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˖࣪ ❛ CAPÍTULO VINTE
— 20 —

PERSÉFONE  FOI A primeira a chegar na casa de Billy graças a sua velocidade de vampiro enquanto a matilha andava o mais rápido possível para chegar lá.

Persa abriu a porta da frente e entrou na casa abruptamente, respirando com dificuldade; Assim que Billy viu o rosto aterrorizado de Perséfone, suas mãos tremendo, e o fato de que ela praticamente quebrou a porta para entrar, ele sabia que algo estava errado.

— Jacob está ferido. — Disse a garota diante do rosto de Billy.

Naquele momento, ela podia ver como o homem permanecia petrificado na cadeira de rodas sem mover um músculo enquanto Perséfone andava pela casa com sua velocidade de vampiro, onde Billy apenas observava a sombra ruiva andando rapidamente pela casa preparando tudo possível antes da chegada de Jacob.

Assim que a preparação terminou, ela parou na frente de Billy, que parecia perdido nos olhos azuis de Perséfone, ela se agachou e o encarou.

— Jacob está bem, ele só está ferido. Vai demorar para cicatrizar. — Explicou a menina com a respiração um pouco agitada.

— Ela vai ficar bem? — Ele perguntou sem fôlego, ganhando um aceno de cabeça de Perséfone.

A ruiva colocou as mãos nos ombros de Billy e deu a ele seu olhar mais verdadeiro. — O cachorro vai ficar bem, você tem minha palavra.

Antes que mais alguma coisa pudesse ser dita, do lado de fora da casa eles começaram a ouvir os passos da matilha, ainda longe, mas se aproximando o mais rápido possível. Ela estremeceu ouvindo os gemidos de Jake quando chegaram à casa de Black, deve ser doloroso a má cicatrização da coluna.

Ela caminhou até a porta da frente e a trancou com alguma cerâmica que estava lá, observando enquanto a matilha se aproximava com Jacob em seus braços.

— Ouça-me, isso vai ser difícil. Você e você, tirem Billy daqui, eu preciso de espaço. — Ela acenou para Quil e Jared, que rapidamente acenaram para Perséfone para tirar Billy do caminho. — Os outros garantem que os Volturi não me sigam, eles não tolerariam me ver com você. — Eles assentiram e correram em direção à floresta, exceto por Leah. Ela olhou para Perséfone com uma cara de tremenda culpa, se ela não tivesse atacado tão obviamente, Jacob não estaria assim. — Sam e Paul, comigo.

Eles rapidamente entraram na casa de Billy, ela estava prestes a entrar, mas foi levada pra trás pelo pai de Jacob.

— Obrigado. — Disse ele, soltando-a de seu aperto, ganhando um aceno de cabeça de Perséfone.

Ela entrou na casa em ritmo acelerado, tirando o casaco enquanto falava. — Agora vem a parte difícil, pessoal. Eu tenho que consertar sua coluna antes que ele fique paralisado para sempre. — Explicou a garota aos homens, que aguardavam ordens. — Jake, me escute. Isso vai ser muito doloroso, mas eu preciso- — Paul a interrompeu.

— Pare de falar com ele e ajude-o, Perséfone. — Repreendeu o menino com Jacob nu nos braços.

Perséfone olhou para ele. — Eu tenho que te contar os riscos e consequências, cachorro. — A garota gritou para olhar para Jacob novamente.

Uma leve camada de suor adornava seu corpo inteiro, sentindo como seus ossos não estavam como deveriam estar, tremendo a cada respiração que ele dava.

— Jake, eu preciso que você fique bem quieto ou posso cometer um erro e acidentalmente quebrar seu pescoço. — Sam olhou para ela alarmado.

— Que?

Persa olhou para o alfa. — É a única maneira de consertar a coluna dele, Sam. Ou você quer que ele fique em uma cadeira de rodas a vida toda? — A garota repreendeu com uma carranca, fazendo com que o alfa franzisse os lábios e desviasse o olhar. — Foi o que pensei.

— Apenas nos diga o que fazer, Persa. — Disse Paul, apertando o aperto de Jake.

— Eu preciso ficar firme e de pé. — Perséfone deu um passo atrás de Jacob, tentando ignorar o fato de que ele ainda estava nu.

— Você sabe o que está fazendo? — Sam perguntou, olhando para a garota.

Mas com a imagem que tinha, evitava a todo custo. Agora ela entendia como Emmett poderia ter autocontrole no dia em que a encontraram, ela estava na mesma situação.

— Gostaria de dizer que sim, mas não. A última vez que fiz isso, a cabeça estava pendurada no corpo. — Ela apenas respondeu honestamente.

As costas de Jacob estavam completamente torcidas, sua cintura estava para a direita enquanto suas costas estavam em uma posição estranha e anormal, ele cerrou os dentes tentando ignorar o fato de que ela tinha sentimentos contraditórios pelo garoto.

— Ok, Jake. Esta é a pior parte, mas lembre-se de ficar parado. — Perséfone disse com uma voz trêmula enquanto colocava um joelho no cóccix.

Persa respirou fundo, implorando a todos os deuses das religiões que não quebrassem seu pescoço por algum movimento ruim.

— Prontos? — Perséfone perguntou a Paul e Sam, que estavam ajudando a mantê-lo de pé.

— Isso é o que eu deveria estar perguntando a você, Perséfone. Tente não matá-lo. — Sibilou Paul.

Perséfone respirou mais uma vez e sob um suspiro ela aplicou força enquanto movia Jacob, que soltou um grito de dor tentando ficar de pé, mas suas pernas instantaneamente cederam.

— Paralisada da cintura para baixo. — Ela sussurrou para si mesma, mas os homens a olharam alarmados. — Eu preciso de um aperto firme, eu tenho que acomodar a parte inferior das costas. — Disse ela aos lobos, apertando Jake.

Novamente Perséfone respirou fundo e moveu Jacob novamente enquanto aplicava força vampírica para acomodar seus ossos internos.

Jacob soltou outro grito de dor, fazendo Billy se encolher em sua cadeira de rodas olhando para a porta da frente de sua casa, desejando que Perséfone ajudasse seu filho.

— Funcionou? — Paul perguntou enquanto Jacob continuava a se contorcer de dor.

— Eu não quebrei o pescoço acidentalmente, então
espero que sim. — Perséfone respondeu, fazendo Sam olhar para ela seriamente. — Leve-o para o quarto dele, eu tenho que manter os ossos no lugar para que Carlisle possa consertá-los completamente.

Ela também ajudou e entre os três eles o levaram para o quarto, onde Perséfone já havia preparado tudo para continuar curando-o par quando Carlisle aparecesse.

Sam e Paul o deitaram na cama e cobriram suas partes íntimas rapidamente enquanto Perséfone pegava um curativo e um pedaço de madeira para começar a acelerar o trabalho de Carlisle.

— Persa. — Jacob chamou, olhando para ela.

Perséfone olhou para ele enquanto se ajoelhava na frente dele, seus olhos cheios de pena e medo, suor escorrendo sem parar e a cura de Jacob se tornando dolorosa.

— Eu sinto muito, eu não sabia... — ele parou com o olhar que Perséfone deu a ele.

— Você não sabia que eu sabia que você estava beijando ela ou não sabia o que estava fazendo? — A garota repreendeu, pegando o braço dele para começar a acomodá-lo.

— Sinto muito, Perséfone. — O menino se desculpou.

— Boa desculpas. É ótimo saber que você usou 'não sabia' para o que 'não queria'z Pelo menos você não é tão mentiroso.

A híbrida apertou os lábios e quebrou com força o braço de Jacob, cobrando-os pelo que ele havia feito com ela e ainda mais descobrindo que ele estava se desculpando por ter descoberto e não por ter feito isso, ganhando um gemido de dor dele.

— Nunca pensei que o comércio de remédios daria frutos. — Pronunciou antes de quebrar o braço novamente para acomodá-lo melhor.

— Eu não sabia que você era médica. — Sam entrou na conversa, tentando fazer a garota não perder a cabeça e ter mais misericórdia.

Perséfone deu de ombros enquanto colocava o curativo no braço de Jacob. — Foi divertido acompanhar o remédio, foi emocionante. — Respondeu.

— Como você controlou isso? Você sabe... — Paul interrompeu a conversa ganhando de Perséfone um olhar por cima do ombro. — Não afundar seus dentes em tudo que respira. — Sam o repreendeu por isso.

Persa riu e balançou a cabeça. — A medicina que eles me ensinaram foi com vampiros, eu pratiquei com eles e com cadáveres. — A garota simplesmente respondeu. — Supondo que eu tenha um bom autocontrole. Minha... Condição me permite comer comida humana sem precisar beber sangue. — Ela explicou com um encolher de ombros.

Ela suspirou enquanto olhava para Jacob, sentindo como seu autocontrole crescia quando ela era capaz de estar ao lado dele sem precisar beber até a última gota de seu sangue.

— Mas isso não significa que há sempre aquela dor na minha garganta pedindo sangue. — Ela parou de enfaixar o braço de Jacob e se virou para ver os homens. — Aprendi a conviver com isso para não matar inocentes. — Levantou-se em seu lugar, parando na frente deles. — Me desculpe, eu não sou a híbrida do inferno que suas lendas falam.

Sam cruzou os braços e acenou com a cabeça. — Você é bem-vinda ao matilha Quileute, Perséfone.

Persa sorriu sem mostrar os dentes. — Você sentiu minha transformação também, certo? — Ela perguntou divertida. — Carlisle está aqui, ele vai cuidar de Jacob. — Ela disse saindo da sala para deixar Carlisle passar. — Eu consertei a coluna dela. Essa era a prioridade.

Antes de continuar seu passo, o aperto de Carlisle a fez parar. — Persa, nós tínhamos um acordo. Jasper está esperando por você no carro.

O líder do clã acenou para entrar na sala ao mesmo tempo que ela saiu de casa, vendo como toda a matilha a encarava, esperando por alguma informação dela. Perséfone virou a cabeça para a direita para olhar para Billy, que a olhava com expectativa.

— Jacob vai andar de novo. Ele vai começar a mancar, mas depois poderá fazê-lo normalmente novamente. — Relatou a garota com um leve sorriso ao ver como os músculos de Billy se afrouxaram.

Os gritos de Jacob se tornaram presentes, deixando o bando tenso no lugar, eles ainda não terminaram.

Jasper saiu do carro ao ver Perséfone, ganhando pequenos rosnados dos lobos.

Muitos rostos pálidos em seu território.

Proserpina, temos que ir. — Pronunciou o loiro, fechando a porta do carro.

Persa olhou para ele e apertando os lábios ela acenou com a cabeça movendo-se em direção a ele, mas com sua visão desenvolvida ela podia ver como a caminhonete de Bella estava se aproximando cada vez mais da casa dos Black. Ainda assim, ela continuou se movendo até estar na frente de Jasper, olhando para o carro que se aproximava.

— Eu vou arrancar a cabeça dela. — Perséfone murmurou, não se importando se o bando a ouviu.

— Não, devemos ir. — Jasper disse em um tom baixo.

Persa balançou a cabeça. — Não até eu ter certeza de que Jacob está bem, depois disso eu vou embora. — Ela dirigiu seu olhar para Jasper. — Eu prometo. — Ela disse relutantemente, sabendo que as promessas que ela fez, ela cumpriu.

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