro, que foi rapidamente correspondido enquanto o rapaz passava as mãos frias pelas costas da híbrida.

Ambos provavam os lábios um do outro, ao mesmo tempo em que os dois decidiram aprofundar o beijo, agarrando-se um ao outro como se a última gota de água dependesse disso. Seus lábios se moviam de forma lenta e segura, tendo anteriormente experiência, mas cada beijo que davam parecia ser o primeiro; único e mágico.

Jasper se separou da Persa e fechou os olhos segurando sua respiração, colocou uma careta em seu rosto e apoiou suas mãos sobre a areia, segurando-se nelas.

— Você está com fome. — Disse Perséfone ao ver Jasper abrir os olhos e eles eram negros.

O rapaz negou com um sorriso angustiado. — Não estou com fome, só... Não quero te machucar. — Confessou Jasper ainda um pouco envergonhado.

Persa levantou as sobrancelhas e voltou à sua característica expressão zombeteira. — Vá lá, não é a primeira vez.

Jasper riu sem vontade. — Proserpina, com você tudo se sente como se fosse a primeira vez. — Disse ele francamente encolhendo os ombros. — Não se surpreenda se eu me tentasse a perder o controle. Também não quero te machucar.

Perséfone silenciou-o com um leve 'Sh' que se desdobrava ligeiramente dos seus lábios. — Eu sei que você pode fazer isso. — Ela encorajou em um murmúrio e um sorriso. — Embora eu seja muito tentada pela idéia de que você perca o controle por mim. — A gargalhada de Jasper ressoou na praia.

O rapaz balançou a cabeça com um leve sorriso.

— Acho que você pode aguentar mais alguns minutos. — Murmurou a garota passando as mãos pelo pescoço dele, que rapidamente não ficou para trás.

— Minutos? A sério? — Perguntou zombando. — Horas.

Ele a beijou novamente com ferocidade enquanto Perséfone se agarrava novamente a ele, em busca de mais. Jasper correspondeu-lhe, num simples movimento ele já estava de pé correndo a velocidade vampira para dentro da residência da praia.

Perséfone sentiu quando bateu forte contra a porta, parece que Jasper não tinha calculado que estava fechada e ela deixou sair uma gargalhada ao ouvir o rapaz pedir desculpas e perguntar se tinha se machucado enquanto abria a porta para entrar nela.

Persa respirou fundo e se moveu entre os lençóis e pequenos pedaços de madeira que estavam sobre o colchão, ao sentir os pedaços sólidos que estavam nos lados dela, não era preciso nem ver para imaginar o que era.

Ela sentou-se na cama para analisar a situação, perguntando-se se devia tomar banho antes de ir para o mar ou tomar banho depois. Ela voltou a se lançar na cama e esticou em um vago movimento o braço, tateando a mala cheia de roupas bagunçadas para um lado da cama, pegando sem ver duas roupas de roupa de banho, não se importando se era o conjunto ou não.

Ela voltou a sentar-se com preguiça e colocou as roupas sem sequer abrir os olhos, estava cansada para fazer isso. Enquanto se levantava da cama, esticou-se sutilmente e bocejou, chutou um pedaço de madeira que estava lá atrapalhando o seu caminho. Ela agachou-se na hora de pegar um pequeno véu para amarrá-lo na cintura para não andar desconfortável por toda a casa.

Ela abriu a porta do quarto e virou-se para dar-lhe um último olhar. A cama quebrada assim como os travesseiros e o colchão, as roupas jogadas aqui e ali, a cadeira no chão e sem contar os lençóis espalhados por todo o chão.

Jasper esfregou as mãos nos braços da garota, apreciando o que ela via, colocando-se atrás.

— Oh, Deus. Por que somos assim? Carlisle vai nos matar, é a oitava cama que compramos na quinzena. — Disse Perséfone, arrastando suas palavras. — E agora vamos precisar de uma nona.

Jasper riu do comentário de persa e beijou o cabelo da garota. — O café da manhã está servido.

Algo que Jasper teve que aprender com relutância foi cozinhar e suportar o cheiro de comida humana se ele quisesse estar perto de Perséfone. Assim como as saídas ao ar livre e caminhar olhando para os lados em busca de não ser seguido. Mas assim como ele, Perséfone teve que se acostumar com Jasper desaparecendo horas em busca de algum animal para comer, ou também sentir gosto de sangue quando o beijava.

Eram pequenas coisas que tinham de se acostumar um com o outro.

Jasper passou atrás dela e por inércia ele a observou, sua caminhada parou abruptamente e ficou vendo-a. Persa virou a cabeça para olhar para ele com saudades enquanto mastigava o seu pequeno almoço.

O semblante do rapaz era sério, quase preocupado. Ele esticou o braço e pegou o celular da Persephone em suas mãos, abrindo a câmera e tirando fotos das costas da garota.

— Olha. — Murmurou Jasper, estendendo-lhe o telefone com as fotos nele, sem tirar o olhar das costas.

Persa terminou de engolir à medida que examinava as fotos e as fazia zoom. Sua omoplata direita estava com uma grande mancha roxa-verde, assim como quatro dedos em sua cintura. A garota bloqueou seu celular e o minimizou.

— Vai curar. — Disse ela para continuar a comer, mas ao sentir o olhar de Jasper, virou-se para ele. — Sim, é sério, Jaspy, estou bem. Você não me machucou. — O rapaz estava duro no lugar e a culpa irradiava do seu organismo. — Olha, — ela deu um tapinha no hematoma da sua omoplata, e ignorando a dor que isto lhe causou deu um sorriso tranquilizador ao loiro, — estou bem, Jazz. De verdade.

O olhar de Jasper caiu na perna de Perséfone, e com um leve toque ele levou a mão para lá, tentando ser o mais delicado possível. A garota baixou os olhos para onde Jasper a mantinha, assim como a sua cintura, a mão de Jasper estava marcada com tons violetas e verdes.

Persa deixou seu café da manhã de lado para dar toda a atenção ao loiro, que ainda não mudava sua expressão séria e não parava de observar os hematomas no corpo de Perséfone.

— Eu deveria ter sido mais delicado. — Murmurou ele sem olhar para ela, submisso de seus pensamentos, irradiando a sua vergonha.

Perséfone olhou para ele engraçado. — Jasper, eu sou um vampiro e lobisomem, o sexo selvagem só pode me acalmar. — Ela brincou tentando fazê-lo sair do seu desconforto. — Além disso, não é a primeira vez que fazemos assim.

Jasper deixou um pequeno beijo na testa de Perséfone. — Eu vou caçar, volto depois. — Mudou de assunto em um murmúrio sobre a pele de Persa para depois beijá-la novamente e desaparecer.

Perséfone suspirou resignada. Ela pouco se importava com os hematomas que Jasper deixava em seu corpo, da mesma forma iam eventualmente curar.

— Oh, vamos lá. E agora? — Ela resmungou com a boca cheia de comida ao ouvir como seu celular soava.

Sem olhar quem era, ela respondeu de má vontade. — O quê?

Olá. — Murmurou uma leve voz nervosa e envergonhada.

— Ugh, adeus. — Disse ela antes de cortar.

Ela voltou a deixar o celular sobre a mesa e antes que ela pudesse colocar uma nova mordida na boca, o telefone tocou novamente. Mal o respondeu, colocou-o na orelha para falar.

— Para de me dar razões para separar a cabeça do seu corpo, Bella. — Respondeu Perséfone.

Do outro podia-se ouvir um pequeno suspiro por parte da humana. — Acredite, você também é a minha última pessoa na lista.

Persa bufou. — Que lindo. — Ela sussurrou para si mesma, sabendo que Bella a ouviria. — Odeio mútuo, eu gosto. — Disse ela com a boca cheia de comida. — Agora o que você vai me perguntar? Porque sempre que me liga é para me pedir algo, provavelmente qualquer coisa, menos que eu volte.

Na verdade, eu ia te pedir pra voltar. — Murmurou a humana. — Neste momento não tenho ninguém e realmente preciso da sua ajuda, Perséfone. — Disse ela com a sua voz. — Não sei com quem posso contar, mas sei que você vai me apoiar com seu jeito estranho.

A híbrida bufou engolindo. — Edward já se cansou de você? O que? Vocês não se casaram há duas semanas? — Perguntou ela com escárnio.

Perséfone, de verdade. Preciso de você. — Disse ela com uma voz cheia de preocupação. — É sério, eu recorri a você por alguma coisa.

A híbrida apertou os lábios amaldicendo-se em todas as línguas que conhecia, do inglês ao libanês. Querendo ou não, a família era a família; e algo que Lilo e Stitch lhe ensinam é que a família nunca é abandonada.

Ugh, maldito experimento 626 e sua estúpida Ohana.

— Bella, você está bem? Edward está bem? — Ela perguntou intrigada com o tom que a humana usava.

Acho que estou grávida. — Soltou a humana sob um soluço. — Agora estamos voltando a Forks para Carlisle me verificar, mas... — as palavras de Bella ficaram absorvidas na cabeça de Perséfone.

A notícia caiu como um balde de água fria, mas antes que ela pudesse reagir, os soluços da humana inundaram seus sentidos desenvolvidos.

E estou sozinha, Edward quer que eu o aborte, mas eu amo o bebê, não quero que ele seja retirado à força e... — Perséfone a interrompeu, parando da cadeira em que estava.

— Bella, não se preocupe, nada vai acontecer com você. — Ela correu em velocidade vampira até a peça destruída e começou a guardar roupas. — Nem com você, nem com o bebê. — Ela apertou os lábios determinados. — Estou a caminho.

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