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017

˖࣪ ❛ CAPÍTULO DEZESSETE
— 17 —

ROSALIE E EMMETT estremeceram ao ver como sua filha parou seu passo para se colocar entre Alice e Jasper, ficando com a cabeça do clã.

O loiro ficou chateado quando sentiu a tempestade de emoções que Perséfone estava sentindo, ele podia sentir como seu coração estava em agonia de dor e sua mente estava lutando contra as lágrimas, mas a híbrida rapidamente bloqueou todos os tipos de presentes nela.

— Que diabos você está fazendo aqui? — Emmett sibilou, ainda olhando na direção de onde os recém-criados estavam vindo.

Persa podia sentir aquele frenesi de querer arrancar a cabeça de alguém, alguma coisa, ela não se importava. Ela tinha que se livrar da decisão dolorosa que Jacob tinha feito, e que melhor maneira de fazer isso do que arrancar algumas cabeças para a garota que o beijou?

— E perder a diversão? Nem mesmo em meus sonhos. — Respondeu Persa, cerrando os dentes.

— Você nem está vestida para uma briga. — Rosalie repreendeu.

E ela não estava errada, sua calça jeans, camisa de corpo, jaqueta de couro e salto, uma combinação ruim para a luta, mas para a moda.

— Vai ficar bem. Seus movimentos são implacáveis. Não hesite em usar seu dom. — Jasper começou a indicar ao lado dela. — Pressione-o ao máximo, descarte tudo o que você tem dele. Rasgue o máximo de cabeças que puder. — Ele continuou falando e aconselhando-a.

Nenhum deles olhou um para o outro, o clima ficou tenso e inquieto na presença da híbrida.

Os passos dos recém-criados famintos e sedentos de sangue podiam ser ouvidos do outro lado da clareira, fazendo Perséfone se sentir inquieta e ansiosa para lutar.

— Algum último conselho, Major Whitlock? — Ela perguntou zombeteiramente, dando-lhe um olhar severo que foi instantaneamente retribuído com um leve sorriso no rosto.

Finalmente encontrei alguém que coloca sua vida em risco em brigas pelo puro prazer, Jasper pensou.

Eles viraram a cabeça para a beira da clareira, revelando os primeiros recém-nascidos.

— Não morra.

Persa avançou com velocidade de vampiro em direção ao exército, saltou para a luta com o punho erguido, para pousar acertando a cabeça de um deles destruindo-o instantaneamente.

Os lobos fizeram sua aparição triunfante, mandíbulas abertas em busca de recém-nascidos para matar.

Persa começou a cortar cabeças para a esquerda e para a direita, sentindo a adrenalina correndo em suas veias. Cabeças rolando, braços aqui e ali e pernas voando pelos céus.

Ela estava gostando muito dessa luta, mas perdeu toda a sua atenção quando viu o famoso lobo marrom aparecer.

Esses dois segundos foram suficientes para que dois recém-criados a atacassem. Um a pegou nos braços enquanto o outro ficou na frente dela e tentou começar a arrancar sua cabeça.

Ela aproveitou a pegada a seu favor, erguendo uma das pernas e, sem pensar, chutou a cabeça do recém-criado que queria tomá-la, partindo-a em mil pedaços.

O peso de seu aperto desapareceu instantaneamente. Ela se virou para ver quem a havia salvado e acenou com a cabeça sorrindo para Paul, que lhe deu um olhar significativo antes de retornar ao ataque.

A matança de Persa parou quando ela viu como um lobo estava prestes a ser morto, ela rapidamente começou a empurrar os recém-criados e desmembrá-los sem parar o passo.

Ela atacou o vampiro adversário ao mesmo tempo que Jasper, instintivamente bolando um plano. Ela o derrubou e ele acabou matando-o.

— Jasper! — Ela gritou, sentindo como eles a pegaram por trás e a jogaram em alguma parte da clareira.

Pelo menos não me mataram, a menina pensou.

— Leah! — Ela gritou quando viu como a loba estava coberto de vampiros em suas costas.

Ela correu até ela e começou a se livrar deles, costas com costas, elas começaram a aniquilar todos os recém-criados que foram contra elas procurando matá-las.

Vitória está aqui. Ela ouviu a voz de Edward em sua cabeça.

Que?

Ela agarrou a cabeça do último vampiro que veio atacá-las e a puxou sem hesitar.

Ela se virou para Leah, ambas assentiram e seguiram caminhos separados, acabando com vidas eternas rapidamente.

Persa, eu preciso de você.

Ela correu em direção à floresta, ela sabia que embora sua velocidade de vampiro fosse muito alta, mas desta vez não foi suficiente.

Ela parou com a respiração ofegante, xingando mentalmente enquanto tirava a roupa o mais rápido possível.

Ela não tinha ideia de como fazer a troca, mas tinha que fazer se quisesse salvar Edward e Bella.

Ela voltou para sua corrida, sentindo como sua pele se arrepiava ao toque da neve com os pés descalços, ou quando esbarrava em um arbusto.

Mas isso gradualmente desapareceu.

Ela se concentrou o máximo que pôde sem perder o passo. Todos esses anos reprimindo seu lobisomem, a fez se sentir estranha mentalizar um portão aberto com um lobo saindo dele, mas isso foi o suficiente para seu frenesi interior.

Sem se incomodar com a dor que começou a sentir nos músculos ou a temperatura do corpo, de um momento para o outro conseguiu sentir como estava andando de quatro.

Ela sorriu mentalmente e começou a correr com mais agilidade e rapidez pela floresta, apreciando o choque de suas patas com a neve fria, ou seu pelo quente a abraçando.

Ela se sentiu livre.

Todos esses anos, reprimindo algo tão bonito quanto isso; ela não podia deixar de se sentir culpada por seu lobisomem interior.

Ela alcançou a montanha onde o acampamento deles estava, onde Edward tinha a cabeça de Victoria presa em suas mãos em seu ombro, costas com costas. Persa rugiu e não hesitou em atacar o pescoço da vampira, fazendo com que sua cabeça caísse nas mãos de Edward, cambaleando com a força que ele estava exercendo até ser liberado.

Ele se virou e ficou surpreso com o que viu.

Uma linda e grande loba branca, quase tão alta quanto a dele, erguendo o focinho orgulhosa de si mesma.

Edward sorriu e se aproximou do animal, deixando uma pequena carícia entre suas orelhas. — Estou orgulhoso de você, Persa.

Eu sei, branco é a minha cor. A menina respondeu através de seu presente.

Edward bufou, admirando sua sobrinha, mas ela tinha outra coisa em mente.

Há sangue, onde está Bella?

Ele ficou surpreso ao ouvir o grito que Perséfone deu em sua mente.

O vampiro virou-se para ver sua noiva, que observava atentamente a cena do lobo, não tendo esperado Persa como lobo.

Enquanto Edward cuidava do ferimento de Bella, Perséfone se virou ao ouvir passos ao lado dela. Um lobo, franzindo a testa e confuso, apareceu.

Seth. Exclamou a garota se jogando em cima dele de brincadeira, rolando por alguns segundos na neve.

Persa. Ele ouviu uma voz estranha em sua cabeça.

A loba ganiu em pequenos uivos balançando a cabeça. Ela estava ficando louca. Ela estava ouvindo vozes.

Eu sou Seth.

Persa gritou novamente quando o lobo se aproximou dela com um olhar animado, sentindo-se completamente confortável em abrir sua mente para Perséfone.

— É a conexão da matilha. — Edward explicou com uma carranca ao ouvir os pensamentos selvagens de Perséfone ficando loucos.

Conexão? Só me tornei lobo hoje depois de 80 anos! De que diabo de conexão você está falando? Ele podia ouvir o grito em sua cabeça na voz estridente de Perséfone.

— Quando você conheceu Sam. Ele sentiu um puxão, uma conexão. — O vampiro falou, aproximando-se dos lobos. — Bem-vinda ao bando. — O vampiro disse sarcasticamente.

Um novo uivo de Persa foi ouvido novamente, mas desta vez adicionando um pequeno beicinho, movendo as patas dianteiras com ternura.

Ótimo, um novo membro. Ele ouviu novamente Seth.

Não te suporto. Respondeu persa.

Pouco a pouco, seu corpo começou a baixar de temperatura e seus músculos começaram a se contrair. Depois de alguns segundos e alguns ossos quebrando, o corpo nu de Persa foi encontrado agachado em seu lugar.

— É insuportável. — A garota gritou com uma cara de indignação ao se levantar do chão sem se importar em estar nua. — Eu posso ouvir isso na minha cabeça.

Seth e Bella desviaram o olhar, enquanto Edward olhava para sua sobrinha com um pequeno sorriso. — Bloqueie-os. — Aconselhou o menino.

Persa franziu a testa e desviou o olhar lentamente, forçando o lobo a voltar para sua jaula, onde ele ficaria trancado - esperançosamente pelo resto de sua vida. Ela voltou como sempre, mantendo a pequena parte humana que seu lobo poderia lhe dar.

— Vou pegar minhas roupas, vejo você no campo. — Disse Perséfone, indo embora nua. Ela parou seu passo e se virou para ver o pequeno lobo, que tinha seu olhar em qualquer lugar, menos nela. — E Seth. — Eu chamo, fazendo-o olhar instintivamente.

O lobo ganiu e desviou o olhar novamente. — Não conte a ninguém o que você viu, ouviu? Tente não deixar a matilha descobrir. Eu sei que é impossível, mas tente. — Ela caminhou em direção à floresta. — Eu não quero minha cabeça rolando ainda.

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