Júlia
Acordei e tomei o meu café da manhã. Estava na minha casa. Eu dormi na minha casa. Amo dormir aqui, mas ao mesmo tempo me sinto esquisita.
Como se algo tivesse faltando acho que não é bem algo e sim alguém: ELE!
A cada dia que passa sinto que o que eu sinto por ele está crescendo dentro de mim e o meu medo, a minha agonia também! Tenho medo do que vou descobrir, na verdade nem sei se quero mais descobrir...
Comecei a andar de um lado para o outro, buscando coragem para o que eu tinha que fazer e após muita relutância, liguei para o Thiago desesperada e chorando muito, contando que fui despejada.
É óbvio que ele falou que era para eu morar lá com ele.
Estou com medo de descobrir, mas é necessário. Não sei o que eu faria se descobrisse que o homem que não sai da minha cabeça e muito menos do meu coração é um bandido e que eu teria que algemá– lo e trancá- lo em uma prisão.
Tento afastar os maus pensamentos da minha cabeça e começo a pensar na reação que ele teve ao telefone comigo e confesso que fiquei com pena dele devido a preocupação que ele demonstrou sentir e tudo não se passava de um teatrinho, começo a me sentir mal, muito triste.
Amo um homem que tenho que investigar, mentir e talvez prender... queria que a minha relação com ele tivesse ocorrido de uma outra maneira e que o dia que eu fosse morar junto com ele fosse de uma outra forma e não devido à uma mentira, mas tenho que me conformar com isso.
Dei uma olhada geral na minha casa. Vou sentir falta daqui. Peguei as minhas coisas e fui para a casa dele.
Toquei a campainha e eu já estava em lágrimas fingindo estar mal.
“Jú, não fica assim. Eu vou cuidar de você.“. Me deu um beijo intenso. Fomos para o quarto dele.
“ Comprei um armário para você. Está aqui.”
“Só para mim?” Fiquei surpresa pelo gesto dele.
“Claro, meu amor!”
“Não precisava...”
“Isso não foi nada, foi o mínimo que poderia fazer."
Sorri um sorriso bastante amarelado. Fingindo tristeza. Arrumei as minhas roupas no armário enquanto Thiago me olhava deitado em sua cama.
Tiro a minha roupa e pego a minha toalha. Ele me olha como se nunca tivesse me visto sem roupa e o pau dele cresce em resposta. Vou em direção ao banheiro, fingindo não ligar para aquela maravilha ereta e para aquele corpo de Deus grego deitado na cama. Quase me chamando para eu me perder por completa mais uma vez. Ele é a minha perdição. Ele vai atrás de mim e para a minha surpresa já está nu.
“Este é o seu primeiro banho na sua casa. Acha que vai tomar sem mim?”
“Minha casa? É sua”
“Agora também é sua!” Ele me beija intensamente.
Entramos no chuveiro e ele pega o sabonete e passa pelo o meu corpo todo. O meu corpo se arrepia em resposta a cada toque dele e eu mais uma vez perco a minha razão e começo a agir por impulsos. Só ele é capaz de me fazer perder a razão.
Ele coloca o dedo na minha buceta fazendo movimentos circulares no meu clítoris. Gemo. É impressionante o quanto ele consegue me excitar em segundos!
Saímos do chuveiro e fomos terminar o que começamos. Deito em sua cama, com os braços levantados em cima da cabeça, com as pernas abertas, totalmente entregue á ele, ao nosso prazer. Ele deita em cima de mim e me beija intensamente.
Começamos com um papai e mamãe e eu rebolei muito em baixo dele. Passamos para um 69. Amo essa posição! É uma doce tortura simultânea!
Trocamos de posição e começo a quicar e rebolar em cima dele enquanto ele coloca dedo no meu clitóris. Gemo, grito e começo a parar de rebolar. Eu quero, mas não tenho mais forças para continuar. É como se o prazer que eu tivesse sentindo fosse tão forte a ponto de eu não conseguir suportar!
Mas eu quero continuar e me forço a continuar rebolando e quando vejo que não estou aguentando mais, coloco a minha buceta encharcada na boca dele e em quanto ele me chupa bato uma punheta para ele. Gozamos.
Continuamos deitados na cama. Coloquei a minha cabeça no peito dele. Estava mal por ter inventado essa história toda. Ele percebeu que eu estava triste e pensou que era por causa da casa e começou a fazer cafuné em minha cabeça.
“Eu vou sempre cuidar de você, meu amor." Ele diz e planta um beijo na minha testa.
“Eu também.” sorrio.
Dormimos.
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