Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

022

˖࣪ ❛ CAPÍTULO VINTE E DOIS
— 22 —

PERSA VIU O sinal passar quando Jasper disse, deixando uma vida para trás novamente com todos os seus entes queridos, impacientes para que ela ficasse bem.

Ela franziu a testa quando percebeu algo e olhou para Jasper com intriga e zombaria. — Como você planeja cruzar a fronteira sem nenhum documento, senhor esperto? Porque, até onde eu entendo, precisamos de passaportes e toda essa porcaria.

Jasper olhou para ela por um segundo e acenou para o banco de trás. Persa olhou para ele ainda mais intrigada, virando a cabeça para trás, franziu a testa ao ver sua mochila e outra que não conhecia.

Ela pegou a bolsa de Jasper, esticando um braço e com algum esforço para alcançá-la. Sem sequer perguntar, ela começou a vasculhar os pertences de Jasper, tentando não corar com as diferentes coisas lá dentro.

— Bagagem leve. — Comentou Perséfone ainda procurando.

— Saída rápida. — Ele respondeu com um encolher de ombros.

Persa pegou o envelope nas mãos e jogou a mochila no chão do carro, sem parar para analisar o objeto em suas mãos.

Era pesado demais para ser uma carta e leve demais para ser uma arma para matá-la, afinal, ela não sabia nada sobre a pessoa ao seu lado.

Ela abriu o envelope e olhou para o que estava dentro, dando a Jasper um olhar chocado enquanto o virava e deixava os documentos caírem em seu colo. O loiro parecia divertido vendo a expressão de Perséfone.

— Como... — ela se cortou. — Alice. — Ela afirmou sem sequer hesitar.

Jasper assentiu e olhou para ela por alguns segundos. — Alice viu isso chegando. Primeiro não entendi por que, antes de sua chegada, ela insistiu em entrar em contato com um velho amigo que sabe falsificar documentos... — Perséfone o interrompeu, bufando divertida.

— Com um baseado ruim, eu gosto.

Jasper riu levemente. — Sim, acho que sim. — Ele respondeu e depois voltou ao assunto. — Ela nos viu fugindo e queria ter certeza de que era assim. — Ele deu de ombros.

Perséfone pegou o passaporte nas mãos e o examinou da cabeça aos pés, de ponta a ponta, o amigo de Jasper com certeza sabia fazer boas falsificações. Ele abriu o pequeno caderno e olhou para Jasper com uma sobrancelha levantada.

— Onde você conseguiu a foto se ainda não me conhece? — Perguntou a garota.

— Alice cuidou de tudo, não me pergunte como, ela sempre tem seus truques na manga. — Ele murmurou com um sorriso lembrando quem foi sua esposa por décadas.

Proserpina? Sério? — A garota perguntou e Jasper olhou para ela com um encolher de ombros.

— Você sabe quem ela é? — A garota negou. — É a versão romana de Perséfone, a rainha do inferno como você se chama. — Ele disse zombeteiramente ganhando-lhe um tapa brincalhão.

— Eu ainda sou a rainha do inferno.

— Não tenho dúvidas disso, Proserpina. — Tespondeu o menino em um sussurro. — Achei que seria melhor mudar os nomes. — Admitiu Jasper.

Perséfone sorriu de lado e olhou para a estrada colocando os documentos no referido envelope.

Kore. — A garota ao lado dele deixou escapar do nada, enquanto colocava as coisas na mochila.

— Que?

Persa olhou para ele com um pequeno sorriso e estendeu a mão para ele. — Meu nome verdadeiro é Kore Relish. — Ela continuou esperando ele apertar sua mão. — O sobrenome pertence ao meu parceiro de vida morto. — Disse ela, encolhendo os ombros com uma careta triste. — Rosalie sabia que meu nome verdadeiro me causava dor por dentro. — Explicou a garota. — E outro nome para Perséfone é Kore.

— É por isso que você a chamou de Perséfone, certo? — Jasper perguntou enquanto ela se sentia.

Kore, é um prazer. — Ela repetiu novamente com um sorriso sem nem mesmo tirar a mão.

Jasper olhou para a mão dela e sorriu para ela. — Jasper Whitlock, o prazer é inteiramente meu, Srta. Kore. — Ele pegou sua mão e deu um pequeno beijo nela.

Este foi o novo começo.

Seu próprio novo começo.

Persa riu levemente quando ele tirou a mão e balançou a cabeça.

— O que? — Perguntou o menino, vendo como a híbrida ria.

— É bom, eu posso me acostumar com isso. — Perséfone respondeu com um encolher de ombros. Ela suspirou enquanto colocava os pés no banco. — É divertido, você sabe, correr ao redor do mundo. — Disse ela divertida, mudando de assunto pronta para iniciar uma conversa.

Jasper riu e assentiu. — Eu sei no que estou me metendo. — Ele respondeu.

— Eu sei, você tem idade suficiente para saber. — Zombou a garota, como se fosse a única garota da família que parecia ter 17 anos.

Jasper olhou para ela com a sobrancelha levantada e fez outra mudança, enquanto balançava a cabeça. — Diz a menina que tem quase um século. — Ele zombou desta vez, ganhando um olhar ruim de Perséfone.

— Ainda sou mais jovem, mas ainda sei mais coisas do que você.

— Ah, sim? — Jasper perguntou com falsa surpresa.

— Sim, escapar dos Volturi é divertido. — A garota afirmou, seguindo seu jogo. — Minha vida foi um: olhe para esta caixa se você quer me beijar. — Apontou para a direita e depois apontou para a outra. — Olhe para esta caixa se você quer me matar.

— Eu realmente quero olhar para a caixa à sua direita. — Jasper murmurou, não precisando olhar para ela para saber que suas bochechas estavam ficando levemente.

— Você vai ter que continuar tentando, Major Whitlock. — A garota disse com um leve tom de zombaria, aproximando-se ligeiramente. — Você não quer ficar com o desejo. — Ela continuou se aproximando sem nem mesmo se incomodar em desafivelar o cinto.

Jasper sabia que Perséfone estava brincando com fogo e adorava. — Melhor com culpa do que com desejo. — O menino murmurou, olhando para ela enquanto sorria para ela de lado.

Os dois saíram rapidamente do carro, quase correndo em direção ao interior do aeroporto.

— Onde estamos indo? — Perséfone perguntou enquanto se esquivava de alguém, fazendo com que Jasper pegasse a cabeça.

— Alemanha. — Respondeu o menino, pegando o pulso de Persa para ajudá-la a caminhar ao lado dele. — Ou eu estava pensando na Índia. — Ele falou novamente. — Algum  país em guerra.

Persa balançou a cabeça sem perder o passo, alcançando Jasper. — Não, não são grandes cidades, eles vão procurar lá primeiro. Você tem que manter um perfil baixo.

— Que melhor perfil discreto do que a Índia, Persa? — Ele parou seu passo para olhar para ela.

Grandes cidades, Paris, Barcelona. Países em guerra, Paquistão, Afeganistão. — Ela nomeou os países enquanto contava nos dedos. — Países onde ninguém iria, eles também vão procurar lá primeiro. — Ela apertou os lábios e respirou fundo.

Eles tiveram que deixar o país naquela mesma noite antes das 00:00 da manhã. Eles não iriam arriscar deixar os Volturi vencerem. Até que seu olhar caiu sobre dois africanos conversando rapidamente um com o outro, dizendo coisas em sua língua enquanto o ouvido e o cérebro de Perséfone traduziam as palavras.

— Mantenha um perfil discreto. — Jasper lembrou.

Persa olhou para ele com leve preocupação. — Há um lugar onde eu sei que eles não vão me procurar, mas vamos ter que mudar nossas vidas. — Alertou. — No Chade, África. Há uma tribo que adora vampiros, fiquei com eles por um tempo antes de continuar meu caminho. — Ela começou a falar e explicar sobre seus amigos. — Eu era enfermeira, ajudava aqueles que voltavam da guerrilha ou que eram animais feridos de luta.

— Nós vamos lá. — Jasper afirmou e olhou nos olhos dela. — Tudo para mantê-la viva, Perséfone. Você não pode morrer. Não depois que te conheci.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro